
É muito complicado querer determinar a causa da depressão, contudo, de acordo com a chamada Psicologia Comportamental, a depressão está diretamente relacionada à exposição da pessoa a uma extimulação excessivamente ruim e a um ambiente com uma baixa taxa de estímulos agradáveis, ou até mesmo a ausência destes. A perda de uma pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, aposentadoria, violência sexual, violência doméstica, divórcio e gravidez na adolescência, são algumas das experiências aversivas mais comuns ligadas a depressão. Diferenças individuais, como as características de personalidade, podem tornar a pessoa mais “imune” ou vulnerável à depressão. Ser mulher, de acordo com alguns estudiosos, é um dos fatores de vulnerabilidade.
Vejamos alguns contextos que relacionam as mulheres com a Depressão:
- As características estressantes da sociedade capitalista em que vivemos são fatores que contribuem para o desenvolvimento da depressão. A depressão pode se manifestar como uma resposta às preocupações do contexto social do indivíduo, uma resposta ao stress. A mulher é um alvo em potencial para este tipo de situação, já que diversas atividades, domésticas ou não, são atribuídas a muitas delas.
- Existem estudos que apontam para uma influência hormonal. Alguns deles mostram que durante a infância não há muita variação entre a taxa de depressão em meninos e a taxa de depressão em meninas, mas o momento da adolescência, quando os hormônios estão “à flor da pele”, coincide com a época em que as taxas de depressão em mulheres se torna maior que em homens.
- Um ambiente em que a violência se faz presente também contribui bastante para o desenvolvimento da depressão. Muitas mulheres que sofrem de violência doméstica ou que já sofreram de violência sexual, ao lidar com sua incapacidade de sair da situação em que se encontram, desenvolvem sentimentos de culpa, baixa auto-estima, e perdem as esperanças de que um dia as coisas serão diferentes.
- A gravidez, além de já vir acompanhada de alterações hormonais, também trás consigo alterações físicas do corpo, mudanças de rotina, entre outras transformações no ambiente da mulher. Quando a grávida recebe apoio da família e do companheiro, fica mais fácil lidar com todas essas mudanças. Mas algumas grávidas encontram dificuldade em lidar com as mudanças que acompanham a gravidez, seja por questões de personalidade, seja por fatores específicos de seu contexto social. Adolescentes grávidas, por exemplo, podem encontrar dificuldades como preconceito, a possibilidade de não conseguir prosseguir nos estudos, a possibilidade do pai da criança não assumir o bebê, etc. Outras mulheres sofrem de depressão pós-parto, na qual o sentimento de incapacidade de cuidar da criança se torna presente, e dificulta a relação inicial da mãe com o bebê.
- Existem estudos que apontam para uma influência hormonal. Alguns deles mostram que durante a infância não há muita variação entre a taxa de depressão em meninos e a taxa de depressão em meninas, mas o momento da adolescência, quando os hormônios estão “à flor da pele”, coincide com a época em que as taxas de depressão em mulheres se torna maior que em homens.
- Um ambiente em que a violência se faz presente também contribui bastante para o desenvolvimento da depressão. Muitas mulheres que sofrem de violência doméstica ou que já sofreram de violência sexual, ao lidar com sua incapacidade de sair da situação em que se encontram, desenvolvem sentimentos de culpa, baixa auto-estima, e perdem as esperanças de que um dia as coisas serão diferentes.
- A gravidez, além de já vir acompanhada de alterações hormonais, também trás consigo alterações físicas do corpo, mudanças de rotina, entre outras transformações no ambiente da mulher. Quando a grávida recebe apoio da família e do companheiro, fica mais fácil lidar com todas essas mudanças. Mas algumas grávidas encontram dificuldade em lidar com as mudanças que acompanham a gravidez, seja por questões de personalidade, seja por fatores específicos de seu contexto social. Adolescentes grávidas, por exemplo, podem encontrar dificuldades como preconceito, a possibilidade de não conseguir prosseguir nos estudos, a possibilidade do pai da criança não assumir o bebê, etc. Outras mulheres sofrem de depressão pós-parto, na qual o sentimento de incapacidade de cuidar da criança se torna presente, e dificulta a relação inicial da mãe com o bebê.
Esses são apenas alguns exemplos de condições peculiares às mulheres, que as tornam mais vulneráveis à depressão. Isso não significa que os homens não sofram de depressão. Contudo, de acordo com a OMS, a depressão ocorre na proporção de 2 mulheres pra 1 homem, o que nos faz atentar mais para o que ocorre com as mulheres. Mulheres que sofrem de depressão, precisam buscar auxílio profissional e se apegar a Deus e Suas promessas para a solução de seus problemas. As mulheres são muito especiais aos olhos de Deus! Jesus as valorizou muito quando esteve nessa Terra. Sem dúvida, Deus olha com muito carinho para cada uma de nós, e quer nos ver felizes e saudáveis para cumprirmos nossa Missão de pregar o evangelho e abreviar a Sua vinda.
Blog Mulher Adventista
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