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04/02/2012

DICAS DE COMO O MARIDO TRATAR A ESPOSA

Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo. Efésios 5:33

John Gottman, depois de estudar durante vinte anos a vida de dois mil casais, escreveu o livro Por Que os Casamentos Fracassam ou Dão Certo, chegando a acertar 94% das previsões de quem iria permanecer casado ou se separar. Ele descobriu que, independentemente do estilo de casamento que o casal adotasse, dois itens básicos estavam presentes: respeito e amor.
Mesmo que o apóstolo Paulo não fosse conselheiro matrimonial, conhecendo as diferenças no funcionamento da mente de homens e mulheres, emitiu conceitos que são confirmados hoje no relacionamento familiar. Enquanto os maridos desejam e esperam respeito, as esposas desejam e esperam amor. O pedido para o marido amar a esposa é tão forte quanto o pedido para a mulher respeitar o marido.

De que maneiras o marido pode demonstrar amor pela esposa?

1. Dividindo as responsabilidades em casa. Se os dois trabalham fora, os dois deveriam também trabalhar juntos dentro de casa.
2. Elogiando o novo look, o novo penteado, o novo vestido, a organização da casa e o prato especial.
3. Na hora de conversar, desligue a TV, feche o jornal ou revista e dê atenção completa ao que ela está falando, sem interromper.

Os homens deveriam saber também que:

1. As mulheres são protetoras, cuidam do aconchego da casa, e por isso precisam de carinho e segurança;
2. Elas procuram segurança. Por isso, ao escolher o par, elas valorizarão parceiros que demonstram cuidado na maneira como gastam o dinheiro.
3. A esposa espera receber carinho do marido e ajuda na educação dos filhos.
4. As mulheres não são tão competitivas como os homens, que dão ênfase ao ganhar. Ao brincarem juntas, as meninas minimizam qualquer hostilidade.
5. A mulher tem pouca habilidade para controlar emoções. A tendência da mulher é pensar e sentir antes de agir.

Hoje o marido poderia falar para a esposa, parafraseando 1 Coríntios 13:

“Eu darei a você um amor paciente, bondoso e que permanece. Prometo para você um amor que não seja ciumento nem possessivo; que não seja orgulhoso ou egoísta; um amor que não seja rude ou sem consideração. Meu amor por você não insistirá em meus próprios caminhos, não se irritará nem se ressentirá. Não guardará uma lista de erros ou falhas, mas se regozijará quando o bem prevalecer.”

Fonte: Meditação Matinal – 11 de maio – Momentos de Graça – CPB

Mulher Advenstista

DICAS DE COMO A ESPOSA TRATAR O MARIDO

E a mulher trate o marido com todo o respeito. Efésios 5:33

As diferenças entre homem e mulher são apenas para mostrar maneiras diferentes de pensar, sentir e agir. Nesse caso, as diferenças devem ser celebradas e colocadas lado a lado em lugar de uma contra a outra.


Em Efésios 5:21-33, encontramos uma espécie de manifesto sobre o casamento: “Homens, amem sua mulher; mulheres, respeitem seu marido.” Paulo estava falando das atitudes que os cristãos devem trazer para o casamento. O mandato dele não diz: “Respeite seu marido quando ele chegar cedo em casa ou quando for perfeito.” Dentro do círculo familiar, o respeito deve vir acompanhado de amor. Respeito sem amor acontece na guarnição militar por causa da hierarquia; porém, não existe ali nenhuma demonstração de carinho. Marido e mulher podem até discordar em algumas coisas, como, por exemplo, sobre a educação dos filhos ou sobre como a casa está sendo dirigida; mas sempre com respeito. A mulher deve ter em mente algumas características peculiares do homem a fim de demonstrar respeito. Os homens são competidores e “caçadores”, mas são frágeis. Ganhar, ter sucesso, superar desafios é tudo o que eles desejam. Os homens são motivados para conquista e realização. Se eles têm sucesso em uma área em particular da vida, desejarão investir tempo e energia nessa área. É por isso que eles precisam da esposa para apoiá-los. Se a esposa conquista a confiança do esposo e o anima a seguir, será de grande ajuda para ele. Os homens são mais independentes. Desde a infância, os meninos se sentem mais livres que as meninas e escapam facilmente. Eles não gostam de se sentir vigiados ou controlados pela mulher. Posso mostrar respeito valorizando a vontade do outro, reordenando o que quero e, por vezes, deixando de lado minha agenda e renunciando a muitas coisas pelo bem maior. Os homens têm mais habilidade para controlar a emotividade do que as mulheres. Agem primeiro, e depois pensam. Diante do risco, tornam-se agressivos. A mulher demonstrará respeito ao marido acreditando nele, em seus sonhos, apoiando-o permanentemente em suas decisões. E, para entender o cérebro masculino, é necessário muita paciência e amor. Faça esta linda declaração ao seu cônjuge hoje: “Nosso amor não conhecerá limite à sua resignação, fim para sua confiança, desvanecimento em sua esperança. Nossa vida juntos terá três grandes qualidades: fé, esperança, amor. Mas a maior será o amor.”


Fonte: Meditação Matinal – 12 de maio – Momentos de Graça – CPB


Mulher Adventista

EXERCÍCIOS DO AMOR E PACIÊNCIA NO CASAMENTO

“Não dá mais, meu casamento não dá certo! Não sei mais o que fazer!”

Já ouvi falas como essa diversas vezes. É comum que, desesperados, os cônjuges se deparem com uma situação tão difícil na relação que se sintam como se não houvesse “luz no fim do túnel”. O pensamento de que o casamento foi um erro, que não há mais nada a se fazer, e que se insistir nesse relacionamento será impossível ser feliz, torna-se recorrente e perturba a mente de muitos homens e mulheres. 
 
Ellen White deixa-nos uma orientação quanto a isso:

“Embora possam surgir dificuldades e perplexidades nem o marido nem a esposa abrigue o pensamento de que sua união é um erro ou uma decepção. Resolva cada qual ser para o outro tudo que é possível. Continuai as primeiras atenções. De todos os modos, anime um ao outro nas lutas da vida. Procure cada um promover a felicidade do outro. Haja amor mútuo, mútua paciência. Então, o casamento, em vez de ser o fim do amor, será como que seu princípio. O calor da verdadeira amizade, o amor que liga coração a coração, é uma amostra do Céu.” Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 311.

Se pararmos para pensar bem, o casamento é uma boa oportunidade para produzirmos o fruto do espírito. Poucas situações exigem tanto amor, paciência, benignidade, mansidão, domínio próprio, etc., como as situações vivenciadas dentro do casamento.
Duas pessoas totalmente diferentes decidem ser uma só. Interesses diferentes precisam tornar-se interesses coletivos. Costumes diferentes precisam se ajustar. Expectativas irreais são frustradas. Dentro de algum tempo o casal não consegue botar em prática nenhum dos conselhos recebidos no curso de noivos e facilmente começam a se questionar se de fato o casamento foi uma boa ideia.
Paciência e Amor são os grandes segredos para casais que possuem problemas. E ouso dizer que TODOS os casais têm problemas, e todos precisam exercitar a paciência e o amor. O exercício da paciência e do amor nos habilita a encontrar soluções para problemas que parecem insolúveis, a reconhecer e valorizar as qualidades do nosso cônjuge, a compreender o comportamento do outro e a tornar-nos cada vez mais unidos um com o outro. A solução para os problemas conjugais existe. O que muitas vezes não existe é paciência e amor suficientes para auxiliar cônjuges a enxergarem as soluções.

Tarefa de casa: se você se encontra em uma situação em que não vê muita solução para os problemas do seu casamento, faça uma lista detalhada de todos os problemas que existem no seu casamento. Faça uma segunda lista, também detalhada, de todas as coisas boas que você já experimentou desde que casou. Analise que comportamentos seus auxiliaram na existência de coisas boas no seu casamento, e que comportamentos seus têm contribuído para os problemas do seu casamento. Lembre-se que em uma relação o problema dificilmente estará apenas no outro. Ore a Deus e peça a Ele que te ajude a praticar mais os comportamentos que geram coisas boas e a evitar aqueles que contribuem para os problemas. Exercite demonstrar mais amor e paciência quando tiver vontade de ser impaciente ou rude, e analise os resultados disso!


Mulher Adventista

OS EFEITOS DA CRÍTICA E DO ELOGIO NO CASAMENTO

 
O saudoso pastor e escritor George Vandeman costumava contar a história de um homem que ao completar bodas de ouro disse ter recebido de seu pai um presente que, segundo ele, explicava a durabilidade de sua união. Então mostrava um pequeno relógio de bolso e ao abri-lo para observar as horas na parte interna podia se ler a mensagem: Diga, hoje, alguma coisa bonita para Sara. Embora essa história revele um aspecto sublime do amor, dedicar boas palavras, não é o que ocorre na maioria dos lares. De maneira geral em grande parte dos lares é a censura e a recriminação que predominam sobre as manifestações de bondade e amabilidade. Em alguns casos parece ser verdade o que desabafou certa esposa: Casamento é trocar a admiração de vários homens pela critica de um só.
 
Um estudante de psicologia que acompanhou o dia-a-dia de muitos lares observou que 90% das referências de um para o outro no lar são feitas em estilo de crítica. A crítica é perniciosa porque destrói o amor nos relacionamentos. Muitos cônjuges vivem tristes e inseguros porque são alvos de críticas, ou do uso constante de palavras de reprovação em seu lar. A crítica destrói a autoconfiança e a segurança interior. Pude constatar essa realidade quando conversei com Isabel, uma jovem esposa que enfrentava algumas dificuldades em seu casamento. A certa altura ela desabafou. Paulo, meu esposo, tinha o costume de me recriminar diante de outras pessoas. Certa vez, ele me criticou duramente na presença de convidados durante um jantar. Senti-me envergonhada e humilhada. Agora não posso me sentir segura na presença de outras pessoas, principalmente se meu marido estiver por perto.

CRÍTICA: POR QUÊ?

Não existe uma arma mais eficaz para destruir o amor e o respeito próprio no outro do que o uso constante de palavras de repreensão ou reprovação. Nesse aspecto a Bíblia revela grande sabedoria por meio do rei Salomão, quando afirma que a vida e a morte estão no poder da língua. Pv. 18:21. Lábios que se moldam apenas para criticar afastam os beijos, afirmou George Vandeman. Quase que em sua totalidade a crítica tem como base orgulho e o egoísmo. Aquele que critica quase sempre deseja mudar os outros segundo suas expectativas. Quando meus gostos, preferências e necessidades estão sempre em primeiro plano, então os outros podem ser vistos como inconvenientes e, por isso, posso me valer da crítica para atingi-los. A crítica, então, pode se tornar uma arma para enfraquecer ou desestabilizar a segurança, ou a autoconfiança alheia. Alguém com um ego frágil e suprimido é mais facilmente influenciável e submisso. Por outras ocasiões a crítica nasce da inveja, ou da sensação de uma baixa auto-estima. Emoções e deficiências que não aceitamos em nós mesmos são projetadas sobre os outros se tornando uma manifestação da própria rejeição.


Existem quatro atitudes perigosas que, por vezes, desencadeiam ou servem de anteparo à crítica:
 
1 - O QUE VOCÊ FALA PARA ELE OU PARA ELA

Na intimidade da vida a dois, sobre o que apreciamos conversar com o outro? Na comunicação mútua, a respeito do que gostamos de conversar com o cônjuge? Apreciamos destacar as virtudes do outro, ou sempre nos apegamos aos defeitos? Há cônjuges que são muito tímidos quanto a fazer elogios, mas são hábeis felinos quando precisam criticar ou censurar. Há muitos que por orgulho, ou por timidez defensiva não manifestam palavras de aprovação. Preferem silenciar-se ou deixar as boas palavras subentendidas. A indiferença acaba por embotar e destruir o amor. Um bom exercício para muitos reativar o amor e o respeito mútuo, seria se disciplinar a passar dias sem destacar nenhuma qualidade negativa do outro. Não proferir nenhuma palavra de recriminação e censura, mas enfatizar apenas as atitudes positivas. Caso seja necessário devem fazer uma lista das boas qualidades do cônjuge para servir de guia. Tal atitude tende a fortalecer o amor e aumentar o respeito próprio.

2 - O QUE VOCÊ FALA DELE OU DELA

O que nós falamos a respeito do nosso cônjuge para os outros revela, em grande parte, nossos sentimentos por ele. Diante dos outros apreciamos destacar suas qualidades e virtudes, ou aproveitamos para censurá-lo? Quando têm oportunidade, muitos gostam de fazer deboches ou piadinhas mordazes e sarcásticas sobre seu parceiro para os outros. Alguns apreciam se queixar do parceiro para os outros a fim de obter simpatia ou ganhos secundários. Isso pode ser considerado uma espécie de traição, pois apaga o amor e cria desconfiança. Todo aquele, porém, que deseja investir no sucesso do seu relacionamento deveria cultivar o hábito de falar bem do outro, principalmente diante de outras pessoas. Ainda que o outro não seja possuidor de grandes virtudes, devemos enfatizar aquelas que podemos valorizar. Isso colabora para que o amor floresça e o vínculo se fortaleça entre os dois.

3 - QUANDO VOCÊ USA: VOCÊ SEMPRE – VOCÊ NUNCA

Estas expressões radicais são geralmente usadas quando numa discussão partimos para o ataque ou para a autodefesa. Elas quase sempre são injustas e exageradas e tendem a esquecer as boas qualidades do outro e as alegrias que já nos proporcionou. Se quisermos cultivar o amor e autoconfiança, não devemos fazer uso desses jargões que, além de agravar os conflitos, acaba por extinguir o amor em nossos relacionamentos.

4 - QUANDO VOCÊ TENTA MACHUCAR BRINCANDO

Em muitas ocasiões podemos nos valer de gracejos e da ironia para magoar e ferir. Alguns usam do escárnio para dizer de forma despretensiosa grandes verdades que deprimem e machucam. Quase sempre a desculpa para a reparação é a mesma: Mas eu estava brincando! Por vezes, grandes verdades são ditas em forma de brincadeiras, mas nem por isso diminuem seu impacto e destruição. Ser cuidadosos e sensíveis com as emoções do outro é fator crucial para o bom relacionamento. Se quisermos fortalecer o amor devemos ser prudentes e contenciosos quanto a esse aspecto.

O CAMINHO DA RESTAURAÇÃO

Aquele que deseja manter relacionamentos duradouros e confiáveis não deve abdicar da arte de fazer elogios. O psicólogo e escritor George W. Crane afirmou que o elogio é o primeiro passo na arte de amar as pessoas. Em seu livro: Sete Necessidades Básicas da Criança, John Drescher relata como Benjamim West, tornou-se pintor. Certo dia, sua mãe o deixou em casa com a irmã Sally. Ele encontrou alguns vidros de tinta e decidiu pintar o retrato de Sally. Enquanto fazia isso sujou toda a cozinha. Quando a mãe retornou não disse nada sobre a cozinha. Apanhando o papel em que ele desenhava, ela exclamou: Veja! É Sally e lhe deu um caloroso beijo. West contou que o beijo de sua mãe naquele dia fez dele um pintor. Nas relações familiares o uso de boas maneiras e palavras amáveis têm um poder infinitamente mais eficaz do que a crítica, e alcança resultados mais duradouros. A crítica degrada, deprime e desestimula, mas o elogio é um bom alimento. Há no coração humano um desejo intrínseco e natural de ser apreciado. Quando começamos a admirar e elogiar, abrimos um vasto caminho para o amor.

Psicólogo e Pedagogo
- Eronildes de Nicolas

Site Vida a Dois

11/12/2011

43 SEGREDOS PARA UM BOM RELACIONAMENTO



1. Ame primeiro.
2. Expresse seu amor todos os dias por meio de palavras e atos.
3. Invista na sua espiritualidade.
4. Priorize o outro.
5. Seja uma pessoa compreensiva.
6. Torne-se digno de toda a confiança dizendo sempre a verdade.
7. Aprenda a discordar sem brigar.
8. Faça do outro o seu único e melhor amigo (do sexo oposto).
9. Compartilhe com o cônjuge, na cama, seus segredos mais íntimos.
10. Se necessário abra mão do que não é princípio.
11. Mais do que simpático (a) seja empático (a).
12. Naquilo que é inegociável seja firme com amor e sabedoria.
13. Seja a pessoa mais romântica que seu cônjuge já conheceu.
14. Aprenda a perdoar e a pedir perdão ao outro.
15. Perdoe a si mesmo, jogando a culpa para o ar.
16. Não seja rotulado de desmancha-prazeres.
17. Seja uma pessoa bem-humorada.
18. Não seja individualista e nem dominador.
19. Procure, sempre que possível, se adaptar a realidade do outro.
20. Valorize o outro como o seu bem maior.
21. Não pense, não valorize e nem faça referências sobre os “ex”.
22. Invista na comunicação ouvindo mais.
23. Procure ser um diplomata dentro de casa sempre fechando bons acordos.
24. Promova o lazer.
25. Ajude e participe ativamente da educação dos filhos.
26. Seja o melhor amigo dos seus filhos.
27. Sempre tenha tempo especial para a família.
28. Combine e realize trabalhos juntos com sua família em favor de alguém.
29. Respeite o espaço e os gostos do outro.
30. Motive e ajude o outro a crescer e a vencer.
31. Invista na sua aparência e saúde.
32. Dê presentes.
33. Integre-se e valorize a família do outro.
34. Cuide das finanças com a participação da família.
35. Leve o café da manhã na cama e aprenda a fazer comidas 36. gostosas para o outro.
36. Não alimente a desconfiança e nem o ciúme.
37. Sempre conceda ao outro o direito de defesa.
38. Valorize o que o outro pensa.
39. Esteja perto, mesmo quando viajar.
40 Alimente o desejo fazendo planos de envelhecer com seu cônjuge.
41. Ajude sua esposa (o) nas atividades de dentro de casa.
42. Seja fiel.
43. Diga sempre duas coisas: Eu te amo e obrigado meu grande amor!Enildo do Nascimento

Diretor do Ministério da Família UNeB

Fonte: Vidaadois.net - ADVIR

01/09/2011

CASAMENTO FELIZ

O calor da verdadeira amizade e do amor que une o coração de marido e mulher é um antegozo do Céu. Deus ordenou que houvesse perfeito amor e harmonia entre os que participam da relação matrimonial. Que o noivo e a noiva, em presença do universo celestial, se comprometam amar-se mutuamente como Deus lhes ordenou que fizessem

Um Antegozo do Céu

O homem não foi feito para habitar na solidão; ele deveria ser um ente social. Sem companhia, as belas cenas e deleitosas ocupações do Éden teriam deixado de proporcionar perfeita felicidade. Mesmo a comunhão com os anjos não poderia satisfazer seu desejo de simpatia e companhia. Ninguém havia da mesma natureza para amar e ser amado. O próprio Deus deu a Adão uma companheira. Proveu-lhe uma "adjutora" - ajudadora esta que lhe correspondesse - a qual estava em condições de ser sua companheira, e que poderia ser um com ele, em amor e simpatia. Eva foi criada de uma costela tirada do lado de Adão, significando que não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob os pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como seu igual, e ser amada e protegida por ele. Como parte do homem, osso de seus ossos, e carne de sua carne, era ela o seu segundo eu, mostrando isto a íntima união e apego afetivo que deve existir nesta relação. "Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta." Efés. 5:29. "Portanto deixará o varão a seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne." Gên. 2:24. Deus celebrou o primeiro casamento. Assim esta instituição tem como seu originador o Criador do Universo. "Venerado... seja o matrimônio" (Heb. 13:4); foi esta uma das primeiras dádivas de Deus ao homem, e é uma das duas instituições que, depois da queda, Adão trouxe consigo de além das portas do Paraíso. Quando os princípios divinos são reconhecidos e obedecidos nesta relação, o casamento é uma bênção; preserva a pureza e felicidade do gênero humano, provê as necessidades sociais do homem, eleva a natureza física, intelectual e moral. Então, ao unir o Criador as mãos do santo par em matrimônio, dizendo: O homem "deixará o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gên. 2:24), enunciou a lei do casamento para todos os filhos de Adão, até ao fim do tempo. Aquilo que o próprio Pai Eterno declarou bom, era a lei da mais elevada bênção e desenvolvimento para o homem. 


Cartas a Jovens Namorados E.G.W

18/08/2011

A SUJEIÇÃO DA ESPOSA DEPENDE DA SUJEIÇÃO DO MARIDO A CRISTO

Muitos casais cristãos vivem grandes conflitos diários, e em meio a esses conflitos é comum que algumas falas se repitam de forma indevida. Uma das falas comuns em discussões de casais cristãos é a de que a mulher deve se sujeitar ao marido, porque isso está na Bíblia. De fato a Bíblia nos apresenta essa determinação, mas de forma muito mais ampla do que é dito em meio a uma briga.

Ellen White nos escreve sobre essa sujeição, no livro O Lar Adventista (p. 117 e 118) . Separei esse texto para nossa meditação de hoje. Leia com atenção e reflita:

O Senhor Jesus não tem sido corretamente representado em Sua relação para com a igreja por muitos maridos na relação destes para com suas esposas, pois não preenchem o que o Senhor quer ensinar. Declaram eles que a esposa se lhes deve sujeitar em tudo. Mas não foi desígnio de Deus que os maridos dominassem como cabeça do lar, quando eles próprios não se submetem a Cristo. Devem eles estar sob o domínio de Cristo, para que possam representar a relação de Cristo para com Sua igreja. Se o marido é grosseiro, rude, arrebatado, egoísta, ríspido e opressor, não diga jamais que o marido é a cabeça da esposa, e que ela deve em tudo ser-lhe sujeita; pois ele não é o Senhor, não é o marido no verdadeiro significado do termo. …

Devem os maridos estudar o padrão e procurar que significa, pelo símbolo representado em Efésios, a relação de Cristo para com a igreja. O marido deve ser como um Salvador em sua família. Mantém-se ele em sua nobre varonilidade que Deus lhe deu, sempre procurando exaltar a esposa e os filhos? Cria em torno de si uma atmosfera pura e suave? Se não deseja cultivar tão assiduamente o amor de Jesus, tornando-O um princípio permanente em sua vida, como gostaria de firmar sua pretensão de autoridade?

Que os maridos e pais estudem e procurem compreender as palavras de Cristo, não unilateralmente, fazendo ressaltar apenas a sujeição da esposa ao marido, mas estude à luz da cruz do Calvário o que respeita a sua própria posição no círculo da família. “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a Si mesmo Se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra.” Efés. 5:25 e 26. Jesus Se entregou para morrer na cruz a fim de que pela influência do Espírito Santo nos pudesse purificar do pecado e da poluição. Manuscrito 17, 1891. 
 
Blog Mulher Adventista

AME O OUTRO SEM EXIGIR AMOR

Frequentemente sou procurada por mulheres, jovens e adultas, que não sabem mais como proceder em seu lar ou relacionamento amoroso. Cheias de queixas, são velozes em listar os comportamentos inadequados do companheiro, e sentem um desejo ardente que ele mude. Na verdade, não só desejam, mas vêem na mudança de comportamento do companheiro a solução para os problemas de seu relacionamento.

Triste engano!

Que esposa é perfeita? Que esposa não erra, não perde a paciência, não tem defeitos que incomodam o marido?

Reclamar do outro e desejar que o outro mude é fácil. Difícil é promover a mudança! Sabe aquele ditado que diz “os incomodados que se mudem”? Para os relacionamentos, esse ditado cai como uma luva!

Insistimos que o outro deve mudar, mas nos esquecemos que nossos comportamentos afetam o comportamento do outro, e se eu mudar minha forma de agir, talvez o outro mude também a sua. Além disso, é preciso avaliar o que de fato é um problema, pois muitas coisas que nos incomodam nos relacionamentos não são de fato defeitos do outro, mas diferenças que temos, e que de alguma forma são responsáveis por termos sentido atração por esta pessoa. Sim! Costumo dizer que as diferenças é que trazem graça (e problemas) aos relacionamenos. Tudo depende da forma como administramos essas diferenças.

Imagine se você casasse com alguém exatamente igual a você! Que coisa horrorosa seria esse relacionamento! Tudo o que você não gosta em você mesma estaria no outro. Imagine ter que lidar com seus próprios defeitos e limitações em dose dupla! Por isso Deus nos fez diferentes e complementares, para que fossemos auxiliadores, para que completássemos o outro através de nossas diferenças, e devemos aprender a nos alegrar nas diferenças e a conviver com elas de forma harmonioza ao invés de apenas nos queixar.

É fácil dizer que o outro não nos ama como deveria, ou não nos faz sentir amadas. Mas… pense um pouquinho… tem você feito seu companheiro se sentir amado? Tem você cuidado em ser a melhor esposa do mundo para ele, como gostaria que ele fosse o melhor esposo? Tem você atentado para as queixas dele e promovido mudanças efetivas em seus comportamentos?

“Dê cada um amor, em vez de exigi-lo. Cultive aquilo que tem em si de mais nobre, e esteja pronto a reconhecer as boas qualidades do outro. É um admirável estímulo e satisfação saber alguém que é estimado. A simpatia e o respeito animam na luta em busca da perfeição, e o próprio amor cresce à medida que estimula a propósitos mais nobres.” A Ciência do Bom Viver, págs. 360 e 361.

Na medida em que você amar, o outro se sentirá motivado a mudar. Na medida em que você agir, o outro sentirá prazer em fazer algo diferente. Então, cuide de seus comportamentos, falhas e limitações, e deixe que o outro cuide das dele!

O diálogo é necessário. Conversar sobre o que nos chateia é necessário, mas somente quando estamos fazendo de fato a nossa parte. Do contrário, apenas alimentaremos sentimentos ruins na relação. “Quem tem telhado de vidro não joga pedra no telhado do vizinho”!
 
Blog Mulher Adventista

O AMOR NÃO SE IRRITA FACILMENTE

Quando me casaei, logo percebi que se quisessse ter um feliz casamento tinha que aprender a amar genuinamente o meu marido, e isso envolvia amar como Jesus amaria. Mas logo percebi que o amor é tardio em ofender e pronto a perdoar, que quando sob pressão, o genuino amor não se irrita. Problemas pequenos não criam grandes contra-ataques. A verdade é, amor não se ira ou se machuca a menos que exista uma razão legítima e justa diante de Deus. Um marido amoroso permanecerá calmo e paciente, mostrando misericórdia e contendo seu temperamento. Raiva e violência estão fora de cogitação. A esposa amorosa não é extremamente sensível ou mal- humorada, mas exerce o autocontrole emocional. Ela prefere ser uma flor entre os espinhos e responde amigavelmente às situações difíceis. Se você está caminhando sob a influência do amor genuíno, você será motivo de alegria, não de dor. 
 
Pergunte a si mesmo, “Sou uma brisa suave ou uma tempestade esperando para agir?”

Quando o amor entra em nosso coração, ele nos acalma e nos inspira a tirar o foco de nós mesmos. Ele liberta nosso entendimento e nos ajuda a liberar as coisas desnecessárias. O amor nos levará a perdoar ao invés de guardar rancor. A sermos gratos em lugar de mesquinhos. A sermos satisfeitos ao invés de prontos a fazer dívidas. O amor nos encoraja a ficarmos felizes quando o outro é bem sucedido, em lugar de perder o sono de tanta inveja. O amor nos lembra de priorizar a família em lugar de sacrificá-la por uma promoção no trabalho. No final das contas, o amor diminui o estresse e ajuda a acabar com o veneno que pode crescer dentro de nós em cada decisão que tomamos. Assim, ele prepara o nosso coração para responder ao nosso cônjuge com paciência e encorajamento, ao invés de responder com raiva e irritação.

Fazendo isso e mais alguns conselhos teremos um céu no nosso lar.

Texto Karine Cardoso - Blog Mulher Adventista
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