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11/12/2011

A CIÊNCIA COMPROVA AS VANTAGENS DA MEDITAÇÃO

Milhões de pessoas começam o dia orando e meditando e sentem que isso faz bem ao cérebro. Parece que quando nos levantamos e imediatamente iniciamos nossa correria, a vida perde sua cor e sabor. Segundo a Scientific American, acontecem coisas muito especiais em nossa mente durante o momento da meditação, tais como: aquieta regiões normalmente vigilantes; aguça os centros pensantes; promove sensação de centramento, calma e lucidez que permanecerá ao longo de todo o dia (“24 Horas na vida do seu cérebro”, Scientific American Brasil, páginas, 43-44). Observe o que a ciência tem a nos dizer sobre a meditação: “Os estudos de imagens cerebrais mostram que a prática da meditação pode, a logo prazo, alterar a estrutura do cérebro, espessando o córtex, mudando o tipo e o ritmo das ondas cerebrais e apurando nossa capacidade de concentração. Meditar também reduz a ansiedade, a pressão sanguínea e o estresse (“24 Horas na vida do seu cérebro”, Scientific American Brasil, páginas, 44).” É maravilhoso contemplarmos a ciência comprovando, ainda que inconscientemente, a eficácia daquilo que Jesus prescreveu para os seus seguidores: “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33). Buscar o reino de Deus compreende emprenhar-se na prática da meditação, de preferência na primeira hora de cada dia e com a Bíblia na mão. Assim, a mente recebe fortalecimento emocional, espiritual e físico. A ansiedade é controlada e adquire-se força e vigor. O fortalecimento das faculdades emocionais dependem, em grande parte, da harmonia com o Criador. Além de todos os benefícios, existe um que se destaca – na minha opinião. Trata-se da correção do senso de valor próprio que acontece naturalmente no processo da meditação. Como você pode perceber a meditação em Deus é algo vital para o homem. Deus criou ou ser humano para relacionar-se com Ele e a meditação é a melhor oportunidade para garantir essa oportunidade.
Quando Jesus indicou a meditação, em Mateus 6:33, Ele estava revelando o remédio perfeito para curar a ansiedade. Sim, a meditação em Deus é o tratamento mais eficaz para a alma.

Veja as conseqüências do estresse no cérebro, segunda a Scientific American:
- Mata as células cerebrais recém-formadas;
- Contribui para a depressão (e praticamente todas as doenças orgânicas);
- Aumenta a sua vulnerabilidade à doença de Alzheimer a à demência;
- Inibe a formação de memórias no hipocampo;
- Danifica o córtex pré-frontal, encarregado das funções executivas que nos ajudam a raciocinar, estabelecer objetivos e tomar decisões;
- Dificulta funções relacionadas à memória, como a participação em testes;
- Estabelece um sistema de ansiedade generalizada.
Enfim, use a Bíblia para meditar e orar e sua mente ficará física, emocional e espiritualmente preparada para os embates desta vida.

Manassés Queiroz

Fonte: alcanceopoder.com.br - ADVIR

01/09/2011

FISICO DEFENDE QUE IGNORÂNCIA RELIGIOSA SEJA EXPOSTA


O renomado físico norte-americano Lawrence M. Krauss, da Universidade do Estado do Arizona (Estados Unidos), tem se destacado não só por sua pesquisa teórica, mas também por ser severo crítico da ignorância – palavras dele – promovida pela religião. Publicou recentemente, na Scientific American, belo comentário sobre a estranha atitude da Fundação Norte-americana para a Ciência (NSF, na sigla em inglês) de retirar, de um tradicional questionário bienal, questões que contrapõem religião e ciência. Na verdade, conta Krauss, as perguntas da seção foram feitas, mas não divulgadas. Porém, as respostas parecem ter vazado para a revista Science, que publicou um quadro geral sobre elas. Exemplos: nos Estados Unidos, só 45% das pessoas acreditam que os humanos se desenvolveram de espécies anteriores de animais (78% no Japão; 70% na Europa; 69% na China; 64% na Coreia do Sul). Cerca de um terço dos adultos norte-americanos crê que o homem e outros seres vivos sempre existiram na forma que têm atualmente.

Krauss comenta que o questionário da NSF tem mostrado, com mais intensidade nos últimos anos, que os adultos naquele país estão menos desejosos em aceitar, por exemplo, a evolução e o Big Bang como fatos, quando comparados a adultos de outros países.

Poderia ser mais uma crítica ao modo como pessoas religiosas são levadas, por suas crenças, a escolher entre mito e realidade. Mas o físico teórico espeta também a própria NSF, alegando que a atitude de “esconder” como a religião semeia ignorância é (ainda) tabu.

Ele finaliza o comentário relatando outros conflitos recentes entre essas duas searas: uma freira excomungada por um bispo no Texas porque autorizou o aborto de uma mulher de 27 anos, mãe de quatro filhos, que corria risco de morte caso seguisse com a gravidez.

Sobram, para o religioso, palavras duras: “Geralmente, um homem que, sem piedade, deixa uma mãe morrer e torna os filhos dela órfãos deveria ser chamado monstro; e isso não deveria ser diferente porque ele é um clérigo.”

Outro conflito: um candidato do Alabama que, depois de ser atacado pela União Estadual dos Professores pelo fato de defender o ensino da evolução, negou ter apoiado a inclusão do tema em sala da aula, por temer por seu futuro político.

“Se não estivermos dispostos a denunciar a ignorância religiosa em qualquer lugar em que ela surja, encorajaremos políticas públicas irracionais e promoveremos a ignorância em detrimento da educação de nossas crianças.”

(Ciência Hoje)

Nota: Krauss comete o erro banal de confundir darwinismo com ciência, assim como há aqueles que confundem catolicismo com cristianismo. Parece que a posição dele deriva do desespero de constatar que, a despeito de mais de um século e meio de esforço naturalista para banir o criacionismo, ele continua vivo e forte. O físico também incorre no mesmo erro típico de Dawkins et caterva: toma a parte pelo todo, ou seja, julga todos os religiosos pela atitude de uma freira e um político. Vamos julgar a ciência por seus impostores? Claro que não. Na verdade, concordo com Krauss: a ignorância deve ser exposta e combatida – mas não apenas a religiosa. Pergunte aos darwinistas se eles estão familiarizados com a discussão filosófica que envolve a controvérsia sobre as origens. Pergunte a Dawkins se ele está disposto a discutir publicamente com teóricos do design inteligente ou criacionistas. Pergunte se a grande imprensa está disposta a dar espaço para a exposição dos argumentos contrários à posição evolucionista. Pergunte se há professores capacitados a expor um darwinismo crítico nas escolas. Pergunte se os livros-texto de biologia contemplam as insuficiências epistêmicas do evolucionismo. Krauss também parece ignorar o fato de que muitos professores universitários temem revelar sua opção pelo criacionismo ou pelo design inteligente justamente para não perder o emprego ou não arranhar a carreira. A ignorância de Lawrence M. Krauss também deveria ser exposta.[MB]


Blog CRIACIONISMO
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