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04/02/2012

DICAS DE COMO O MARIDO TRATAR A ESPOSA

Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo. Efésios 5:33

John Gottman, depois de estudar durante vinte anos a vida de dois mil casais, escreveu o livro Por Que os Casamentos Fracassam ou Dão Certo, chegando a acertar 94% das previsões de quem iria permanecer casado ou se separar. Ele descobriu que, independentemente do estilo de casamento que o casal adotasse, dois itens básicos estavam presentes: respeito e amor.
Mesmo que o apóstolo Paulo não fosse conselheiro matrimonial, conhecendo as diferenças no funcionamento da mente de homens e mulheres, emitiu conceitos que são confirmados hoje no relacionamento familiar. Enquanto os maridos desejam e esperam respeito, as esposas desejam e esperam amor. O pedido para o marido amar a esposa é tão forte quanto o pedido para a mulher respeitar o marido.

De que maneiras o marido pode demonstrar amor pela esposa?

1. Dividindo as responsabilidades em casa. Se os dois trabalham fora, os dois deveriam também trabalhar juntos dentro de casa.
2. Elogiando o novo look, o novo penteado, o novo vestido, a organização da casa e o prato especial.
3. Na hora de conversar, desligue a TV, feche o jornal ou revista e dê atenção completa ao que ela está falando, sem interromper.

Os homens deveriam saber também que:

1. As mulheres são protetoras, cuidam do aconchego da casa, e por isso precisam de carinho e segurança;
2. Elas procuram segurança. Por isso, ao escolher o par, elas valorizarão parceiros que demonstram cuidado na maneira como gastam o dinheiro.
3. A esposa espera receber carinho do marido e ajuda na educação dos filhos.
4. As mulheres não são tão competitivas como os homens, que dão ênfase ao ganhar. Ao brincarem juntas, as meninas minimizam qualquer hostilidade.
5. A mulher tem pouca habilidade para controlar emoções. A tendência da mulher é pensar e sentir antes de agir.

Hoje o marido poderia falar para a esposa, parafraseando 1 Coríntios 13:

“Eu darei a você um amor paciente, bondoso e que permanece. Prometo para você um amor que não seja ciumento nem possessivo; que não seja orgulhoso ou egoísta; um amor que não seja rude ou sem consideração. Meu amor por você não insistirá em meus próprios caminhos, não se irritará nem se ressentirá. Não guardará uma lista de erros ou falhas, mas se regozijará quando o bem prevalecer.”

Fonte: Meditação Matinal – 11 de maio – Momentos de Graça – CPB

Mulher Advenstista

EXERCÍCIOS DO AMOR E PACIÊNCIA NO CASAMENTO

“Não dá mais, meu casamento não dá certo! Não sei mais o que fazer!”

Já ouvi falas como essa diversas vezes. É comum que, desesperados, os cônjuges se deparem com uma situação tão difícil na relação que se sintam como se não houvesse “luz no fim do túnel”. O pensamento de que o casamento foi um erro, que não há mais nada a se fazer, e que se insistir nesse relacionamento será impossível ser feliz, torna-se recorrente e perturba a mente de muitos homens e mulheres. 
 
Ellen White deixa-nos uma orientação quanto a isso:

“Embora possam surgir dificuldades e perplexidades nem o marido nem a esposa abrigue o pensamento de que sua união é um erro ou uma decepção. Resolva cada qual ser para o outro tudo que é possível. Continuai as primeiras atenções. De todos os modos, anime um ao outro nas lutas da vida. Procure cada um promover a felicidade do outro. Haja amor mútuo, mútua paciência. Então, o casamento, em vez de ser o fim do amor, será como que seu princípio. O calor da verdadeira amizade, o amor que liga coração a coração, é uma amostra do Céu.” Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 311.

Se pararmos para pensar bem, o casamento é uma boa oportunidade para produzirmos o fruto do espírito. Poucas situações exigem tanto amor, paciência, benignidade, mansidão, domínio próprio, etc., como as situações vivenciadas dentro do casamento.
Duas pessoas totalmente diferentes decidem ser uma só. Interesses diferentes precisam tornar-se interesses coletivos. Costumes diferentes precisam se ajustar. Expectativas irreais são frustradas. Dentro de algum tempo o casal não consegue botar em prática nenhum dos conselhos recebidos no curso de noivos e facilmente começam a se questionar se de fato o casamento foi uma boa ideia.
Paciência e Amor são os grandes segredos para casais que possuem problemas. E ouso dizer que TODOS os casais têm problemas, e todos precisam exercitar a paciência e o amor. O exercício da paciência e do amor nos habilita a encontrar soluções para problemas que parecem insolúveis, a reconhecer e valorizar as qualidades do nosso cônjuge, a compreender o comportamento do outro e a tornar-nos cada vez mais unidos um com o outro. A solução para os problemas conjugais existe. O que muitas vezes não existe é paciência e amor suficientes para auxiliar cônjuges a enxergarem as soluções.

Tarefa de casa: se você se encontra em uma situação em que não vê muita solução para os problemas do seu casamento, faça uma lista detalhada de todos os problemas que existem no seu casamento. Faça uma segunda lista, também detalhada, de todas as coisas boas que você já experimentou desde que casou. Analise que comportamentos seus auxiliaram na existência de coisas boas no seu casamento, e que comportamentos seus têm contribuído para os problemas do seu casamento. Lembre-se que em uma relação o problema dificilmente estará apenas no outro. Ore a Deus e peça a Ele que te ajude a praticar mais os comportamentos que geram coisas boas e a evitar aqueles que contribuem para os problemas. Exercite demonstrar mais amor e paciência quando tiver vontade de ser impaciente ou rude, e analise os resultados disso!


Mulher Adventista

EXPECTATIVAS DENTRO DO CASAMENTO

Uma coisa importantíssima que aprendi no meu casamento, e que me ajuda a ser uma mulher mais feliz, é tirar as minhas expectativas do meu marido. Temos a tendência, nós mulheres de esperar que o nosso conjuge satisfaça tudo que nos falta (em todos os aspectos, emocional, material, etc…). Isso causa decepção e angustia. Acredito que Deus quer que nós, mulheres, sejamos mais realistas quanto ao mundo que nós vivemos hoje. Ele quer nos ajudar a sermos mulheres firmes e concientes de nossa missão, mas para isso temos que desvencilhar de algo que o INIMIGO colocou em nós – a ideia de um “principe encantado” que surge num cavalo branco e satisfaz todos os nossos desejos, e que nos fará felizes para sempre.

Isso é o que desde de criança conhecemos, e crescemos com isso. Essa é a ideia que não nos deixa ser felizes com o homem que Deus coloca na nossa vida. Um homem com defeitos e que precisa de uma auxiliadora. Filmes mostram isso e nós mulheres suspiramos e queremos que o homem ao nosso lado seja igual, daí vem as crises e discusões sem sentido algum.


No livro “O poder da esposa que ora”, Storm diz:


O homem pode sentir-se excessivamente pressionado em ter de realizar seus sonhos, em vez de esperar dele, leve suas necessidades a Deus em oração e espere DELE as respostas.


Livre-se do maior numero possivel de expectativas. As mudunças que voce gostaria que ocorressem em seu marido ou que ele tenta fazer em si mesmo para agradar voce estão condenadas ao fracasso e trarão desapontamentos para ambos. Em vez disso peça a Deus quaisquer mudança necessarias. Ele fará um trabalho muito melhor porque “tudo quanto Deus faz durará eternamente, nada lhe pode acrescentar, e nada lhe tirar” Ec. 3:14.

Suas maiores expectaivas devem ser colocadas em DEUS e não no seu marido. “Somente em Deus, o minha alma, espera silenciosa, porque dele vem a minha esperança” Sl. 62:5.

A alegria vem quando não esperamos ser felizes, mas em fazer feliz aqueles que nos rodeiam.

Blog Mulher Adventista

OS EFEITOS DA CRÍTICA E DO ELOGIO NO CASAMENTO

 
O saudoso pastor e escritor George Vandeman costumava contar a história de um homem que ao completar bodas de ouro disse ter recebido de seu pai um presente que, segundo ele, explicava a durabilidade de sua união. Então mostrava um pequeno relógio de bolso e ao abri-lo para observar as horas na parte interna podia se ler a mensagem: Diga, hoje, alguma coisa bonita para Sara. Embora essa história revele um aspecto sublime do amor, dedicar boas palavras, não é o que ocorre na maioria dos lares. De maneira geral em grande parte dos lares é a censura e a recriminação que predominam sobre as manifestações de bondade e amabilidade. Em alguns casos parece ser verdade o que desabafou certa esposa: Casamento é trocar a admiração de vários homens pela critica de um só.
 
Um estudante de psicologia que acompanhou o dia-a-dia de muitos lares observou que 90% das referências de um para o outro no lar são feitas em estilo de crítica. A crítica é perniciosa porque destrói o amor nos relacionamentos. Muitos cônjuges vivem tristes e inseguros porque são alvos de críticas, ou do uso constante de palavras de reprovação em seu lar. A crítica destrói a autoconfiança e a segurança interior. Pude constatar essa realidade quando conversei com Isabel, uma jovem esposa que enfrentava algumas dificuldades em seu casamento. A certa altura ela desabafou. Paulo, meu esposo, tinha o costume de me recriminar diante de outras pessoas. Certa vez, ele me criticou duramente na presença de convidados durante um jantar. Senti-me envergonhada e humilhada. Agora não posso me sentir segura na presença de outras pessoas, principalmente se meu marido estiver por perto.

CRÍTICA: POR QUÊ?

Não existe uma arma mais eficaz para destruir o amor e o respeito próprio no outro do que o uso constante de palavras de repreensão ou reprovação. Nesse aspecto a Bíblia revela grande sabedoria por meio do rei Salomão, quando afirma que a vida e a morte estão no poder da língua. Pv. 18:21. Lábios que se moldam apenas para criticar afastam os beijos, afirmou George Vandeman. Quase que em sua totalidade a crítica tem como base orgulho e o egoísmo. Aquele que critica quase sempre deseja mudar os outros segundo suas expectativas. Quando meus gostos, preferências e necessidades estão sempre em primeiro plano, então os outros podem ser vistos como inconvenientes e, por isso, posso me valer da crítica para atingi-los. A crítica, então, pode se tornar uma arma para enfraquecer ou desestabilizar a segurança, ou a autoconfiança alheia. Alguém com um ego frágil e suprimido é mais facilmente influenciável e submisso. Por outras ocasiões a crítica nasce da inveja, ou da sensação de uma baixa auto-estima. Emoções e deficiências que não aceitamos em nós mesmos são projetadas sobre os outros se tornando uma manifestação da própria rejeição.


Existem quatro atitudes perigosas que, por vezes, desencadeiam ou servem de anteparo à crítica:
 
1 - O QUE VOCÊ FALA PARA ELE OU PARA ELA

Na intimidade da vida a dois, sobre o que apreciamos conversar com o outro? Na comunicação mútua, a respeito do que gostamos de conversar com o cônjuge? Apreciamos destacar as virtudes do outro, ou sempre nos apegamos aos defeitos? Há cônjuges que são muito tímidos quanto a fazer elogios, mas são hábeis felinos quando precisam criticar ou censurar. Há muitos que por orgulho, ou por timidez defensiva não manifestam palavras de aprovação. Preferem silenciar-se ou deixar as boas palavras subentendidas. A indiferença acaba por embotar e destruir o amor. Um bom exercício para muitos reativar o amor e o respeito mútuo, seria se disciplinar a passar dias sem destacar nenhuma qualidade negativa do outro. Não proferir nenhuma palavra de recriminação e censura, mas enfatizar apenas as atitudes positivas. Caso seja necessário devem fazer uma lista das boas qualidades do cônjuge para servir de guia. Tal atitude tende a fortalecer o amor e aumentar o respeito próprio.

2 - O QUE VOCÊ FALA DELE OU DELA

O que nós falamos a respeito do nosso cônjuge para os outros revela, em grande parte, nossos sentimentos por ele. Diante dos outros apreciamos destacar suas qualidades e virtudes, ou aproveitamos para censurá-lo? Quando têm oportunidade, muitos gostam de fazer deboches ou piadinhas mordazes e sarcásticas sobre seu parceiro para os outros. Alguns apreciam se queixar do parceiro para os outros a fim de obter simpatia ou ganhos secundários. Isso pode ser considerado uma espécie de traição, pois apaga o amor e cria desconfiança. Todo aquele, porém, que deseja investir no sucesso do seu relacionamento deveria cultivar o hábito de falar bem do outro, principalmente diante de outras pessoas. Ainda que o outro não seja possuidor de grandes virtudes, devemos enfatizar aquelas que podemos valorizar. Isso colabora para que o amor floresça e o vínculo se fortaleça entre os dois.

3 - QUANDO VOCÊ USA: VOCÊ SEMPRE – VOCÊ NUNCA

Estas expressões radicais são geralmente usadas quando numa discussão partimos para o ataque ou para a autodefesa. Elas quase sempre são injustas e exageradas e tendem a esquecer as boas qualidades do outro e as alegrias que já nos proporcionou. Se quisermos cultivar o amor e autoconfiança, não devemos fazer uso desses jargões que, além de agravar os conflitos, acaba por extinguir o amor em nossos relacionamentos.

4 - QUANDO VOCÊ TENTA MACHUCAR BRINCANDO

Em muitas ocasiões podemos nos valer de gracejos e da ironia para magoar e ferir. Alguns usam do escárnio para dizer de forma despretensiosa grandes verdades que deprimem e machucam. Quase sempre a desculpa para a reparação é a mesma: Mas eu estava brincando! Por vezes, grandes verdades são ditas em forma de brincadeiras, mas nem por isso diminuem seu impacto e destruição. Ser cuidadosos e sensíveis com as emoções do outro é fator crucial para o bom relacionamento. Se quisermos fortalecer o amor devemos ser prudentes e contenciosos quanto a esse aspecto.

O CAMINHO DA RESTAURAÇÃO

Aquele que deseja manter relacionamentos duradouros e confiáveis não deve abdicar da arte de fazer elogios. O psicólogo e escritor George W. Crane afirmou que o elogio é o primeiro passo na arte de amar as pessoas. Em seu livro: Sete Necessidades Básicas da Criança, John Drescher relata como Benjamim West, tornou-se pintor. Certo dia, sua mãe o deixou em casa com a irmã Sally. Ele encontrou alguns vidros de tinta e decidiu pintar o retrato de Sally. Enquanto fazia isso sujou toda a cozinha. Quando a mãe retornou não disse nada sobre a cozinha. Apanhando o papel em que ele desenhava, ela exclamou: Veja! É Sally e lhe deu um caloroso beijo. West contou que o beijo de sua mãe naquele dia fez dele um pintor. Nas relações familiares o uso de boas maneiras e palavras amáveis têm um poder infinitamente mais eficaz do que a crítica, e alcança resultados mais duradouros. A crítica degrada, deprime e desestimula, mas o elogio é um bom alimento. Há no coração humano um desejo intrínseco e natural de ser apreciado. Quando começamos a admirar e elogiar, abrimos um vasto caminho para o amor.

Psicólogo e Pedagogo
- Eronildes de Nicolas

Site Vida a Dois

30/01/2012

7 MANDAMENTOS PARA CASAR E SER FELIZ

1. Respeite a vida particular de seu companheiro. Não importa quanto você ame seu esposo ou esposa; às vezes há necessidade de absoluta vida particular para ambos.

2. Lembre-se que seu companheiro precisa de mais auxílio quando sua maré está baixa. Tudo é fácil quando as coisas vão bem. Mas não esqueça que o caráter se aperfeiçoa nas duras adversidades e aí é hora de compreensão.

3. Não queira “provar” que pode tudo todo o tempo. Não gaste suas energias demonstrando sua capacidade de ser bem-sucedido.

4. Jamais provoque ciúmes para prender seu companheiro. Se você não pode impressionar seu parceiro com amor essencial que você lhe tem, montanha alguma de ciúmes o conseguirá.

5. Respeite o companheiro todo o tempo. Respeitar significa simplesmente honrar a dignidade e o valor do indivíduo, seja ele o patrão, o amigo casual ou a pessoa a quem você prometeu honrar e amar por toda a vida.

6. Tolere as falhas e fraquezas de seu companheiro. A concordância em aceitar o cônjuge “nos bons e nos maus dias” tem implicações muito amplas.

7. Ame um ao outro como a si próprio. À primeira vista este mandamento parece desnecessário. Mas o casamento auxilia o processo de aprendizado que transfere a ênfase do pronome “Eu” para “Você” até que isto se torna normal para o resto da vida.

(Adaptado do livro “Sou Jovem… e agora?”, CPB, pgs. 38-40)

Amilton Menezes

27/01/2012

CONVERSE SOBRE COISAS SÉRIAS, ANTES DO TÃO ESPERADO SIM!

São tantas as expectativas para o casamento!! 
 
Mas mesmo em meio a inúmeras expectativas, não podemos assumir um compromisso tão sério sem que alguns assuntos importantes sejam conversados anteriormente.

Quantos filhos desejam ter? Quais os planos que possuem para suas carreiras profissionais? Como serão administradas as finanças? Essas são algumas das perguntas que precisam ser respondidas, antes do tão esperado “Sim”!

Imagine que a moça deseja ter apenas 1 filho, mas o rapaz gosta da casa cheia e sempre pensou em 3. Imagine que o rapaz planeje assumir os negócios que sua família possui na cidade em que moram, mas a moça deseja fazer especialização e trabalhar durante algum tempo no exterior. Imagine agora um casal cuja esposa vem de uma família em que todos participam das decisões sobre as finanças da casa, e o rapaz vem de uma família onde o dinheiro é administrado pelo homem, e acredita que a mulher não deve participar desses assuntos.

Durante a fase do namoro é muito fácil conciliar muita coisa, mas quando se casa as coisas são bem diferentes. Por mais que exista amor, cada um deseja de alguma forma realizar seus sonhos dentro do casamento. É certo que precisamos nos ajustar um ao outro para que a relação se mantenha, mas até que ponto você está disposta a abrir mão de alguns de seus sonhos? O que pra você seria negociável e o que seria inegociável?

Muitos divórcios acontecem porque as pessoas tinham planos diferentes para as suas vidas, e em um determinado momento a convivência com as diferenças se tornou uma grande dificuldade. É verdade que hoje falta muita disposição em se ajustar ao outro e suas diferenças, mas existem diferenças que são sérias, e põe em jogo todos os sonhos que você teve para seu futuro!
 
Ore a Deus, converse com seu namorado/noivo sobre seus planos e projetos. Descubra quais são os planos e projetos dele e tome uma decisão sábia, pois o casamento, ao contrário do que o mundo pensa, é pra toda a vida!

Blog Mulher Adventista

31/12/2011

QUALIDADES A SEREM BUSCADAS NO MARIDO

Hoje em dia, muita gente tem certidão de casamento, mas poucos têm um casamento real. Ir ao cartório, fazer promessas e assinar um “contrato” não é garantia de que se tem de fato um casamento. Para alguns, os problemas já começaram no namoro e nunca acabaram, para outros, os problemas se iniciaram na lua de mel. Alguns demoram semanas para identificar características no cônjuge com as quais não estão dispostos a conviver, outros identificam essas características em poucos dias. O fato é que más escolhas nos conduzem a más conseqüências.
 
Muitas vezes, os casamentos não dão certo porque alguns defeitos identificados no namoro foram obscurecidos pela paixão, a moça achava que conseguiria conviver com o defeito, ou que o rapaz mudaria após o casamento. Isso serve também para os rapazes que se enganam ao achar desnecessário analisar criteriosamente a moça que estão escolhendo para viver ao lado por toda a vida.
 
Ninguém quer casar para viver sofrendo, contudo, sofrimento dentro do casamento é algo bastante comum. Não estamos dizendo que você só deve casar quando encontrar uma pessoa sem defeitos. Somos todos humanos e imperfeitos. O que fará a diferença no momento da escolha é o caráter e a atitude que o outro tem diante de situações importantes, situações simples e de seus próprios erros. Não precisamos exigir que nosso noivo não erre nunca, mas podemos avaliar como ele age quando erra. Pede perdão? Tenta mudar? Se arrepende do que fez? Ou acha que é assim mesmo porque é humano e “ninguém é perfeito”?
 
Ellen White, no livro O Lar Adventista, deixa algumas orientações sobre a escolha do marido. Preste atenção às orientações abaixo e ore a Deus pedindo entendimento para avaliar o seu relacionamento da forma como Ele deseja, para que sua decisão agrade a Deus!
 
“Antes de dar a mão em casamento, deveria toda mulher indagar se aquele com quem está para unir seu destino, é digno. Qual é seu passado? É pura a sua vida? É o amor que ele exprime de caráter nobre, elevado, ou é simples inclinação emotiva? Tem os traços de caráter que a tornarão feliz? Poderá ela encontrar verdadeira paz e alegria na afeição dele? Ser-lhe-á permitido, a ela, conservar sua individualidade, ou terá de submeter seu juízo e consciência ao domínio do marido? Como discípula de Cristo, ela não pertence a si mesma, foi comprada por preço. Pode honrar as reivindicações do Salvador como supremas? Serão conservados puros e santos o corpo e a alma, os pensamentos e propósitos? Estas perguntas têm influência vital sobre o bem-estar de toda mulher que se casa.” Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 119.
 
“Que a mulher que deseja uma união pacífica e feliz, que quer escapar a futuras misérias e tristezas, indague, antes de entregar suas afeições: Tem meu pretendente mãe? Que espécie de caráter tem ela? Reconhece ele suas obrigações para com ela? É ele atencioso para com os seus desejos e sua felicidade? Se ele não respeita nem honra a mãe, porventura manifestará respeito e amor, bondade e atenção para com a esposa? Passada a novidade do casamento, continuará a amar-me? Será paciente com os meus erros, ou crítico, despótico e ditatorial? A afeição verdadeira passará por alto muitos erros; o amor não os distinguirá.” Fundamentos da Educação Cristã, pág. 105.
 
“Receba a jovem como companheiro vitalício tão-somente ao que possua traços de caráter puros e varonis, que seja diligente, honesto e tenha aspirações, que ame e tema a Deus. A Ciência do Bom Viver, pág. 359.
 
Evitai os que são irreverentes. Evitai aquele que ama a ociosidade; evitai o que for zombador das coisas sagradas.
 
Esquivai-vos à companhia daquele que usa linguagem profana, ou é dado ao uso de um copo que seja de bebida alcoólica. Não escuteis as propostas de um homem que não tem percepção de sua responsabilidade para com Deus. A verdade pura que santifica a alma, dar-vos-á coragem para vos desvencilhardes da mais aprazível relação de amizade com quem sabeis que não ama nem teme a Deus, nem conhece nada acerca dos princípios da verdadeira justiça. Podemos suportar sempre as fraquezas de um amigo e sua ignorância, porém nunca seus vícios. Carta 51, 1894.” O Lar Adventista, p. 47 e 48
 
Eu sei que é difícil terminar um relacionamento com alguém a quem se está apegado. Se o rapaz tem características que não me agradam e não agradam a Deus, mas mesmo assim eu permaneço com ele, é porque coisas boas ele também tem. Contudo, as coisas boas não serão suficientes caso aquilo que te desagrade e desagrade a Deus for motivo para a sua infelicidade, para brigas diárias, ameaças de divórcio e choro.
 
“Poucos têm idéias corretas acerca da relação conjugal. Muitos pensam que o casamento é a conquista da perfeita bem-aventurança; mas se eles soubessem um quarto dos pesares de homens e mulheres ligados pelos votos matrimoniais em cadeias que eles não podem e não ousam quebrar, e não se surpreenderiam que eu traçasse estas linhas. O casamento, na maioria dos casos, é um jugo muito aflitivo. Milhares há que se acham acasalados, porém não casados. Os livros do Céu acham-se carregados com os infortúnios, a impiedade e o abuso que jazem ocultos sob o manto do casamento. Eis porque eu desejaria advertir os jovens que se acham em idade casadoura a sofrearem a pressa na escolha de um companheiro. O caminho da vida conjugal pode parecer belo e pleno de felicidade; mas por que não podereis ser decepcionados como milhares de outros o têm sido? Review and Herald, 2 de fevereiro de 1886.” O Lar Adventista, p. 44

Blog Mulher Adventista

NOIVADO AINDA É TEMPO DE AVALIAR

Quando nos tornamos noivas, nutrimos em nosso coração uma série de espectativas que nos impedem, muitas vezes, de usarmos mais a nossa razão do que a nossa emoção. Para muitas mulheres, o casamento é a realização de um sonho. E quem não quer realizar um sonho? Desta forma, qualquer coisa que possa oferecer perigo à realização desse sonho não é nem um pouco bem vinda. Contudo, mesmo que nossa visão esteja embaçada por tantas espectativas, sonhos e emoções, não podemos esquecer que o casamento é um grande passo, uma decisão para a vida aqui nesta Terra e também na eternidade. “O casamento é alguma coisa que influenciará e afetará vossa vida tanto neste mundo como no por vir.” O Lar Adventista, p. 43.
 
Toda decisão tomada sobre o casamento deve ser muito bem avaliada. Isso inclui a pessoa com quem pretende-se casar. Parece estranho dizer que mesmo no noivado ainda devemos estar atentos se a pessoa que está ao nosso lado é de fato a pessoa com quem devemos nos casar. Contudo, estranho ou não, essa é a realidade. Pelo menos, essa é a orientação divina. “Pesai cada sentimento, e observai todo desenvolvimento de caráter naquele a quem pensais ligar o destino de vossa vida. O passo que estais prestes a dar é um dos mais importantes em vossa vida, e não deve ser dado precipitadamente. Se bem que ameis, não ameis cegamente. Considerais a ver se vossa vida conjugal seria feliz ou destituída de harmonia e arruinada. Formulai a pergunta: Ajudar-me-á esta união na direção do Céu? Aumentará ela meu amor para com Deus? Ampliará ela minha esfera de utilidade nesta vida? Caso estas reflexões não apresentarem motivos de recuos, então, ide avante, no temor de Deus.” O Lar Adventista, p. 45
 
Costumo dizer que é mais fácil, hoje, uma mulher se divorciar do que desistir de um casamento enquanto ainda está noiva. Isso, porque o divórcio tem se tornado cada vez mais natural e comum em nossa sociedade, mas terminar um noivado ainda pode ser motivo de vergonha e insegurança para mulheres que às vezes se sentem ameaçadas com a possibilidade de não chegarem nunca ao casamento, e como se diz no popular, “ficar para titia”. Mesmo assim, a serva do Senhor nos deixa uma orientação clara: “Mesmo que tenhais chegado a um noivado sem pleno conhecimento do caráter da pessoa com quem vos pretendeis unir, não penseis que o noivado constitua positiva necessidade de que pronuncieis o voto matrimonial e ligueis vossa vida a uma pessoa a quem não possais amar e respeitar. Sede muito cuidadosos quanto à maneira por que entrais em um noivado condicional; porém é melhor, muito melhor, romper com o noivado antes do casamento, do que vos separardes depois, como fazem muitos.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 105.
 
Muitos casamentos acabam, e outros perduram mergulhados na infelicidade por causa de decisões que são tomadas sem uma análise crítica e racional. Deus instituiu o casamento para que homem e mulher fossem felizes, mas nos deu a liberdade para que fizéssemos nossas próprias escolhas. Que nossas escolhas sejam feitas segundo a vontade de Deus! Que nosso casamento honre ao Deus que nos criou! “O casamento é alguma coisa que influenciará e afetará vossa vida tanto neste mundo como no por vir. Um cristão sincero não levará avante seus planos sem conhecer que Deus lhe aprove as intenções. Não quererá escolher por si mesmo, mas sentirá que Deus deve escolher. Não temos de nos agradar a nós mesmos, pois Cristo não Se agradou a Si próprio. Não quero que entendam que estou querendo dizer que alguém deve casar-se com uma pessoa a quem não ame. Isto seria pecado. Porém a fantasia e a natureza emocional não devem ter permissão de dirigir para a ruína. Deus requer todo coração, o supremo afeto. Review and Herald, 25 de setembro de 1888.“ O Lar Adventista, p. 43

Blog Mulher Advenstista

CASAMENTO É BOM PARA SAÚDE FÍSICA E MENTAL



Antes de dizer não ao casamento e viver como um solteiro convicto, saiba que casamentos podem ser bons para a saúde. Uma pesquisa recente mostrou que relacionamentos seguros e duradouros são bons para a saúde mental e física. E mais, os benefícios aumentam com o passar do tempo. O estudo da Universidade Cardiff (Reino Unido) sugere que os casados vivem mais do que os solteiros em média. Os pesquisadores descobriram que as mulheres, quando casadas, têm melhor saúde mental. Já os homens de aliança têm vantagem física. O estado físico dos homens melhora provavelmente pela influência positiva da parceira no estilo de vida. No campo mental, as mulheres ficam melhores possivelmente pela grande importância dada ao relacionamento, de acordo com os pesquisadores. Mas nem tudo são flores no mundo dos relacionamentos, o estudo menciona evidências de que relacionamentos na adolescência estão associados com sintomas depressivos. E não ache que todos os relacionamentos sejam bons para a saúde, os pesquisadores também dizem que os solteiros têm melhor saúde mental do que pessoas em relacionamentos tensos.

(Galileu)
 
Nota: Deus sempre sabe o que faz! Gênesis 2:24.[MB]
 
Blog Criacionismo

O QUE É O CASAMENTO PARA VOCÊ?

Para muitas pessoas, o casamento não passa de uma instituição falida. Outros sonham com o casamento como se fosse a realização de um conto de fadas. Uma pesquisa realizada por um Doutor em Psicologia, analisando 569 provérbios populares, mostra quão deturpada tem sido a visão que se tem do casamento, do amor e do papel da mulher e do homem na relação conjugal. É possível que você conheça piadas e ditados populares que tratam de forma pejorativa essa tão sagrada instituição!
E você… o que pensa sobre o casamento?
 
No livro Cartas a Jovens Namorados, páginas 11 e 12, lemos:

O homem não foi feito para habitar na solidão; ele deveria ser um ente social. Sem companhia, as belas cenas e deleitosas ocupações do Éden teriam deixado de proporcionar perfeita felicidade. Mesmo a comunhão com os anjos não poderia satisfazer seu desejo de simpatia e companhia. Ninguém havia da mesma natureza para amar e ser amado.

O próprio Deus deu a Adão uma companheira. Proveu-lhe uma “adjutora” – ajudadora esta que lhe correspondesse – a qual estava em condições de ser sua companheira, e que poderia ser um com ele, em amor e simpatia. Eva foi criada de uma costela tirada do lado de Adão, significando que não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob os pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como seu igual, e ser amada e protegida por ele. Como parte do homem, osso de seus ossos, e carne de sua carne, era ela o seu segundo eu, mostrando isto a íntima união e apego afetivo que deve existir nesta relação. “Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta.” Efés. 5:29. “Portanto deixará o varão a seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” Gên. 2:24.

Deus celebrou o primeiro casamento. Assim esta instituição tem como seu originador o Criador do Universo. “Venerado… seja o matrimônio” (Heb. 13:4); foi esta uma das primeiras dádivas de Deus ao homem, e é uma das duas instituições que, depois da queda, Adão trouxe consigo de além das portas do Paraíso. Quando os princípios divinos são reconhecidos e obedecidos nesta relação, o casamento é uma bênção; preserva a pureza e felicidade do gênero humano, provê as necessidades sociais do homem, eleva a natureza física, intelectual e moral. Patriarcas e Profetas, pág. 46.

Então, ao unir o Criador as mãos do santo par em matrimônio, dizendo: O homem “deixará o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gên. 2:24), enunciou a lei do casamento para todos os filhos de Adão, até ao fim do tempo. Aquilo que o próprio Pai Eterno declarou bom, era a lei da mais elevada bênção e desenvolvimento para o homem. O Maior Discurso de Cristo, págs. 63 e 64.
Por mais que o mundo hoje, tente distorcer o que é o casamento, como cristãos sabemos que ele foi criado pelo mesmo Deus que criou todo o universo e, portanto, é algo bom! Acreditar nisso é um dos pré-requisitos para ter um casamento bem sucedido.
 
Quanto tempo você dedicaria de estudo para uma prova que você sabe que não vai conseguir fazer? Quanto dinheiro você investiria em um negócio que você acredita que fracassará? O investimento que você fará em seu casamento está relacionado com o seu conceito de casamento.
 
Se você está noiva, mas tem uma visão distorcida do que é o casamento, reflita a respeito e acredite que o casamento não é algo banal para Deus! Deus se importa com você, e deseja que você tenha um bom casamento!

Blog Mulher Adventista

INDICAÇÃO DE CRISE NO RELACIONAMENTO

Uma das indicações de que o casamento entrou em crise é que a comunicação se torna difícil. Algumas vezes, ela se interrompe por completo. Alguns casais não se falam durante dias e, às vezes, só conversam apenas as coisas essenciais. Para que haja qualidade na família, temos que ressaltar o valor do diálogo, de saber lidar com as diferenças, de aceitar e ouvir o outro e de saber que os pequenos gestos fazem a grande diferença. Pode parecer utopia, mas, por um instante, pense num lar assim. Um lugar perfeito para se estar, com verdadeiro equilíbrio, lugar de amor e compreensão, onde as pessoas se sintam extremamente realizadas e felizes num companheirismo especial. Pare um pouco para imaginar um lar com qualidade de relacionamento. Seria muito bom saber a forma como se conquista esse lugar, não é mesmo? Você alguma vez já deve ter pensado: - "Será que existe ainda esperança para mim? Como poderei ser uma pessoa equilibrada e feliz? Como construirei um lar perfeito, com fundamentos firmes onde possa encontrar a felicidade?" Toda pessoa aspira a um completo equilíbrio em sua vida; um completo bem estar. Isto se chama qualidade na família. Todo casal sabe que discussões e desavenças existem em bons e em maus casamentos. Porém, a forma que o casal usa para resolver os conflitos é que determinará se seu casamento vai bem ou não.

Livro: Viva Feliz com Qualidade

17/12/2011

ABSTINÊNCIA ANTES DO CASAMENTO AJUDA NA VIDA SEXUAL

Um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia, sugere que casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória. Entre os ouvidos para a pesquisa, pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais. As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores). Para os casais que ficaram no meio do caminho - tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento - os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele. “Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento. “Casais que chegam à lua de mel cedo demais - isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento - frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”

(BBC Brasil)

Nota: Vez após vez, pesquisas têm confirmado conselhos dados há milênios nas páginas da Bíblia Sagrada. Quando as pessoas (a maioria) perceberão e admitirão que a Bíblia é um guia seguro para orientar a vida? Gostaria muito de ver essa pesquisa destacada em revistas masculinas e femininas. Mas algo me diz que essas publicações passarão o assunto por alto.

Blog Criacionismo

11/12/2011

SALVE SEU CASAMENTO

Restaurar o casamento, recomeçar, voltar ao primeiro amor. Há pessoas dispostas a darem tudo que tem para ver seu casamento nascer de novo. Há pessoas sofrendo terrivelmente com a dor de ver uma história de amor morrendo. Mas o Senhor tem um milagre pra realizar; Ele quer fazer vinho novo, no final da festa, quando tudo parece ter acabado.

Antes de tudo importa saber que a cada dia estamos mais longe da árvore da vida e, por isso, certamente, temos adoecido. Nossa alma, nossa mente, nossos sentimentos então doentes… o amor de muitos de nós está frio. Não é de nos admirarmos que alguém que prometeu amar para sempre deixe de amar de repente. Toda cabeça está enferma, todos estão carentes do milagre, do resgate. Resgate exige plano, estratégia, sacrifício, conhecimento, esforço em nome da vida. E a palavra de Deus nos diz que para o resgate de Deus há um só caminho que devemos seguir o caminho da porta estreita. “Porque larga é aporta e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” (Mateus 7:13-14). O caminho da porta estreita é o caminho que também é estreito, apertado, difícil… Poucos irão andar por ele, poucos estão dispostos a viver esse sacrifício, mesmo sabendo que ao final dele há a recompensa. A vida moderna tem nos ensinado que nós não podemos nos permitir sofrer, que importa o que eu quero, o que eu penso, o que eu sinto, o que eu sou… tudo eu! Mas essa forma de viver baseado no eu não me permite enxergar que esse eu precisa seguir a voz que diz: “Esse é o caminho andai por ele.”

Que caminho?

O caminho da porta estreita. O caminho da dificuldade, da prova, da renúncia do eu. Isso é uma decisão racional. Escolher o caminho a seguir. Aliás escolher é a prova mais dificil que o Senhor nos oferece por que Ele nos deixa livres. E essa nossa liberdade nos prende mais do que liberta. Ela nos prende a nossos desejos mais humanos e isso significa dizer que são eles que nos distanciam da experiência divina de escolher o que é correto muito mais do que escolher o que fácil.

A proposta do Senhor é:
“Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando ao Senhor teu Deus, dando ouvidos à Sua voz, e achegando-te a Ele; pois Ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias…” (Deuteronômio 30:19-20). Escolher viver é escolher obedecer. Deus propõe bênção e maldição e parece impossível que alguém escolha a maldição, mas escolhe. Há milhares e milhares de pessoas escolhendo a maldição. Já pensou nisso? Escolhe a maldição quando escolhe desobedecer a Deus, quando escolhe fazer a própria vontade, quando escolhe ouvir os desejos da carne em vez de ouvir a voz do Espírito. Escolhe maldição quando escolhe abandonar a fé no Deus do impossível, a família, o casamento, o amor que prometera ser eterno.

Mas Deus é grande em misericórdia. As misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã e duram para sempre. E para você que está vivendo um tempo de sombra em seu casamento lembre-se que o Bom Pastor anda no vale da sombra da morte para dar alento a ovelha cansada. Enquanto atravessa esse vale não tenha medo, não pense em desistir, não creia na derrota, mas creia na palavra que diz: “Tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus e que são chamados segundo o Seu propósito.” (Romanos 8:28). É necessário amar a Deus para que tudo coopere para seu bem. A questão que estamos interessados que tudo coopere para me fazer bem, mas não me dou conta que essa promessa é para os que amam a Deus. Quero te perguntar: Você ama a Deus e anda conforme o chamado dEle para sua vida? Há devoção pessoal? Há busca do poder de Deus? Você teme ao Senhor e obedece a Sua palavra? Há busca pelo poder do Espírito Santo? Sim. Na hora da provação, seja ela qual for: no casamento, na igreja, no trabalho, na família… o que importa é se achegar ao Senhor. Seu casamento está ruindo? Busque ao Senhor. Seu marido não lhe dá o afeto que você precisa? Apegue-se ao Senhor. Ele é Deus forte e suficiente para suprir tuas necessidades e cooperar para o teu bem. Aconteça o que acontecer, se você ama ao Senhor, a tua aflição será para o teu bem. Não pergunte como. Apenas viva a experiência do deserto e espere atravessar o mar sob o comando poderoso do Senhor. Se Deus, no Egito, houvesse perguntado a Moisés se ele queria ir ao deserto para viver 40 anos se preparando para aprender a conviver naquele ambiente inóspito com a missão de depois retornar ficar mais outros 40 anos acompanhando o povo hebreu, é certo que ele diria: não Senhor. Não posso. Não tenho condições de suportar… Mas, Moisés conseguiu viver no deserto, aprender a viver sob circunstancias difíceis, e adquiriu experiência para ser o chefe, o líder na libertação do povo. As provas nos tornam experientes, nos tornam fortes, quando enfrentadas e vencidas nos fazem melhores. Esse deserto é, também, a sua aflição. É o seu casamento sem vida, sem água, sem amor. O sábio Salomão diz que “com a tristeza no rosto se faz melhor o coração.” “Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória” (1 Pedro 1:6-7).

Casamento é coisa séria e sagrada. É plano de Deus. Projeto que saiu das mãos do Criador. “Deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne”. Assim não são mais dois, mas uma só carne. “E Jesus confirma o que foi dito no principio e acrescenta: Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:5-6). E enquanto muitos casam crendo que se não der certo separa e está tudo certo a palavra declara o contrário: “Porque o Senhor, o Deus de Israel, diz que odeia o divórcio, (…) portanto guardai-vos em vosso espírito e não sejais desleais” (Malaquias 2:16). Há alguém interessado em que seu casamento acabe no cartório. Ele é o Diabo, Satanás. É ele quem planta a discórdia. É ele quem insinua que assim como está não dá, que é melhor separar, que não tem jeito, não tem amor que resista… Ele é “o ladrão que vem para roubar, matar, e destruir. Já o Senhor Jesus veio para dar vida com abundância” (João 10:10). Seu casamento foi feito na presença de Deus, com testemunhas, com festa, com aliança… não permita que as flechas inflamadas do diabo queime seus sonhos. Não permita que ele roube os sonhos dos seus filhos, da sua família, dos seus amigos… que ele envergonhe a aliança que fora feita com Deus. “Resisti ao Diabo e ele fugirá de vós.” Temos nos esquecido que o Senhor nos deu a chave da vitória sobre as ciladas do mal: resistir. Resistir e não desistir. Crer no impossível. Parece impossível que seu casamento mude. Parece, mas em nome de Jesus tudo é possível para o que crê. O mais difícil é que você pode estar tentando sozinho (a), só você quer recomeçar, só você quer tentar novamente e restaurar seu casamento. Sim é difícil, mas creia: Deus é o Deus do impossível. Esta é a vitória que vence o mundo – nossa fé” (1 João 5:4)“Quanto ao Senhor, Seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com Ele.” (2 Crônicas 16:9). “Pedi e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis…” (Mateus 7:7).

Blog Sua Casa um Lar
 

CASAMENTO RESISTENTE

Amor Resistente – Amor Resiliente

Já observou o que acontece com uma vara de salto em altura no momento em que o atleta a usa para impulsioná-lo? Pois é. Libera energia e após a envergadura volta ao estado normal. Na engenharia, a resistencia do aço é testada até o limite. Na construçao de uma grande estruturua, por exemplo, uma super carga é posta sobre a mesma e o esperado é que o aço resista e volte ao estado normal. E isso é técnicamente chamado de resiliência: a capacidade de um material voltar ao seu estado inicial após sofrer tensão. Esse conceito apreendido da física se aplica muito bem a necessidade humana de resistir e superar dificuldades. Na década de 70, foram observadas as reações de pessoas submetidas a altos níveis de estresse e, alguns dos participantes da pesquisa, não adoeceram como seria o esperado. Daí entendeu-se que há pessoas capazes de reagir positivamente quando nada é favorável. Diz-se que o Brasileiro não desiste, nunca; se isso é verdade, então, o brasileiro é resiliente. Supera os próprios fracassos e renova as expectativas. Acredita que o recomeço é possível e assim o faz com um sorriso no rosto. Com isso em mente, quero pensar em resiliencia para os relacionamentos.

Na vida a dois, mais do que em qualquer outra situação, é fundamental ser resistente as dificuldades – elas existem, mas não pressupõem o fim dos sonhos. As frustrações são inevitáveis: o príncipe e a princesa, no dia-a-dia, são homem e mulher com todas as limitações inerentes ao ser humano. Diante dessa constatação, nos resta incluir na lista base dos preparativos de um casamento ou na construção de um relacionamento a percepção da necessidade de tolerar e resistir. As diferenças, as incompatibilidades em vez de ser o fim podem ser a vara para um salto mais alto e um estresse causador da descoberta de que esse relacionamento é de aço e suporta o peso dos conflitos. O que você tem encarado como um perigo do amor acabado pode ser visto como uma razão de superação aos desafios. Não perca de vista que o termo resiliência foi adaptado ao comportamento humano para definir a nossa capacidade pessoal de superar dificuldades, vencer adversidades e se recompor de uma situação difícil ainda mais forte. E essa definição se associa ao casamento de uma forma muito direta: é possível e imperativo para a restauração das emoções e resgate do amor a reação positiva diante do estresse da convivência. Talvez, você precise suportar um pouco mais, tolerar um pouco mais as debilidades do outro. Menos exigências, mais paciência e mais perdão.

Os conflitos fazem parte das relações humanas, mas os casais devem alcançar maturidade suficiente para dar menos crédito ao que é menos importante e muito mais crédito a aquilo que mais importa. Não estou falando de anular-se ou de negar a crise, não. Estou falando de ser flexível, tolerante e tolerável até o limite da dignidade. Estou dizendo da atitude inteligente de recomeçar e casar quantas vezes forem necessárias com a mesma pessoa e com todos os desafios que ela ofereça. Essa vida conjugada pode dar certo, pode voltar ao estado normal mesmo tendo sido tão envergada e quase tocar o chão da separação.

O estadista britânico Winston Churchill em um dos seus discursos mais marcantes disse com autoridade sobre a decisão necessária para vencer: “ Nunca desistir, nunca, nunca, nunca, nunca, em nada, grande ou pequeno, importante ou trivial, nunca desistir, exceto a convicções de honra e bom senso.”

É importante saber que todas as relações enfrentam crises, inseguranças, desgostos, … mas isto não significa necessariamente a morte do amor. Ainda pode haver uma perene busca de renascimento e reconstrução da vida. A idéia é não desistir, nunca. Não ser enganado pelo aparente impossível. Há casais enganados quando dizem que não se amam mais. Há homens e mulheres enganados pelos sentimentos. Mas sentimentos são vulneráveis e só o amor suporta a prova. Amor é principio. Salomão, rei de Israel, viveu um grande amor com a princesa Sulamita. Na história dos dois destacam-se muitos eventos e entre eles, exatamente, a qualidade da superação frente às crises. Certa vez, Salomão volta para casa e quer muito encontrar a mulher amada. Ela por sua vez, se recusa a recebê-lo. Ele insiste, mas não sendo atendido, vai embora. Ela se dá conta do que fez e o procura declarando a quem queira saber que de tanta saudade e culpa, ficou doente de amor. (Cantares 5 e 6) Porém, essa crise não foi suficiente para causar ressentimentos, mas para fortalecer. Isso fica bem claro quando ela reconhece: “Eu sou do meu amado e o meu amado é meu”. Ele com amor resiliente declara que “entre todas as rainhas ela é a mais querida”. Os dois olham com admiração um para o outro. Há romance, respeito, intimidade. Não há acusações. Não há mágoas. Não há separação. “Eu sou do meu amado, e ele me tem afeição” – Esse é o amor resiliente; o amor que supera crises. O amor que não desiste de ser eterno. O amor que jamais acaba. “As muitas águas näo podem apagar o amor, nem os rios afogá-lo…”

Está difícil, errado e infeliz? Há uma nuvem que cobre qualquer possibilidade de enxergar saída? Não desista agora. Antes, tenha certeza que já fez tudo para não sucumbir às águas. Nem mesmo as águas amargas ou as ondas provocadas pelas terríveis tempestades, podem matar o amor quando você decide ser resiliente como o aço. O verdadeiro amor é forte. “Tudo crê, tudo espera e tudo suporta.”

Blog Sua Casa um Lar

27/09/2011

CASAMENTO FELIZ= MELHORES NOITES DE SONO PARA MULHERES

Ter um casamento feliz pode ajudar as mulheres a ter uma boa noite de sono, segundo estudo da Universidade de Pittsburgh, nos EUA. A análise de quase duas mil mulheres casadas, com idades entre 42 e 52 anos, indicou que aquelas que relatavam ser mais felizes no casamento tinham menor propensão a distúrbios do sono. As participantes tiveram de classificar a felicidade no casamento em uma escala crescente de um a sete, e responder se tinham dificuldade em cair no sono, permanecer dormindo ou se acordavam muito cedo sem conseguir dormir de novo. E, avaliando também outros fatores que poderiam afetar o sono, como sintomas depressivos, problemas econômicos ou no trabalho, presença de crianças em casa, consumo de álcool e cafeína, atividade sexual e status hormonal, os pesquisadores concluíram que se sentir feliz no casamento apresenta benefícios para o sono.


Saúde e Família

01/09/2011

É NORMAL NÃO PENSAR EM SEXO DEPOIS QUE O BEBÊ NASCE? QUANDO A LIBIDO VAI VOLTAR?

Sim, é normal que o desejo sexual da mulher diminua depois que o bebê nasce, mesmo depois que o obstetra a libera para voltar a ter relações sexuais. A falta de desejo pode chegar a ser uma verdadeira aversão, e durar meses. São vários os fatores que contribuem para a falta de libido. Em primeiro lugar, há o enorme cansaço de cuidar de um recém-nascido em tempo integral. O cansaço é físico e emocional. A criança exige atenção constante, e o contato físico também é permanente: ela está sempre no colo ou então mamando no peito. Quando finalmente a mulher tem um tempinho para si, só pensa em descansar e em ficar sozinha. Assim, o sexo vai lá embaixo na lista de prioridades. Em segundo lugar, o organismo ainda está se recuperando da gravidez e do parto. As mudanças hormonais continuam por algum tempo, e podem desequilibrar a mulher em todos os sentidos. Pode ser que haja medo de alguma coisa doer, por exemplo. Por outro lado, a mulher sabe que não está na sua melhor fase de corpo, pois suas formas estão num limbo entre a gravidez e a não-gravidez, o que derruba a autoestima. Em terceiro, pode haver o medo, consciente ou inconsciente, de engravidar de novo. A aversão ao sexo pode ter razões evolutivas: os animais quase nunca cruzam enquanto as crias são pequenas. É a chamada sabedoria da natureza, que permite ao organismo se recuperar da gravidez antes de engravidar de novo. Você pode escapar dessa armadilha usando os métodos contraceptivos adequados para o pós-parto e a amamentação. Mesmo que esteja sem vontade, vale usar o método anticoncepcional, porque na hora em que a vontade aparecer o fantasma de uma nova gravidez não vai atrapalhar oportunidade tão rara. Há luz no fim do túnel. A maioria das mulheres percebe que essa falta de libido é temporária, e que com o tempo o relacionamento sexual volta. Vocês podem ter até uma boa surpresa: devido às mudanças na região vaginal depois da gravidez, o sexo pode ficar ainda melhor, e os orgasmos, mais intensos e fáceis de atingir.

BabyCenter Brasil

COMO NÃO DESTRUIR SEU CASAMENTO - PARTE II

Como eu disse em uma postagem anterior para as esposas, é claro que nem tudo se aplica a todos. Mas quando estudamos as características do Desenvolvimento e da Personalidade Humana, especialmente no que se refere às diferenças entre homem e mulher, podemos ver que o ser humano possui uma espécie de “programação” comportamental, que nos leva a sermos parecidos, apesar de extremamente diferentes (que paradoxo!). Não fosse assim, não existiriam tantos livros sobre o relacionamento conjugal, dando conselhos aos casais para uma boa harmonia no lar (a propósito, já leu “Homens são de Marte e Mulheres são de Vênus”? – mais uma boa opção para sua biblioteca).
Mas… vamos agora redimir o ego feminino (rsrs) e apresentar a segunda parte deste artigo: o que o HOMEM deve fazer para promover a felicidade de sua esposa?
Com a palavra: a Bíblia
No NT, a palavra “maridos” (ANER em grego) aparece 5 vezes. Dentre estas, eu destaco o seguinte (pois são conselhos a eles):
“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela…” – Efés. 5:25.
“Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama” – Efés. 5:28.
“Maridos, amai vossa esposa e não a trateis com amargura” – Colos. 3:19.
“Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações” – 1Ped. 3:7.
Estes versos parecem contradizer a crença comum de que as mulheres eram muito desprezadas na sociedade judaica. Apesar de esta afirmação ser verdadeira, parece que a teologia cristã do NT veio trazer um novo enfoque para o relacionamento conjugal, em especial para a maneira como o marido cristão deve tratar sua esposa.
Observe que nos versos acima onde aparece a palavra “maridos”, existe um sentimento que sempre está presente: AMOR, que deve motivar o respeito, a consideração, o tratamento digno.
Este AMOR é a expressão mais pura desse sentimento, conforme entendia o povo da época, pois a palavra que os escritores bíblicos utilizaram foi a que deriva do amor ÁGAPE, ou seja, o amor verdadeiro, duradouro e sublime – o mesmo amor que o próprio Deus sente por nós (cf. João 3:16).
Portanto, vemos claramente que a Bíblia não diz que o homem deve OPRIMIR sua esposa, mas AMÁ-LA, do jeito que Deus ama Sua Igreja… com TODO AMOR DO UNIVERSO.
Somente um marido que AMA sua esposa com esta expressão máxima, tem autoridade “moral” para exigir dela que lhe seja submissa. O grande problema na maioria dos casamentos é que o marido não quer (ou não sabe) amar de todo coração.
Como eu disse no texto para as esposas, alguns casais vivem em um círculo VICIOSO no seu casamento: ele não ama porque ela não é submissa; e por sua vez, ela não é submissa porque ele não demonstra que a ama de verdade. Resultado: conflitos e mais conflitos.
Marido, comece a demonstrar amor por sua esposa, e você se surpreenderá com a mulher maravilhosa que ela poderá se tornar. Se você um dia disse “sim” para ela, foi porque viu nesta mulher alguém com quem você gostaria de dividir o resto de sua vida.
Faça sua parte, e você verá que esposa adorável e encantadora estará te esperando ao final de cada dia estafante de trabalho!
 
Algumas dicas úteis

1. Jamais compare sua esposa com outra mulher (especialmente na presença dela), como se a outra fosse mais atraente, bonita, inteligente, organizada, etc.. Todos nós somos diferentes, e pode ter certeza que sempre existirá uma mulher mais bonita que sua esposa… assim como sempre existirá um homem mais bonito e jovem do que você. Sua esposa é SUA esposa, e por isso ela merece ser tratada como tal, como se fosse a única mulher do mundo, a mais desejada, a mais admirada. Diga a ela que você a ama do jeito que ela é.
2. Não trate sua esposa com menosprezo ou humilhação na frente de outros. Exatamente pelo que eu falei antes, ela precisa e merece ser tratada com todo carinho e atenção. Ela está na sua vida à frente de qualquer outra pessoa… até mesmo dos seus filhos.
3. Quando chegar do trabalho, cansado, tome um banho, jante, dê uma relaxada, mas não esqueça de tirar um tempo para sua esposa. Ela passou o dia também envolvida com muito trabalho (dentro e/ou fora do lar), mas está ansiosa para conversar com você. Sabe aqueles dias do namoro, quando vocês conversavam sobre as coisas mais banais? Pois é, depois do casamento continuem conversando sobre trivialidades. Você verá o quanto ela vai gostar de ir dormir depois de vocês passarem um tempo juntos, compartilhando um com o outro o que se passou durante mais aquele dia.
4. Aprenda a fazer elogios a ela. Eu e você sabemos que não é fácil para nós observarmos todos os detalhes, mas faça um “esforçozinho”… rsrs. Quando ela mudar o cabelo, usar uma roupa nova, fizer uma comida mais sofisticada, ou realizar qualquer coisa que seja fora do padrão, faça um elogio sincero. Saiba que ela fez tudo só para agradar você, e está esperando que você reconheça isso. Não seja (mais) aquele marido que só se dirige a ela para reclamar e resmungar.
5. Procure meios de surpreender sua esposa com pequenas manifestações de carinho e atenção. Certa vez eu soube de um amigo meu (casado há vários anos) que fez o seguinte para demonstrar que sua esposa era especial: ele escreveu um monte de bilhetinhos com frases carinhosas, abriu cuidadosamente os pacotes de mantimentos da família (macarrão, feijão, açucar, arroz, etc.), e colocou os recadinhos dentro, fechando-os em seguida, ficando imperceptíveis as alterações na embalagem. Resultado: toda vez que ela abria um pacote de feijão, por exemplo, para fazer o almoço, lá estava um recadinho do marido dizendo o quanto ela era importante para ele. Você imagina o bem que isso fez a ela!? Portanto, de vez em quando, compre alguma “lembrancinha” para sua esposa, mesmo que seja de R$ 1,99 (rsrs), pois ela vai ficar feliz por ter sido lembrada por você.
6. Jamais, nunca, de forma alguma, esqueça a data de anivsersário dela ou a do casamento de vocês. Este é um erro FATAL que muitos maridos cometem. Se possível, leve-a para jantar fora ou passear, só vocês dois. Caso o orçamento esteja apertado demais, escreva um cartão de próprio punho, e deixe pendurado no espelho que ela usa quando escova os dentes ou vai pentear os cabelos. Lembre-se: o segredo é deixá-la convicta de que ela é a pessoa mais importante na sua vida, e será nos seus pequenos gestos que ela vai adquirir esta convicção.
7. Cuidado com as piadas sobre sua sogra. Mesmo que você não goste dela, não fique dizendo isso com freqüência para sua esposa, nem para seus amigos… porque ela vai ficar sabendo…rsrs Trate sua sogra da mesma maneira que você desejaria que sua esposa tratasse a sogra dela.
8. As mulheres têm uma auto-estima muito vinculada à sua aparência pessoal. Por isso, nem sempre o fato de sua mulher ser vaidosa significa que ela seja “mundana”. Às vezes, ela quer apenas estar bonita para você, para amenizar um pouco o fato de não ser uma “Gisele”, por exemplo. Por isso, apóie quando ela estiver querendo ir no salão, fazer uma escova no cabelo, por exempo. Algumas se sentem mais “mulheres” quando saem da cabeleireira. Nós não entendemos porquê, mas é real…rsrs
9. Se sua esposa trabalha fora para ajudar no orçamento doméstico, seja justo com ela e divida as tarefas de casa. Trocar a fralda do bebê, varrer o chão, lavar o banheiro, lavar e enxugar a louça, estender as roupas no varal, cozinhar, etc., nada disso vai diminuir sua masculinidade. Pelo contrário, sua esposa sentirá orgulho do maridão que tem. Grande parte das esposas de hoje trabalham dentro e fora de casa, e não é justo que apenas elas fiquem com toda responsabilidade das tarefas domésticas. Seja um marido nota 1000 nesta área também!
10. Aprenda a satisfazer sua esposa no campo sexual. Conversem, troquem “informações”, brinquem juntos como na lua-de-mel (lembra?), experimentem novas “brincadeiras”, saia da rotina, surpreenda-a, deixe que ela atinja aquele “momento” primeiro, trate-a como uma rainha. Praticamente todos os autores que escrevem sobre este tema do relacionamento conjugal dizem que uma esposa bem “alimentada” sexualmente, será uma mulher fiel, carinhosa e submissa ao seu marido (olha ai a dica…rsrs). Mais uma vez eu lembro que o relacionamento sexual entre marido e mulher não tem nada de pecaminoso nem sujo, a não ser que vocês esqueçam o respeito e a santidade que deve existir no leito do casal. Seja o melhor “homem” que sua esposa deseja ter, e você receberá tudo em dobro, pois ela também saberá ser a “mulher” mais maravilhosa do mundo para você.

Não esqueça: Faça sua parte!

Sugestão de leitura:

“Que bom se ele soubesse”, de Gary Smalley (Editora Mundo Cristão)

Por: Gilson Medeiros
Fonte: prgilsonmedeiros.blogspot.com - ADVIR

COMO NÃO DESTRUIR SEU CASAMENTO - PARTE I

A vida moderna trouxe muitas dificuldades para o relacionamento familiar: stress, dívidas, traições, brigas, etc. Tudo isso tem minado o romantismo e a harmonia conjugal. Freqüentemente eu recebo e-mail de pessoas que estão passando por problemas nesta área. Na maioria das vezes são esposas ou maridos que já não conseguem mais sentir esperança de restauração, e acabam por avistarem apenas o divórcio no fim do túnel. Resolvi fazer um apanhado bem prático sobre algumas dicas dos especialistas em relacionamento familiar (especialmente de livros escritos por terapeutas cristãos). Vou iniciar com orientações para a esposa, e posteriormente falo para os maridos (mulheres, não me apedrejem ainda…rsrs). É claro que não somos todos iguais, e talvez os “modelos” sejam diferentes em alguns casos (“toda regra tem uma exceção… inclusive esta”). Mas a experiência tem mostrado que na grande maioria dos homens e mulheres, as mesmas características mentais, emocionais, afetivas, sociais, etc., se repetem.

Entendendo a mente masculina
Todos os que atuam na área de terapia familiar são unânimes em dizer que a fonte principal dos problemas conjugais está na grande diferença entre a mente do homem e a mente da mulher. Aprender a conviver com estas diferenças, e entendê-las, é importantíssimo para se manter a harmonia no relacionamento. O homem pensa de forma prática, concreta, objetiva. Isto quer dizer que o homem tem dificuldades em ver alguns detalhes no lar, que as mulheres enxergam com facilidade. Por exemplo:
- Para o homem, o mais importante na arrumação e escolha dos móveis da sala é que, além da estética, eles tenham um arranjo FUNCIONAL, ou seja, que cumpram sua finalidade. Não importa muito se a cor do sofá está em harmonia com a cor do tapete, ou se o quadro fica melhor na parede branca ou na azul. Já a mulher pensa em tudo isso, e às vezes se ressente porque o marido não elogiou sua grande “habilidade estética” como decoradora.O homem é “criado” para ser o provedor do lar, ou seja, mesmo na sociedade feminista na qual vivemos hoje, ainda existe uma forte pressão (e sua origem é até bíblica) para que o peso das responsabilidades financeiras do lar fique nos ombros do marido. Este é um dos motivos pelos quais têm aumentado os índices de depressão em maridos cujos lares são “sustentados” pelas esposas. Estes homens ficam se sentindo “inúteis”, e sua auto-estima vai ao chão. Outra marca da personalidade masculina, que é abominável para a maioria das mulheres, é o fato do homem sentir grande dificuldade em expressar o que sente, preferindo o modelo “conchinha”, onde ele se fecha e remói seus temores, angústias, falhas, etc., preferindo sofrer sozinho do que externar alguma vulnerabilidade. É por isso que é uma verdadeira tortura para um homem aquele momento de “discutir a relação”…rsrs. Enquanto ela quer botar pra fora o que está sentindo, ele prefere se calar e só ouvir, sem falar nada… às vezes explodindo depois, em momentos impróprios. Esposas, nestas horas em que vocês sentarem para conversar sobre o relacionamento, evite assumir a postura de “vítima” ou “coitadinha”, usando frases do tipo: “você não me ama mais“, “nada do que eu faço você gosta“, “eu não suporto esta vida humilhante“, etc. Seu marido vai pensar assim: “se não está faltando comida dentro de casa, porque esta mulher está tão reclamona?“, “ela deveria era observar a vida dura que outras mulheres levam, para aprender a dar valor ao marido trabalhador e ativo que ela tem“. É ai que surgem os conflitos, pois ela espera que seu marido seja alguém (romântico, carinhoso, solidário, etc.) que ele “acredita” que já é, e até melhor (pois ele é trabalhador, caseiro, não fuma, não bebe, não vai para a farra com os amigos, etc.)! O equilíbrio e a boa harmonia do lar estão exatamente ai: aprenderem, ambos, a conviverem com as diferenças e cederem naquilo que for contribuir para o bem-estar familiar. A esposa sábia vai encontrar meios de, gentil e carinhosamente, mostrar a seu marido o que está faltando para ela se sentir mais feliz e realizada. Se ela partir para o confronto, levantará uma barreira entre os dois.
 
Seja uma Esposa Sábia
“A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que procede vergonhosamente é como podridão nos seus ossos” – Prov. 12:4.
“Melhor é morar no canto do eirado do que junto com a mulher rixosa na mesma casa” – Prov. 21:9.
“Melhor é morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e iracunda” – Prov. 21:19.
“O gotejar contínuo no dia de grande chuva e a mulher rixosa são semelhantes” – Prov. 27:15
“Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias. O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho. Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos. É como o navio mercante: de longe traz o seu pão. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas. Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com as rendas do seu trabalho. Cinge os lombos de força e fortalece os braços. Ela percebe que o seu ganho é bom; a sua lâmpada não se apaga de noite. Estende as mãos ao fuso, mãos que pegam na roca. Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. (…) Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa; seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas…” – Prov. 31:10-31.
Dicas úteis:

1. Quando seu marido chegar em casa, cansado de um dia de trabalho, não vá logo “despejando” sobre ele os problemas que ocorreram naquele dia. Converse com as crianças para não ficarem gritando e brigando logo que o pai chega em casa. Crie uma atmosfera de “tranqüilidade” no seu lar. Faça do seu lar um local de refúgio para seu marido. Assim, ele sempre terá prazer em voltar para casa.
2. Ajude seu marido a administrar as despesas do lar. A esposa sábia não fica arranjando novas despesas (dica: muito cuidado com os gastos com telefone!), enquanto o marido fica se estressando para esticar o orçamento e fazer o supermercado, pagar os cheques, contas e demais gastos da família.
3. Evite fazer ou dizer aquilo que você já sabe que o seu marido desaprova. Quando a esposa insiste em cometer os mesmos erros pelos quais ele já reclamou, a mensagem que ela está passando para ele é a seguinte: “Eu não me importo com o que você pensa. Eu sou assim e pronto. Você terá que me engolir”. Pode chegar um dia em que ele não a queira engolir mais…
4. Permita que seu marido tenha momentos só “dele”, ou seja, aquela hora em que ele gosta de assistir tranqüilo a um programa específico, ou o momento de ler no escritório, etc. Devido à grande rotina estressante do trabalho cotidiano, é importante que o marido tenha este momento de “sossego”, sem a gritaria dos filhos, o fala-fala da esposa. Isso não quer dizer que seu marido deva ser um “hermitão” dentro de casa. Mas se ele não encontrar estes momentos “só dele” dentro do ambiente familiar, ele então o procurará em outros lugares. Talvez seja por isso que muitos maridos seculares preferem ficar na mesa do bar, conversando com um amigo, do que ir para casa. Seja compreensiva com ele… e você verá o quanto isso vai produzir bons frutos.
5. Você e eu sabemos que seu marido não é infalível (pois ninguém o é), mas não fique lembrando isso a ele a todo instante. Se, por exemplo, ele não consegue consertar a torneira da pia que não pára de pingar, não fique com aqueles frases que são punhalhadas para a maioria dos maridos: “porque você não chama o encanador, e não admite que não sabe consertar nem ao menos uma torneira?”, “pois é, cada macaco no seu galho”, “o marido de XYZ conserta todos os problemas domésticos, sem precisar pagar a ninguém para isso”. Outro momento que “massacra” o ego do seu marido, é quando vocês saem de carro e ele se perde. Se você ficar todo tempo dizendo para pararem e perguntarem a alguém, ou ficar insinuando que o melhor seria se ele tivesse comprado um mapa, então pode ter certeza que seu marido ficará chateado com você por um bom tempo. Este tipo de comportamento por parte da esposa, é traduzido pelo “sistema operacional” do marido como se fosse uma declaração de incompetência… e isso é FATAL para todo homem. Quando você exige que seu marido fique pedindo informações na rua, para encontrar algum endereço, por exemplo, ele sente o mesmo que você, esposa, sentiria se ele pedisse para você sair pela rua perguntando a outras mulheres se vocês está vestida adequadamente, se está muito “gorda”, ou se seu cabelo é bonito… pense nisso!
6. Se você trabalha fora, ótimo. Mas não deixe de lado TODOS (eu disse “todos”) os afazeres domésticos nas mãos das empregadas, e muito menos TODO o cuidado dos filhos pequenos sob a direção de babás. Seu marido espera que você seja a mãe dos filhos dele, e será um grande problema no seu casamento se você deixar TUDO de lado em função da profissão (e não dê mais importância à opinião do seu chefe do que a do seu marido). Pode parecer machista e retrógrado… mas é a realidade… e bíblico!
7. Seu marido só sentirá confiança em abrir-se com você, se ele sentir que você realmente o compreenderá e o apoiará. Se, em algum momento no passado você já compartilhou com outra pessoa (mesmo com “aquela” amiga íntima) uma falha ou fraqueza do seu marido, pode estar certa que DIFICILMENTE ele se sentirá novamente seguro em dividir com você algum problema que ele esteja enfrentando. E também não haja como um “promotora de justiça” para o seu marido, usando CONTRA ele tudo que ele compartilha com você… rsrs
8. Jamais discuta, contrarie, critique, “resmungue”, faça careta, estire a língua, desdém ou repreenda seu marido na presença de outras pessoas, especialmente se forem parentes dele, empregados, irmãos da igreja, ou outras pessoas alheias ao estrito ambiente familiar. Nenhum homem gosta de ser repreendido publicamente por sua esposa, mesmo se ele estiver 100% errado. Este é mais um daqueles “defeitos de fabricação” que todos nós, varões, temos.
9. Trate a família dele da mesma maneira que você gostaria que ele tratasse a sua. Muitas esposas acabam criando rivalidades com a família do marido, desde o início do casamento, e isso se tornará um ponto frágil no relacionamento futuro, uma vez que ele pode ter muita consideração pela primeira família, e não gostará de perceber que você está sempre criticando, ironizando, menosprezando ou desdenhando da família dele.
10. Mantenha acesa a chama do relacionamento sexual com seu marido. É muito importante que ele saiba que você se sente feliz nesta área do casamento. Se alguma coisa não está legal, conversem a respeito, mostre a ele como “satisfazê-la” melhor, e procurem chegar a um denominador comum, juntos. O sexo entre marido e mulher não tem nada de sujo ou imoral, e dentro das quatro paredes vocês são cúmplices perfeitos, mantendo, É CLARO, os limites do respeito, da santidade e da compreensão mútuas, o que evitará a prática de muitos “desvios”.
11. Se você gosta de receber elogios, saiba que seu marido também gosta. Procure coisas que ele sabe fazer bem (especialmente com relação ao trabalho, cuidado da casa, do carrro, etc.), e faça elogios sinceros de vez em quando. Ele vai gostar de saber que você o admira, e que ele é um provedor útil para a família. Por outro lado, evite criticá-lo quando você discordar de algo que ele tenha feito para agradar os filhos, por exemplo. Se seu marido pensar que você será sempre uma “juíza” ou “promotora”, pronta a questioná-lo e condená-lo em tudo, pode ter certeza que ele evitará dividir com você os pequenos detalhes da vida dele. 
12. Continue sendo a mesma mulher meiga, doce e amável pela qual ele se apaixonou no namoro. Como o sábio Salomão diz acima (e olha que de mulher ele entendia… tinha 1000… rsrs), nenhum homem gosta de conviver com uma esposa briguenta, encrenqueira e resmungona. Se você mantiver a figura feminina pela qual ele se apaixonou há algum tempo, então pode ter certeza que seu marido retribuirá sendo o “príncipe” pelo qual você se encantou. Às vezes é culpa da própria esposa o fato do “príncipe” ter se tornado um imenso “sapão”. Não tenho a menor pretensão aqui de ser o dono da verdade nesta área, porque certamente não o sou, e minha esposa pode testemunhar isso muito bem…rsrs. Mas existe muita boa literatura sobre o relacionamento conjugal, e você deve tirar um tempo para ler a respeito e poder encontrar saídas para melhorar a relação com seu marido.

Não espere que ele mude primeiro… faça sua parte!
Para uma maior compreensão da mente masculina, eu sugiro a você, esposa sábia, a leitura dos seguintes livros:

“Ela precisa saber”, de Gary Smalley, publicado pela editora Mundo Cristão.

“Como realmente amar seu marido – 200 maneiras criativas de dizer eu te amo“, de H. Norman Wright, publicado pela editora Atos. Eu sei que muitas esposas vão dizer que os conselhos acima são fruto de uma mente “machista” (rsrs)… Mas eles estão presentes em praticamente todos os livros e “manuais” do bom relacionamento conjugal. Faça uma tentativa… Será um bom começo neste seu “curso intensivo” para compreender o seu marido.

Pr. Gilson Medeiros

QUE O NAMORO PERDURE NO CASAMENTO

Nem uma palavra deve ser proferida, nem uma ação praticada, que não queiram que os santos anjos contemplem e registrem nos livros do alto. Devem ter em vista unicamente a glória de Deus. O coração só deve ter afeição pura, santificada, digna dos seguidores de Jesus Cristo, exaltada em sua natureza, e mais celeste que terrena. Qualquer coisa diferente é depreciável, degradante no namoro; e o casamento não pode ser santo e honroso aos olhos de um Deus puro e santo, a menos que seja segundo os exaltados princípios escriturísticos. Seria mais próprio deixar algumas horas do namoro antes do casamento para a vida de casados. 

"Se o Senhor não Edificar a Casa" Sal. 127:1

Os que pensam em casar-se devem tomar em conta qual será o caráter e a influência do lar que vão fundar. Ao tornarem-se pais, é-lhes confiado um santo legado. Deles depende em grande medida o bem-estar dos filhos neste mundo e sua felicidade no mundo por vir. Determinam, em grande extensão, a imagem física e a moral que os pequeninos recebem. E da qualidade do lar depende a condição da sociedade; o peso da influência de cada família concorrerá para fazer subir ou descer o prato da balança. A escolha do companheiro para a vida deve ser feita de molde a melhor assegurar, aos pais e aos filhos, a felicidade física, mental e espiritual - de sorte que habilite tanto os pais como os filhos a serem uma bênção aos semelhantes e uma honra ao Criador. Jesus não começou Seu ministério por alguma grande obra perante o Sinédrio em Jerusalém. Numa reunião familiar, em pequenina vila galiléia, foi manifestado Seu poder para aumentar a alegria das bodas. Assim mostrou Sua simpatia para com os homens, e desejo de lhes proporcionar felicidade. Aquele que deu Eva a Adão por companheira, operou Seu primeiro milagre numa festa de casamento. Na sala festiva em que amigos e parentes juntos se alegravam, Cristo começou Seu ministério público. Sancionou assim o casamento, reconhecendo-o como instituição por Ele mesmo estabelecida. Unicamente a presença de Cristo pode tornar homens e mulheres felizes. Todas as águas comuns da vida, Cristo pode transformar em vinho do Céu. O lar se torna então como um Éden de bem-aventurança; a família, um belo símbolo da família no Céu. 
Cartas a Jovens Namorados E.G.W
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