Páginas

18/08/2011

ELES FIZERAM ISSO COMIGO PORQUE EU NÃO REVIDO

porqueEuNaoRevidoNão revidar é ser bôbo? Mansidão é um poder? O que você faz quando é maltratado? Agride de volta?

Bullying significa atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying

Algumas crianças nascem com um "kit" de sobrevivência psicológica "faltando" componentes. E podem ter dificuldades de aprender habilidades sociais para o convívio num meio violento e mau. Elas são natural, hereditaria e geneticamente mais mansas que outras. Não possuem impulsos violentos. Não sabem se defender tanto do ponto de vista físico quanto psicológico. São mais ingênuas que as outras. Parece que não nasceram para viver nesse mundo agressivo,  cheio de malícias e maldades. Não é melhor viver com alguém manso de coração?

Um menino de uns 10 anos de idade, vítima de violência na escola por parte de seus colegas, ao ser perguntado sobre por que fizeram maldades com ele, respondeu: "Eles fizeram isso comigo porque eu não revido." Você revida quando alguém faz algo ruim com você? Responde com agressão também? Acha que se não responder com agressão, será bôbo? Uma pessoa assim, que não revida, é bôba, ou não se encaixa numa sociedade agressiva, cínica, corrupta, cruel, falsa, materialista, doente?

O argumento do menino violentado pelos colegas não foi o de que ele era chato, ou que vivia perturbando os colegas, ou que realmente não era amigo deles, ou que ele mesmo era violento. O argumento foi: "Eu não revido." Ou seja, ele não consegue entender por que colegas ficam agressivos gratuitamente. Você consegue entender? Você é este tipo de pessoa agressiva? Se é, está reagindo a quê? Do que você tem medo? Por que você tem que provar que é forte, ou o melhor, ou macho, ou garota-poderosa? Se sente tão inseguro(a) a ponto de querer provar pela violência que é alguém? Quem lhe ensinou que este é um bom caminho para a autoafirmação? Seus pais são pessoas violentas? Aprendeu com um deles a revidar, com aquele pensamento idiota de que "meu filho não leva desaforo para casa!"?

Vemos violência em todo lugar. Mulheres espancadas por maridos violentos. Homens agredidos por mulheres temperamentais que não tem nenhum ou quase nenhum autocontrole emocional. Há mulheres agressivas, minha gente!

O lado perverso da mídia incita a violência social. Por exemplo, no futebol ela descreve que um time "massacrou" ou "humilhou" o outro. Sabia que há tribos indígenas que jogam futebol sem se interessar quem ganhou ou quem perdeu? Não há, ao final, algo como: o time A ganhou de 3 a 1 do time B. Eles se divertem amigavelmente e quando terminam a partida, não há humilhação de um time contra o outro. A mídia não estampa na primeira página do jornal: "Tupi massacrou o Guarani por 3 a 1!" E ao final da partida, não há brigas, com tiroteios, provocações, e violência entre os torcedores índios. Eles são civilizados.

Ao pensar em escrever esta matéria, meditei: Como Jesus Cristo lidava com os abusadores, agressivos e violentos da sociedade de Sua época? Ele saía no tapa? Puxava canivete ou faca? Tirava um 38 da Sua manta e o colocava na cara do agressor? Batia boca nervosamente? Começava a socar e chutar a pessoa, e soltava palavrões? Em João 8 verso 59, por exemplo, o pessoal fanático da igreja havia apanhado pedras para atirarem nEle injustamente, claro, e o que Ele fez? Eles queriam usar as pedras para matá-Lo. Não era só para machucar. Se eles tivessem um fuzil AR-15 teriam fuzilado Cristo. Sabe o que Jesus fez? Será que Ele contratou uns capangas para acabar com aqueles caras? Não. Ele Se retirou. Saiu pelo meio deles e foi embora. Foi covarde ao fazer isto? Foi um fraco por não ter revidado? Não. Ele sabia que não adiantava discutir com pessoas irrazoáveis movidas por demônios da inveja e da prepotência corrupta.

Quando Pedro, impulsivo e agressivo antes da sua conversão espiritual, desembainhou sua espada atacando o servo do orgulhoso sumo-sacerdote, decepando sua orelha direita (o alvo era a cabeça do indivíduo), Jesus NÃO disse: "Pedro, legal que você revidou, pena que errou o alvo!" Mas Cristo disse: "Põe a tua espada na bainha; não beberei Eu o cálice que o Pai Me deu?"

Você está disposto a beber o cálice difícil para promover paz e honestidade num mundo violento e corrupto? Ou vai ficar revidando sempre, sem interromper o ciclo violento imbecil? Jesus pode ter pensado na cruz: “Eles fizeram isso comigo porque Eu não revido.” A verdadeira grandeza está na mansidão. E foi essa mansidão dEle que venceu e vence o mundo, o diabo e a corja corrupta.

Portal Natural - Escrito por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza

AS CRIANÇAS DE HOJE SÃO MAIS FRACAS

Se você é mãe ou pai, deve lembrar sempre seu preguiçoso filho do quanto você se divertia quando era criança: subia em árvores, corria descalço, escalava paredes, etc. Mas hoje? Hoje tudo que as crianças fazem é ficar no computador ou em frente à TV. Os resultados de uma nova pesquisa levam a preocupações sobre o impacto na saúde das crianças causado pelo abandono de atividades ao ar livre. Esse abandono de atividades tradicionais está deixando as crianças de 10 anos fisicamente mais fracas do que as de uma década atrás. Elas se cansam rápido, são menos capazes de se pendurar em uma parede ou barra, e têm geralmente menos massa muscular. Normalmente, essas atividades tradicionais aumentavam a força das crianças, tornando-as capazes de se levantar e segurar seu próprio peso corporal. Os pesquisadores britânicos estudaram o quão forte era um grupo de 315 crianças de 10 anos em 2008 em comparação a 309 crianças da mesma idade em 1998. Eles descobriram que mesmo que as crianças tivessem a mesma relação de altura e peso, elas ficaram mais fracas, menos musculosas e incapazes de fazer tarefas físicas que as gerações anteriores achavam fáceis.

Em particular, o número de flexões que as crianças de 10 anos podiam fazer diminuiu 27,1% entre 1998 e 2008, a força do braço caiu 26% e a força de preensão 7%. Uma em cada 10 crianças não conseguia segurar seu próprio peso, quando penduradas em barras. Pesquisas anteriores mostraram que as crianças estão se tornando menos ativas e mais sedentárias e, em muitos casos, mais pesadas do que antes. Mas o novo estudo também descobriu que as crianças em 2008 tinham o mesmo índice de massa corporal (IMC) das da década anterior.

Isso sugere que é o tipo de atividade que a criança faz que mudou. A saúde e segurança impostas atualmente estão impedindo que elas escalem árvores e brinquem com cordas, que costumavam ser práticas correntes para as crianças do passado.

Agora, as autoridades escolares não deixam mais isso acontecer. Segundo os pesquisadores, cair de uma árvore costumava ser uma boa lição em como aprender a escalar melhor. Agora, o medo de repreensão faz com que a criança nem tente subir mais.

Mas o que seria melhor: que ela fosse livre para praticar atividades ao ar livre, ou que ela ficasse em segurança jogando videogame dentro de quatro paredes, sem ver um raio de sol?

(Hypescience)

Nota: Há um século, Ellen White escreveu: “Muitas crianças foram arruinadas para a vida em razão de se exigir demais do intelecto e negligenciar fortalecer o físico. [...] A mente foi-lhes sobrecarregada com lições quando não deviam ser forçadas, antes contidas até que a constituição física estivesse suficientemente forte para suportar esforço mental. As criancinhas devem ser deixadas tão livres como cordeiros e correr ao ar livre, soltas e felizes, dando-lhes as melhores oportunidades de lançarem bases para uma constituição sadia” (Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 79). 
 
Blog Saúde e Família

A SUJEIÇÃO DA ESPOSA DEPENDE DA SUJEIÇÃO DO MARIDO A CRISTO

Muitos casais cristãos vivem grandes conflitos diários, e em meio a esses conflitos é comum que algumas falas se repitam de forma indevida. Uma das falas comuns em discussões de casais cristãos é a de que a mulher deve se sujeitar ao marido, porque isso está na Bíblia. De fato a Bíblia nos apresenta essa determinação, mas de forma muito mais ampla do que é dito em meio a uma briga.

Ellen White nos escreve sobre essa sujeição, no livro O Lar Adventista (p. 117 e 118) . Separei esse texto para nossa meditação de hoje. Leia com atenção e reflita:

O Senhor Jesus não tem sido corretamente representado em Sua relação para com a igreja por muitos maridos na relação destes para com suas esposas, pois não preenchem o que o Senhor quer ensinar. Declaram eles que a esposa se lhes deve sujeitar em tudo. Mas não foi desígnio de Deus que os maridos dominassem como cabeça do lar, quando eles próprios não se submetem a Cristo. Devem eles estar sob o domínio de Cristo, para que possam representar a relação de Cristo para com Sua igreja. Se o marido é grosseiro, rude, arrebatado, egoísta, ríspido e opressor, não diga jamais que o marido é a cabeça da esposa, e que ela deve em tudo ser-lhe sujeita; pois ele não é o Senhor, não é o marido no verdadeiro significado do termo. …

Devem os maridos estudar o padrão e procurar que significa, pelo símbolo representado em Efésios, a relação de Cristo para com a igreja. O marido deve ser como um Salvador em sua família. Mantém-se ele em sua nobre varonilidade que Deus lhe deu, sempre procurando exaltar a esposa e os filhos? Cria em torno de si uma atmosfera pura e suave? Se não deseja cultivar tão assiduamente o amor de Jesus, tornando-O um princípio permanente em sua vida, como gostaria de firmar sua pretensão de autoridade?

Que os maridos e pais estudem e procurem compreender as palavras de Cristo, não unilateralmente, fazendo ressaltar apenas a sujeição da esposa ao marido, mas estude à luz da cruz do Calvário o que respeita a sua própria posição no círculo da família. “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a Si mesmo Se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra.” Efés. 5:25 e 26. Jesus Se entregou para morrer na cruz a fim de que pela influência do Espírito Santo nos pudesse purificar do pecado e da poluição. Manuscrito 17, 1891. 
 
Blog Mulher Adventista

BUSQUE A PERFEIÇÃO SEM EXIGIR PERFEIÇÃO

Quem não quer entrar para o casamento e realizar todos os seus sonhos de uma vida matrimonial perfeita?

Antes de nos casarmos somos muito ingênuos quanto à realidade do casamento. E como já falamos em outros posts aqui, levamos essa ingenuidade em forma de expectativas para dentro de nossa relação conjugal, e quando nos deparamos com os defeitos do outro, começamos a nos decepcionar com o tão sonhado casamento.

O problema é que não paramos para pensar na possibilidade de o outro também estar decepcionado com um casamento para o qual ele também criou expectativas.

Uma das frustrações ou decepções que ocorre com frequência nos casamentos é a descoberta de que o outro não é perfeito. Isso mesmo! Parece ridículo, porque sabemos que ninguém é perfeito. Mas, mesmo sabendo disso, parece que entramos para o casamento com a esperança de que o outro seja perfeito naquilo que eu desejo que ele seja!

E aí a novela segue em seus capítulos previsíveis – decepção, discussões, valorização dos defeitos… – rumo a ruína do relacionamento.

Já falamos aqui sobre amar ao invés de exigir amor. Já falamos sobre diálogo. E algumas vezes isso tudo pode parecer repetitivo e óbvio para você, mas é necessário que repitamos algumas coisas e acrescentemos coisas novas porque, todos os dias, milhares de pessoas chegam aos consultórios psicológicos com as mesmas queixas, os mesmos problemas, vivendo a mesma novela dentro de seu casamento.

“Aqueles que têm idéias muito elevadas sobre a vida matrimonial, cuja imaginação tem construído castelos no ar, com quase nada a ver com as perplexidades e problemas da vida, se encontrarão lamentavelmente desapontados diante da realidade. Quando a vida real vier com seus problemas e preocupações, eles estarão totalmente despreparados para enfrentá-los. Esperam perfeição um do outro, mas encontram fraquezas e defeitos; porque homens e mulheres finitos não são perfeitos. Então começam a encontrar defeito um no outro, e a expressar seu desapontamento. Em vez disto, devem tentar ajudar um ao outro a enfrentar corajosamente a batalha da vida. Review and Herald, 2 de fevereiro de 1886.” Carta a Jovens Namorados, p. 31.

Pare de se preocupar um pouquinho com os defeitos do seu cônjuge! Pare e reflita sobre quais são os seus defeitos e como você pode melhorar, onde você pode trabalhar para manter-se cada dia no caminho rumo a perfeição. Caminhar rumo a perfeição é dar o melhor de si. Talvez seja apagar as luzes que o marido deixou acesas pela casa, pensar duas vezes antes de se chatear com uma brincadeira, responder de forma amável quando normalmente responderia de forma ríspida, ser sincera ao invés de irônica.

Alguém que se preocupa em lhe proporcionar conforto e suprir financeiramente as suas necessidades básicas, merece realmente uma cara fechada quando esquece de guardar o sapato no lugar? Que perfeição você tem exigido de seu cônjuge, e que perfeição você tem oferecido? Acaso você tem o corpo perfeito, cozinha perfeitamente, arruma a casa com perfeição, possui memória perfeita, e possui várias outras habilidade perfeitas? Tenho certeza absoluta que não, pois se você for tão perfeita assim, você simplesmente não existe!

Dentro do casamento, existe uma regrinha (entre tantas outras) básica para a felicidade – ao invés de se queixar do outro, concentre-se em seus próprios defeitos, trabalhe-os e faça o outro feliz!
 
Blog Mulher Adventista

AME O OUTRO SEM EXIGIR AMOR

Frequentemente sou procurada por mulheres, jovens e adultas, que não sabem mais como proceder em seu lar ou relacionamento amoroso. Cheias de queixas, são velozes em listar os comportamentos inadequados do companheiro, e sentem um desejo ardente que ele mude. Na verdade, não só desejam, mas vêem na mudança de comportamento do companheiro a solução para os problemas de seu relacionamento.

Triste engano!

Que esposa é perfeita? Que esposa não erra, não perde a paciência, não tem defeitos que incomodam o marido?

Reclamar do outro e desejar que o outro mude é fácil. Difícil é promover a mudança! Sabe aquele ditado que diz “os incomodados que se mudem”? Para os relacionamentos, esse ditado cai como uma luva!

Insistimos que o outro deve mudar, mas nos esquecemos que nossos comportamentos afetam o comportamento do outro, e se eu mudar minha forma de agir, talvez o outro mude também a sua. Além disso, é preciso avaliar o que de fato é um problema, pois muitas coisas que nos incomodam nos relacionamentos não são de fato defeitos do outro, mas diferenças que temos, e que de alguma forma são responsáveis por termos sentido atração por esta pessoa. Sim! Costumo dizer que as diferenças é que trazem graça (e problemas) aos relacionamenos. Tudo depende da forma como administramos essas diferenças.

Imagine se você casasse com alguém exatamente igual a você! Que coisa horrorosa seria esse relacionamento! Tudo o que você não gosta em você mesma estaria no outro. Imagine ter que lidar com seus próprios defeitos e limitações em dose dupla! Por isso Deus nos fez diferentes e complementares, para que fossemos auxiliadores, para que completássemos o outro através de nossas diferenças, e devemos aprender a nos alegrar nas diferenças e a conviver com elas de forma harmonioza ao invés de apenas nos queixar.

É fácil dizer que o outro não nos ama como deveria, ou não nos faz sentir amadas. Mas… pense um pouquinho… tem você feito seu companheiro se sentir amado? Tem você cuidado em ser a melhor esposa do mundo para ele, como gostaria que ele fosse o melhor esposo? Tem você atentado para as queixas dele e promovido mudanças efetivas em seus comportamentos?

“Dê cada um amor, em vez de exigi-lo. Cultive aquilo que tem em si de mais nobre, e esteja pronto a reconhecer as boas qualidades do outro. É um admirável estímulo e satisfação saber alguém que é estimado. A simpatia e o respeito animam na luta em busca da perfeição, e o próprio amor cresce à medida que estimula a propósitos mais nobres.” A Ciência do Bom Viver, págs. 360 e 361.

Na medida em que você amar, o outro se sentirá motivado a mudar. Na medida em que você agir, o outro sentirá prazer em fazer algo diferente. Então, cuide de seus comportamentos, falhas e limitações, e deixe que o outro cuide das dele!

O diálogo é necessário. Conversar sobre o que nos chateia é necessário, mas somente quando estamos fazendo de fato a nossa parte. Do contrário, apenas alimentaremos sentimentos ruins na relação. “Quem tem telhado de vidro não joga pedra no telhado do vizinho”!
 
Blog Mulher Adventista

COMUNICAÇÃO A DOIS

Um dos muitos desafios dentro de um relacionamento a dois, é o diálogo, porque temos que lidar com as diferenças e divergências de opiniões. Às vezes, para um pensamento ser exposto ou entendido tem que primeiro ocorrer uma discussão ou o uso de palavras ofensivas. E a nossa busca para viver feliz no relacionamento é a melhor forma de se comunicar sem chateações. 
Por que nós mulheres achamos sempre melhor falar tudo que sentimos e queremos, e o pior naquele exato momento nada apropriado? Parece ser a sensação de um alivio…rs , mas nos enganamos muito a esse respeito.

Em seu livro Homens são de Marte e Mulheres são de Vénus, John Gray faz uma citação que nos chama a atenção: Do mesmo modo que a comunicação é o elemento mais importante num relacionamento, discussões podem ser o elemento mais destrutivo.

Diante desse apelo, creio que devemos sempre optar pelo debate entre prós e contras de algum determinado assunto. E para que tenha um bom desfecho, vou colocar algumas dicas que tenho colocado em prática e que tivemos um bom resultado. 

Quando ouvir algo que seus ouvidos não suportam – não responda no ato, exercite o domínio próprio;
Pense, pondere e escolha o momento adequado para discutirem;
Escolha também o local certo, pode ser que tenha outras pessoas observando;
Seja sincera sempre, sem ofender;
Use palavras claras;
Não ponha um ponto final sem que realmente em seu coração ter ficado esclarecido tudo;

E saibam que não é o que DIZEMOS que machuca, mas A FORMA COMO DIZEMOS.


Blog Mulher Adventista 

O AMOR NÃO SE IRRITA FACILMENTE

Quando me casaei, logo percebi que se quisessse ter um feliz casamento tinha que aprender a amar genuinamente o meu marido, e isso envolvia amar como Jesus amaria. Mas logo percebi que o amor é tardio em ofender e pronto a perdoar, que quando sob pressão, o genuino amor não se irrita. Problemas pequenos não criam grandes contra-ataques. A verdade é, amor não se ira ou se machuca a menos que exista uma razão legítima e justa diante de Deus. Um marido amoroso permanecerá calmo e paciente, mostrando misericórdia e contendo seu temperamento. Raiva e violência estão fora de cogitação. A esposa amorosa não é extremamente sensível ou mal- humorada, mas exerce o autocontrole emocional. Ela prefere ser uma flor entre os espinhos e responde amigavelmente às situações difíceis. Se você está caminhando sob a influência do amor genuíno, você será motivo de alegria, não de dor. 
 
Pergunte a si mesmo, “Sou uma brisa suave ou uma tempestade esperando para agir?”

Quando o amor entra em nosso coração, ele nos acalma e nos inspira a tirar o foco de nós mesmos. Ele liberta nosso entendimento e nos ajuda a liberar as coisas desnecessárias. O amor nos levará a perdoar ao invés de guardar rancor. A sermos gratos em lugar de mesquinhos. A sermos satisfeitos ao invés de prontos a fazer dívidas. O amor nos encoraja a ficarmos felizes quando o outro é bem sucedido, em lugar de perder o sono de tanta inveja. O amor nos lembra de priorizar a família em lugar de sacrificá-la por uma promoção no trabalho. No final das contas, o amor diminui o estresse e ajuda a acabar com o veneno que pode crescer dentro de nós em cada decisão que tomamos. Assim, ele prepara o nosso coração para responder ao nosso cônjuge com paciência e encorajamento, ao invés de responder com raiva e irritação.

Fazendo isso e mais alguns conselhos teremos um céu no nosso lar.

Texto Karine Cardoso - Blog Mulher Adventista

16/08/2011

REDES SOCIAIS, AJUDAM OU PREJUDICAM?







Facebook, Twitter e Orkut podem eliminar candidatos da disputa por uma vaga de emprego.

Veja no link a seguir
 
http://msn.bolsademulher.com/investimentos/redes-socias-ajudam-ou-prejudicam_galeria-107932.html
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...