Páginas

31/12/2011

7 DICAS PARA CULTIVAR O HÁBITO DE LEITURA NAS CRIANÇAS

1. Peça indicação ao professor ou analise cuidadosamente o livro para que corresponda à idade e à capacidade de concentração do seu filho.

2. Para iniciar a leitura, procure um ambiente tranqüilo, sem barulho da tevê ou rádio, e assuma o papel de contador da história. Se a criança quiser, ela mesma poderá virar as páginas do livro. É importante não ter pressa.

3. Mostre-lhe as palavras e as figuras, comentando e repetindo cada etapa de historia quando perceber que ela não está entendendo.

4. Antes de ler cada passagem, estimule a criatividade da criança e pergunte o que ela acha que vai acontecer.

5. Observe o comportamento do seu filho durante a narrativa e demonstre carinho. Aproveite este momento especial para unir ainda mais vocês. Não o obrigue a ler o livro inteiro.

6. Procure conversar depois sobre a história e peça para a criança contá-la para você. Vá escrevendo o que ela diz, dando sempre coerência aos fatos, para que perceba que todo pensamento tem início, meio e fim.

7. É comum a criança pedir para ouvir a mesma história. Não se espante com isso e repita a leitura de vez em quando, mas não deixe de apresentar-lhe novos títulos de vez em quando, comparando-os entre si para se tornarem mais interessantes.

Blog Amilton Menezes

QUALIDADES A SEREM BUSCADAS NO MARIDO

Hoje em dia, muita gente tem certidão de casamento, mas poucos têm um casamento real. Ir ao cartório, fazer promessas e assinar um “contrato” não é garantia de que se tem de fato um casamento. Para alguns, os problemas já começaram no namoro e nunca acabaram, para outros, os problemas se iniciaram na lua de mel. Alguns demoram semanas para identificar características no cônjuge com as quais não estão dispostos a conviver, outros identificam essas características em poucos dias. O fato é que más escolhas nos conduzem a más conseqüências.
 
Muitas vezes, os casamentos não dão certo porque alguns defeitos identificados no namoro foram obscurecidos pela paixão, a moça achava que conseguiria conviver com o defeito, ou que o rapaz mudaria após o casamento. Isso serve também para os rapazes que se enganam ao achar desnecessário analisar criteriosamente a moça que estão escolhendo para viver ao lado por toda a vida.
 
Ninguém quer casar para viver sofrendo, contudo, sofrimento dentro do casamento é algo bastante comum. Não estamos dizendo que você só deve casar quando encontrar uma pessoa sem defeitos. Somos todos humanos e imperfeitos. O que fará a diferença no momento da escolha é o caráter e a atitude que o outro tem diante de situações importantes, situações simples e de seus próprios erros. Não precisamos exigir que nosso noivo não erre nunca, mas podemos avaliar como ele age quando erra. Pede perdão? Tenta mudar? Se arrepende do que fez? Ou acha que é assim mesmo porque é humano e “ninguém é perfeito”?
 
Ellen White, no livro O Lar Adventista, deixa algumas orientações sobre a escolha do marido. Preste atenção às orientações abaixo e ore a Deus pedindo entendimento para avaliar o seu relacionamento da forma como Ele deseja, para que sua decisão agrade a Deus!
 
“Antes de dar a mão em casamento, deveria toda mulher indagar se aquele com quem está para unir seu destino, é digno. Qual é seu passado? É pura a sua vida? É o amor que ele exprime de caráter nobre, elevado, ou é simples inclinação emotiva? Tem os traços de caráter que a tornarão feliz? Poderá ela encontrar verdadeira paz e alegria na afeição dele? Ser-lhe-á permitido, a ela, conservar sua individualidade, ou terá de submeter seu juízo e consciência ao domínio do marido? Como discípula de Cristo, ela não pertence a si mesma, foi comprada por preço. Pode honrar as reivindicações do Salvador como supremas? Serão conservados puros e santos o corpo e a alma, os pensamentos e propósitos? Estas perguntas têm influência vital sobre o bem-estar de toda mulher que se casa.” Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 119.
 
“Que a mulher que deseja uma união pacífica e feliz, que quer escapar a futuras misérias e tristezas, indague, antes de entregar suas afeições: Tem meu pretendente mãe? Que espécie de caráter tem ela? Reconhece ele suas obrigações para com ela? É ele atencioso para com os seus desejos e sua felicidade? Se ele não respeita nem honra a mãe, porventura manifestará respeito e amor, bondade e atenção para com a esposa? Passada a novidade do casamento, continuará a amar-me? Será paciente com os meus erros, ou crítico, despótico e ditatorial? A afeição verdadeira passará por alto muitos erros; o amor não os distinguirá.” Fundamentos da Educação Cristã, pág. 105.
 
“Receba a jovem como companheiro vitalício tão-somente ao que possua traços de caráter puros e varonis, que seja diligente, honesto e tenha aspirações, que ame e tema a Deus. A Ciência do Bom Viver, pág. 359.
 
Evitai os que são irreverentes. Evitai aquele que ama a ociosidade; evitai o que for zombador das coisas sagradas.
 
Esquivai-vos à companhia daquele que usa linguagem profana, ou é dado ao uso de um copo que seja de bebida alcoólica. Não escuteis as propostas de um homem que não tem percepção de sua responsabilidade para com Deus. A verdade pura que santifica a alma, dar-vos-á coragem para vos desvencilhardes da mais aprazível relação de amizade com quem sabeis que não ama nem teme a Deus, nem conhece nada acerca dos princípios da verdadeira justiça. Podemos suportar sempre as fraquezas de um amigo e sua ignorância, porém nunca seus vícios. Carta 51, 1894.” O Lar Adventista, p. 47 e 48
 
Eu sei que é difícil terminar um relacionamento com alguém a quem se está apegado. Se o rapaz tem características que não me agradam e não agradam a Deus, mas mesmo assim eu permaneço com ele, é porque coisas boas ele também tem. Contudo, as coisas boas não serão suficientes caso aquilo que te desagrade e desagrade a Deus for motivo para a sua infelicidade, para brigas diárias, ameaças de divórcio e choro.
 
“Poucos têm idéias corretas acerca da relação conjugal. Muitos pensam que o casamento é a conquista da perfeita bem-aventurança; mas se eles soubessem um quarto dos pesares de homens e mulheres ligados pelos votos matrimoniais em cadeias que eles não podem e não ousam quebrar, e não se surpreenderiam que eu traçasse estas linhas. O casamento, na maioria dos casos, é um jugo muito aflitivo. Milhares há que se acham acasalados, porém não casados. Os livros do Céu acham-se carregados com os infortúnios, a impiedade e o abuso que jazem ocultos sob o manto do casamento. Eis porque eu desejaria advertir os jovens que se acham em idade casadoura a sofrearem a pressa na escolha de um companheiro. O caminho da vida conjugal pode parecer belo e pleno de felicidade; mas por que não podereis ser decepcionados como milhares de outros o têm sido? Review and Herald, 2 de fevereiro de 1886.” O Lar Adventista, p. 44

Blog Mulher Adventista

MULHER E A DEPRESSÃO

Há alguns meses ouvi, em um sermão, uma pessoa dizer que em 100% das mulheres que têm depressão, esse problema se deve à problemas com a mãe. Esta é uma entre diversas informações equivocadas que se tem sobre o problema da depressão, tanto pela generalização quanto pelo reducionismo! Durante alguns anos estudei sobre o assunto da depressão feminina, e sempre que ouço informações distorcidas sobre esse assunto, acho necessário esclarecê-los, pois entendo que a divulgação desse tipo de informação pode gerar prejuízos a algumas pessoas. Vimos há algum tempo atrás que há muitos mitos que circulam envolta do tema depressão, no artigo “Depressão – Cuidado com os Mitos“. Hoje, gostaria de falar um pouquinho sobre a relação que existe entre a depressão e a mulher.
 
É muito complicado querer determinar a causa da depressão, contudo, de acordo com a chamada Psicologia Comportamental, a depressão está diretamente relacionada à exposição da pessoa a uma extimulação excessivamente ruim e a um ambiente com uma baixa taxa de estímulos agradáveis, ou até mesmo a ausência destes. A perda de uma pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, aposentadoria, violência sexual, violência doméstica, divórcio e gravidez na adolescência, são algumas das experiências aversivas mais comuns ligadas a depressão. Diferenças individuais, como as características de personalidade, podem tornar a pessoa mais “imune” ou vulnerável à depressão. Ser mulher, de acordo com alguns estudiosos, é um dos fatores de vulnerabilidade.
 
Vejamos alguns contextos que relacionam as mulheres com a Depressão:
 
- As características estressantes da sociedade capitalista em que vivemos são fatores que contribuem para o desenvolvimento da depressão. A depressão pode se manifestar como uma resposta às preocupações do contexto social do indivíduo, uma resposta ao stress. A mulher é um alvo em potencial para este tipo de situação, já que diversas atividades, domésticas ou não, são atribuídas a muitas delas.
- Existem estudos que apontam para uma influência hormonal. Alguns deles mostram que durante a infância não há muita variação entre a taxa de depressão em meninos e a taxa de depressão em meninas, mas o momento da adolescência, quando os hormônios estão “à flor da pele”, coincide com a época em que as taxas de depressão em mulheres se torna maior que em homens.
- Um ambiente em que a violência se faz presente também contribui bastante para o desenvolvimento da depressão. Muitas mulheres que sofrem de violência doméstica ou que já sofreram de violência sexual, ao lidar com sua incapacidade de sair da situação em que se encontram, desenvolvem sentimentos de culpa, baixa auto-estima, e perdem as esperanças de que um dia as coisas serão diferentes.
- A gravidez, além de já vir acompanhada de alterações hormonais, também trás consigo alterações físicas do corpo, mudanças de rotina, entre outras transformações no ambiente da mulher. Quando a grávida recebe apoio da família e do companheiro, fica mais fácil lidar com todas essas mudanças. Mas algumas grávidas encontram dificuldade em lidar com as mudanças que acompanham a gravidez, seja por questões de personalidade, seja por fatores específicos de seu contexto social. Adolescentes grávidas, por exemplo, podem encontrar dificuldades como preconceito, a possibilidade de não conseguir prosseguir nos estudos, a possibilidade do pai da criança não assumir o bebê, etc. Outras mulheres sofrem de depressão pós-parto, na qual o sentimento de incapacidade de cuidar da criança se torna presente, e dificulta a relação inicial da mãe com o bebê.
 
Esses são apenas alguns exemplos de condições peculiares às mulheres, que as tornam mais vulneráveis à depressão. Isso não significa que os homens não sofram de depressão. Contudo, de acordo com a OMS, a depressão ocorre na proporção de 2 mulheres pra 1 homem, o que nos faz atentar mais para o que ocorre com as mulheres. Mulheres que sofrem de depressão, precisam buscar auxílio profissional e se apegar a Deus e Suas promessas para a solução de seus problemas. As mulheres são muito especiais aos olhos de Deus! Jesus as valorizou muito quando esteve nessa Terra. Sem dúvida, Deus olha com muito carinho para cada uma de nós, e quer nos ver felizes e saudáveis para cumprirmos nossa Missão de pregar o evangelho e abreviar a Sua vinda.

Blog Mulher Adventista

NOIVADO AINDA É TEMPO DE AVALIAR

Quando nos tornamos noivas, nutrimos em nosso coração uma série de espectativas que nos impedem, muitas vezes, de usarmos mais a nossa razão do que a nossa emoção. Para muitas mulheres, o casamento é a realização de um sonho. E quem não quer realizar um sonho? Desta forma, qualquer coisa que possa oferecer perigo à realização desse sonho não é nem um pouco bem vinda. Contudo, mesmo que nossa visão esteja embaçada por tantas espectativas, sonhos e emoções, não podemos esquecer que o casamento é um grande passo, uma decisão para a vida aqui nesta Terra e também na eternidade. “O casamento é alguma coisa que influenciará e afetará vossa vida tanto neste mundo como no por vir.” O Lar Adventista, p. 43.
 
Toda decisão tomada sobre o casamento deve ser muito bem avaliada. Isso inclui a pessoa com quem pretende-se casar. Parece estranho dizer que mesmo no noivado ainda devemos estar atentos se a pessoa que está ao nosso lado é de fato a pessoa com quem devemos nos casar. Contudo, estranho ou não, essa é a realidade. Pelo menos, essa é a orientação divina. “Pesai cada sentimento, e observai todo desenvolvimento de caráter naquele a quem pensais ligar o destino de vossa vida. O passo que estais prestes a dar é um dos mais importantes em vossa vida, e não deve ser dado precipitadamente. Se bem que ameis, não ameis cegamente. Considerais a ver se vossa vida conjugal seria feliz ou destituída de harmonia e arruinada. Formulai a pergunta: Ajudar-me-á esta união na direção do Céu? Aumentará ela meu amor para com Deus? Ampliará ela minha esfera de utilidade nesta vida? Caso estas reflexões não apresentarem motivos de recuos, então, ide avante, no temor de Deus.” O Lar Adventista, p. 45
 
Costumo dizer que é mais fácil, hoje, uma mulher se divorciar do que desistir de um casamento enquanto ainda está noiva. Isso, porque o divórcio tem se tornado cada vez mais natural e comum em nossa sociedade, mas terminar um noivado ainda pode ser motivo de vergonha e insegurança para mulheres que às vezes se sentem ameaçadas com a possibilidade de não chegarem nunca ao casamento, e como se diz no popular, “ficar para titia”. Mesmo assim, a serva do Senhor nos deixa uma orientação clara: “Mesmo que tenhais chegado a um noivado sem pleno conhecimento do caráter da pessoa com quem vos pretendeis unir, não penseis que o noivado constitua positiva necessidade de que pronuncieis o voto matrimonial e ligueis vossa vida a uma pessoa a quem não possais amar e respeitar. Sede muito cuidadosos quanto à maneira por que entrais em um noivado condicional; porém é melhor, muito melhor, romper com o noivado antes do casamento, do que vos separardes depois, como fazem muitos.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 105.
 
Muitos casamentos acabam, e outros perduram mergulhados na infelicidade por causa de decisões que são tomadas sem uma análise crítica e racional. Deus instituiu o casamento para que homem e mulher fossem felizes, mas nos deu a liberdade para que fizéssemos nossas próprias escolhas. Que nossas escolhas sejam feitas segundo a vontade de Deus! Que nosso casamento honre ao Deus que nos criou! “O casamento é alguma coisa que influenciará e afetará vossa vida tanto neste mundo como no por vir. Um cristão sincero não levará avante seus planos sem conhecer que Deus lhe aprove as intenções. Não quererá escolher por si mesmo, mas sentirá que Deus deve escolher. Não temos de nos agradar a nós mesmos, pois Cristo não Se agradou a Si próprio. Não quero que entendam que estou querendo dizer que alguém deve casar-se com uma pessoa a quem não ame. Isto seria pecado. Porém a fantasia e a natureza emocional não devem ter permissão de dirigir para a ruína. Deus requer todo coração, o supremo afeto. Review and Herald, 25 de setembro de 1888.“ O Lar Adventista, p. 43

Blog Mulher Advenstista

CASAMENTO É BOM PARA SAÚDE FÍSICA E MENTAL



Antes de dizer não ao casamento e viver como um solteiro convicto, saiba que casamentos podem ser bons para a saúde. Uma pesquisa recente mostrou que relacionamentos seguros e duradouros são bons para a saúde mental e física. E mais, os benefícios aumentam com o passar do tempo. O estudo da Universidade Cardiff (Reino Unido) sugere que os casados vivem mais do que os solteiros em média. Os pesquisadores descobriram que as mulheres, quando casadas, têm melhor saúde mental. Já os homens de aliança têm vantagem física. O estado físico dos homens melhora provavelmente pela influência positiva da parceira no estilo de vida. No campo mental, as mulheres ficam melhores possivelmente pela grande importância dada ao relacionamento, de acordo com os pesquisadores. Mas nem tudo são flores no mundo dos relacionamentos, o estudo menciona evidências de que relacionamentos na adolescência estão associados com sintomas depressivos. E não ache que todos os relacionamentos sejam bons para a saúde, os pesquisadores também dizem que os solteiros têm melhor saúde mental do que pessoas em relacionamentos tensos.

(Galileu)
 
Nota: Deus sempre sabe o que faz! Gênesis 2:24.[MB]
 
Blog Criacionismo

7 + 7 = 14 DICAS DE COMO DEIXAR DE FUMAR

1. Se você fuma mas está querendo parar, vá em frente em sua decisão. Ela é inteligente.

2. Saiba desde já que a tarefa, embora difícil, é perfeitamente realizável. Basta querer.

3. Leia o que puder sobre os prejuízos que o cigarro causa a saúde, a fim de reforçar o desejo de abandoná-lo.

4. Procure se convencer de que maiores satisfações lhe resultarão por deixar de fumar do que as que o vício proporciona.

5. Se quiser mesmo abandonar o cigarro, faça-o de uma vez. Anuncie um prazo final e conte isso para os amigos e familiares.

6. Faça alguma coisa que o tire da rotina. Procure manter-se ocupado nos momentos que habitualmente costumava fumar.

7. Escolha uma época boa de sua vida para deixar o cigarro. Férias, por exemplo. Ou qualquer ocasião em que não estiver sob tensão.

Mais 7 dicas para deixar de fumar:

1. Quando estiver parando de fumar, durma bem, respire de maneira rítmica, coma o que quiser (se engordar, depois emagrece), faça exercícios físicos, não tome cafezinhos.

2. Se preciso, tenha à mão alguma coisa de comer (amendoim, bala, chiclete) e também algum objeto (caneta, óculos, lápis), para manter a boca e as mãos ocupadas nos momentos críticos.

3. Nos primeiros dias, evite contato com fumantes. Depois, quando estiver seguro da vitória, conte para os amigos de sua conquista.

4. Converse com conhecidos ou amigos que tenham deixado de fumar. Ao descobrir como passaram a viver melhor, você se motivará. Pergunte-lhes como andam suas condições físicas. Um papo com um terapeuta ou médico também pode ser bom.

5. Se sua namorada(o), esposa(o) não fuma, transforme isso em mais um motivo para parar. Já pensou o que significa para um não-fumante beijar a boca de um fumante? Beijar cinzeiro não deve ser agradável…

6. Pare de fumar o quanto antes possível – pois, além de evitar futuras doenças, você o conseguirá mais facilmente. Um fumante jovem é menos dependente da nicotina e de outras substâncias tóxicas do cigarro do que quem fuma há muito tempo.

7. Ponha a cabeça para funcionar. Utilize-se de sua criatividade. Descubra truques que o ajudarão a vencer o hábito ou vício.

Ah, se você não fuma, repasse essa mensagem para amigos fumantes que, com certeza, estão precisando de incentivo e coragem para vencer o tabaco. Logo abaixo estão opções práticas para compartilhar essa postagem com amigos do Orkut, Twitter, Facebook e outras redes sociais. Use-as!

Blog Amilton Menezes

A PELE E O SOL: CUIDADOS ESPECIAS COM AS CRIANÇAS


A proteção das crianças é responsabilidade dos pais! 

Você ensinou seus filhos que é preciso escovar os dentes todos os dias, assim como tomar banho. Muitas vezes você brigou e perdeu a paciência, mas não desistiu. Quando temos certeza do que queremos, conseguimos fazer com que eles entendam e aprendam, pois sabemos que vale a pena “comprar a briga”.
 
A proteção solar deve ser encarada da mesma forma. Ensinando desde pequenos a importância de se proteger do sol, esta idéia será incutida como verdade e seus filhos se habituarão a ela como hoje se habituaram a escovar os dentes todos os dias.
 
Prevenção e educação = saúde da pele
Proteja as crianças sempre e estimule os adolescentes a se protegerem, é um hábito que deve ser formado desde cedo. Cerca de 75% da exposição solar acumulada durante toda a vida ocorre até os 20 anos de idade, sendo muito importante a proteção solar nesta faixa etária.
 
Iniciando o hábito com seus filhos pequenos é muito mais fácil, eles se acostumarão rápido e vão manter o uso quando chegarem à adolescência, época de maior exposição ao sol. Para os adolescentes uma boa conversa e uma navegada conjunta pelo site podem ajudar a convencê-los. Tenha sempre filtros solares em casa e pergunte antes deles sairem se já passaram o filtro e se o estão levando para a praia. Insista, “compre mais esta briga”, a saúde futura deles está em jogo.
 
Saúde é investimento, invista em saúde desde cedo, você não vai se arrepender.
 
Regra do sol para as crianças
Não use filtro solar em bebês com menos de 6 meses de idade. Mantenha-os fora do sol. Assegure-se de que há sombra total nos carrinhos e na cadeirinha do carro. Quando sair na rua, use sempre sombrinhas para o sol.
 
Para crianças de 6 meses ou mais:
 
- Evite o sol entre 10 e 16 horas, quando a radiação solar é mais intensa.

- Proteja a criança com chapéus e roupas. Um bom chapéu de sol deve proteger as orelhas, nariz e lábios. Isso também reduz o risco da criança vir a desenvolver catarata mais tarde.

- Aplique filtro solar com FPS 15 ou mais em todo o corpo de seu filho.

- Reaplique o filtro solar a cada 2 horas, principalmente quando ele for à água ou transpirar muito.

- Alguns remédios fazem com que a pele fique mais sensível ao sol. Quando o pediatra prescrever alguma medicação, pergunte se o sol deve ser evitado.

- Não se engane com dias nublados. Os raios solares perigosos atravessam as nuvens e a neblina.

- Cuidado com a luz refletida. A luz do sol reflete na areia, no concreto e na água, atingindo a pele, mesmo na sombra.

- A sombra ensina a identificar o horário proibido
 
A sombra ensina a identificar o horário proibido
Ensine suas crianças a examinar a própria sombra. Elas vão aprender desde cedo a evitar o pior horário do sol. Próximo ao meio dia nossa sombra fica menor do que o tamanho de nosso corpo, é o horário da sombra curta. É quando devemos evitar o sol.

Quando nossa sombra está maior do que nosso corpo, podemos ficar ao sol, mas com protetores solares. É o horário da sombra longa.

As crianças gostam de aprender a identificar os diferentes horários e se acostumam a entender as diferenças entre eles e a importância de evitar o sol entre 10 e 16 horas.
 
Importante! As roupas também podem proteger a sua pele no verão, saiba como aqui.

Fonte: Dermatologia.net
M.A.: “As criancinhas devem especialmente vir em contato íntimo com a Natureza. Em vez de se porem sobre elas os grilhões da moda, estejam elas livres como os cordeiros para que brinquem à suave e amena luz solar.” Conselhos para Professores Pais e Estudantes, p. 188. A luz solar é um dos recursos naturais fornecidos por Deus para que tenhamos saúde. Contudo, crianças e adultos devem fazer uso dela com moderação (assim como de todos os outros remédios naturais). A exposição ao sol deve ocorrer nos períodos corretos, para que esse recurso tão benéfico não se torne um vilão contra nossa saúde!

Blog Mulher Adventista

O SEXO É PECADO? O SEXO É SANTO? TEM LÓGICA NISSO? O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O SEXO?

O ato conjugal é essa bela relação íntima de que partilham marido e mulher, na seclusão de seu amor — e ela é sagrada. 
Na verdade, Deus determinou para eles esse relacionamento. Prova disso é o fato de que Deus tenha apresentado essa experiência sagrada em seu primeiro mandamento para o homem: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra” (Gênesis 1:28). Esse encargo foi dado ao homem antes do pecado entrar no mundo; portanto, o sexo e a reprodução foram ordenados por Deus, e o homem experimentou-o ainda quando se achava em seu estado original de inocência. Isso inclui o forte e belo impulso sexual, que marido e mulher sentem um pelo outro. Sem dúvida, Adão e Eva o sentiram no Jardim do Éden, como fora intenção de Deus, embora não haja um registro ou prova escrita de que tal tenha acontecido, é razoável supormos que Adão e Eva tenham tido relações sexuais antes do pecado entrar no jardim (ver Gênesis 2:25).
 
A ideia de que Deus criou os órgãos sexuais para nosso prazer parece surpreender algumas pessoas. Mas o Dr. Henry Brandt, um psicólogo cristão, nos relembra que: “Deus criou todas as partes do corpo humano. E não criou algumas boas e outras más; ele criou todas boas, pois quando terminou a obra da criação, ele olhou para tudo e disse: Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom (Gênesis 1:31)”. E outra vez lembramos que isso ocorreu antes do pecado macular a perfeição do Paraíso.

Após vinte e sete anos de ministério e o aconselhamento de centenas de casais com problemas pertinentes à intimidade conjugal, estamos convencidos de que muitos abrigam, escondida em algum canto da mente, a ideia de que há algo errado com o ato sexual. Temos que reconhecer que a má vontade dos líderes cristãos, através dos anos, em abordar abertamente esse assunto, tem lançado dúvidas sobre a beleza desse tão necessário aspecto da vida conjugal; mas a distorção dos desígnios de Deus, feita pelo homem, é sempre posta a descoberto, quando recorremos às Escrituras.
 
Para desfazer essa noção falsa, ressaltamos que há registros na Bíblia de que os três membros da Santíssima Trindade apoiaram esse relacionamento. Já citamos o selo aprobatório de Deus, o Pai, em Gênesis 1:28. Todas as pessoas que assistem a um casamento evangélico provavelmente ouvem o oficiante relembrar que o Senhor Jesus escolheu um casamento para ser o cenário de seu primeiro milagre; os pastores, quase que universalmente, interpretam isso como um sinal divino de aprovação. Além disso, Cristo afirma claramente em Mateus 19:5, o seguinte: E serão os dois uma só carne. A cerimônia nupcial em si não é o ato que realmente une o casal em santo matrimônio aos olhos de Deus; ela simplesmente concede, publicamente, a permissão para que eles se retirem para um local isolado, e realizem o ato pelo qual se tornam uma só carne, e que realmente os transforma em marido e mulher.
 
Tampouco o Espírito se manteve em silêncio com relação à questão, pois Ele apoia essa experiência sagrada em muitos textos das Escrituras. Nos capítulos subsequentes, consideraremos a maioria deles, mas citaremos um logo aqui, para exemplificar sua aprovação. Em Hebreus 13:4, Ele inspirou o autor a escrever o seguinte princípio: Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula. Nada poderia ser mais claro que essa declaração. Qualquer pessoa que sugerir que pode haver algo de errado com o ato sexual entre marido e mulher simplesmente não entende as Escrituras.
 
O autor do livro poderia ter afirmado apenas: “Digno de honra entre todos seja o matrimonio”, o que já teria sido suficiente. Mas, para ter a certeza de que todos entendessem bem o que queria dizer, ampliou a mensagem com a declaração: “bem como o leito sem mácula”. Ele é sem “mácula” porque constitui uma experiência sagrada.
Até recentemente, eu estava relutante em empregar a palavra coito para designar o ato sexual, embora sabendo que se trata de um termo legítimo. Essa situação mudou quando descobri que a palavra que o Espírito Santo usou em Hebreus 13:4 foi o grego koite, que significa: “coabitar, implantar o espermatozóide masculino”. O vocábulo koite deriva de Keimai, que significa “deitar”, e que é relativo a koimao, que significa ‘fazer dormir’. Embora a palavra coito derive do latim coitu, o termo grego koite tem o mesmo significado: a união que o casal realiza na cama; coabitar. Baseados neste significado da palavra poderíamos traduzir assim o verso de Hebreus 13:4: O coito no casamento é honroso e sem macula. O casal que pratica o coito, está fazendo uso de uma possibilidade e privilégio, dados por Deus, de criarem uma nova vida, um outro ser humano, como resultado da expressão de seu amor.
 
Não penas a simples propagação da espécie, minha primeira experiência como conselheiro no campo do sexo foi um completo fracasso. Estava no segundo ano do seminário, quando fui abordado, certo dia, por um colega do time de futebol, quando saíamos do treino, em direção aos vestiários. Eu já notara que aquele rapaz grande e atlético não estava agindo normalmente. Éramos ambos casados, havia pouco mais de um ano, mas ele não parecia feliz. Ele era, por natureza, uma pessoa afável, mas, depois de alguns meses de casamento, tornara-se tenso, irritável, e, de um modo geral, muito sensível. Afinal, um dia, ele explodiu: “Quanto tempo você acha que devo concordar com o celibato conjugal?” Ao que parece, sua jovem esposa cria que o ato sexual era reservado “apenas para a propagação da espécie”. E como haviam combinado ter filhos apenas depois que ele se formasse, ele tornou-se um marido frustrado. Muito sério, ele me perguntou: “Tim, será que não existe na Bíblia uma passagem que diga que o sexo pode ser motivo de prazer?” Infelizmente, eu também estava muito desinformado para dar uma resposta adequada. Eu tive a bênção de ter uma esposa que não adotava aquelas ideias, e nunca pensara muito no assunto. De lá para cá, porém, procurei examinar um bom número de passagens das Escrituras, durante meu estudo bíblico, com o objetivo de descobrir o que a Palavra de Deus ensina sobre este assunto. Já encontrei muitos trechos que abordam a questão da relação sexual dos casais; alguns falam basicamente sobre a propagação da espécie, mas muitos outros provam que Deus determinou que o ato sexual fosse praticado para o prazer mútuo. Na verdade, se todos conhecessem esse fato, ele se tornaria a principal fonte de gozo no casamento, desde os tempos de Adão e Eva até os nossos dias, como Deus determinou.
 
O que a Bíblia fala sobre sexo
Como a Bíblia, clara e reiteradamente, condena o abuso sexual, tachando-o de adultério e fornicação, muitas pessoas — ou por ignorância ou como um meio de justificar seus atos de imoralidade — interpretam erradamente estes conceitos, e dizem que Deus condenou toda e qualquer manifestação sexual. Mas a verdade é exatamente o contrário. A Bíblia sempre fala dessa relação aprovativamente — desde que seja limitada a casais casados. A única proibição da Bíblia diz respeito a atos sexuais extra ou pré-conjugais. A Bíblia é inquestionavelmente clara a esse respeito, condenando esse tipo de conduta.

Foi Deus quem criou o sexo. Ele formou os instintos humanos, não com o fim de torturar homens e mulheres, mas para proporcionar-lhes satisfação e senso de realização pessoal. Conservemos sempre em mente como foi que isso se deu. O homem sentia-se irrealizado no Jardim do Éden. Embora vivesse no mais belo ambiente do mundo, cercado de animais mansos de toda sorte, ele não tinha uma companhia que fosse de sua espécie. Então, Deus retirou de Adão um pedaço de seu corpo, e realizou outro milagre da criação — a mulher — semelhante ao homem sob todos os aspectos, com exceção do aparelho reprodutor. Ao invés de serem opostos, eles se completavam mutuamente. Será que Deus iria ter o trabalho de preparar Suas criaturas, dando-lhes a capacidade de realizar determinada atividade, para depois proibi-los de realizá-la? Certamente, não seria o Deus de amor tão claramente descrito na Bíblia. O verso de Romanos 8:32 afiança-nos que Aquele que não poupou ao seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas. Examinando os fatos objetivamente, temos que concluir que o sexo foi dado ao homem, pelo menos em parte, para sua satisfação conjugal.
 
Para termos outras evidências de que Deus aprova o ato sexual entre casais, consideremos a bela narrativa que explica sua origem. De todas as criaturas de Deus, apenas o homem foi criado à imagem de Deus (Gênesis 1:27). Isso torna a humanidade uma criação singular dentre as criaturas da Terra. O verso seguinte explica: E Deus os abençoou, e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos’ (Gênesis 1:28). A seguir, Ele faz um comentário pessoal acerca de Sua criação: ‘Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom (Gênesis 1:31).
 
O capítulo dois de Gênesis apresenta uma descrição mais detalhada da criação de Adão e Eva, incluindo a informação de que o próprio Deus conduziu Eva até Adão (verso 22) e, evidentemente, apresentou-os um ao outro, e deu-lhes ordem para serem fecundos. Em seguida, o texto descreve a inocência deles com as seguintes palavras: Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam (verso 25). Adão e Eva não sentiram nenhum constrangimento, nem ficaram envergonhados nessa ocasião, por três razões: haviam sido apresentados um ao outro por um Deus santo e reto, que lhes ordenara que se amassem; sua mente não estava preconcebida quanto a culpa, pois ainda não havia sido feita nenhuma proibição relativa ao ato sexual; e não havia outras pessoas por ali, para observarem suas relações íntimas.
 
Adão “coabitou” com sua esposa, outra prova da bênção de Deus para com essa experiência sagrada, nos é dada na expressão que descreve o ato sexual praticado por Adão e Eva, em Gênesis 4:1: ‘Coabitou o homem com Eva. Esta concebeu’ (algumas versões dizem: “Conheceu…”). Que melhor maneira existe de se descrever este sublime e íntimo entrelaçamento de mentes, corações, corpos e emoções, até um clímax apaixonado que lança os participantes numa onda de inocente calma e que expressa plenamente o seu amor? A experiência é um “conhecimento” mútuo, um conhecimento sagrado, pessoal e íntimo. Tais encontros são determinados por Deus para bênção e satisfação mútua. Algumas pessoas abrigam a estranha ideia de que tudo que for aceitável diante de Deus, nunca pode ser fonte de prazer para nós. Ultimamente, temos obtido grande sucesso, quando aconselhamos os casais a orarem juntos. No livro Casados, mas Felizes, descrevemos determinado método de oração conversacional, que consideramos extremamente valioso, e que sugerimos com frequência, devido à sua praticabilidade e versatilidade. Durante esses anos todos, vários casais têm experimentado e testemunhado resultados notáveis.
 
Uma senhora muito extrovertida e emotiva declarou que essa prática mudara toda a sua vida, e confidenciou-nos: “A principal razão porque eu relutava em orar com meu marido antes de deitar-me, era o receio de que isso viesse a prejudicar nosso ato sexual. Mas, para minha surpresa, descobri que ficávamos tão unidos emocionalmente depois da oração que isso estabelecia um clima próprio para o amor.” E essa senhora não é a única pessoa a experimentar isso. Na verdade, não vemos nenhuma razão para que um casal não ore antes ou depois de um ardoroso ato sexual. Entretanto, alguns casais se encontram tão relaxados depois, que só desejam dormir — o sono da satisfação.
 
Um amor arrebatado
Correndo o risco de chocar algumas pessoas, desejamos afirmar que a Bíblia não mede palavras ao falar deste tema. O livro Cantares de Salomão é notavelmente franco neste aspecto. Considerem-se, por exemplo, os trechos de 2:3-17 e 4:1-7. O livro de Provérbios faz advertência contra a “mulher adúltera” (prostituta), mas em contraste, diz ao marido: Alegra-te com a mulher da tua mocidade. Como? Deixando que saciem-te os seus seios em todo o tempo; embriaga-te sempre com as suas carícias. Está claro que esse arrebatamento no amor deve fazer o homem alegrar-se, dando-lhe um prazer que chega ao êxtase. O contexto expressa claramente a ideia de que a experiência é para o prazer mútuo. Essa passagem indica, também, que o ato sexual não foi estabelecido apenas para o objetivo único da propagação da raça, mas para o prazer total dos dois. Se entendermos corretamente — e cremos que entendemos — não deve ser um ato a ser praticado apressadamente, e nem deve ser suportado por um dos cônjuges e desfrutado pelo outro. Os especialistas modernos ensinam que a estimulação mútua, precedendo ao ato propriamente dito, é necessária para que ambos gozem de uma experiência satisfatória. Não vemos erro nisso, mas queremos mencionar que Salomão fez a mesma sugestão há três mil anos.

Todas as passagens bíblicas devem ser estudadas à luz de seu objetivo, a fim de se evitar a deturpação ou distorção do significado. O conceito apresentado no parágrafo anterior já é bastante forte em si, mas torna-se ainda mais poderoso se compreendermos seu contexto. As inspiradas palavras dos capítulos 1 a 9 de Provérbios contêm instruções de Salomão, o homem mais sábio do mundo, a seu filho, ensinando-o a controlar o tremendo instinto sexual que operava em seu corpo, a fim de evitar ser tentado a satisfazê-lo de maneira imprópria. Salomão queria que seu filho tivesse toda uma vida de uso correto daquele instinto, limitando-o ao ato conjugal. E como toda essa passagem aborda a questão da sabedoria, está claro que um amor matrimonial deleitável é consequência de sabedoria. O amor extraconjugal é apresentado como “o caminho do insensato”, oferecendo prazeres a curto prazo e trazendo “destruição” (mágoas, culpas, tristezas) no fim. Seríamos remissos se deixássemos de mencionar Provérbios 5: 21: Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele considera todas as suas veredas. Isso diz respeito também ao ato sexual. Deus vê a intimidade que é praticada pelos casais, e a aprova. Seu castigo é reservado apenas aqueles que praticam o sexo extraconjugal.
 
As ‘carícias’ no velho testamento
Pode ser difícil para nós pensarmos nos grandes santos do Velho Testamento como grandes parceiros no amor, mas eles o foram. Aliás, é possível até que nunca escutemos um sermão sobre o relacionamento de Isaque e sua esposa Rebeca, registrado em Gênesis 26:6-11. Mas a verdade é que esse homem, que foi incluído no “quem é quem” da fé, em Hebreus 11, foi visto pelo rei Abimeleque “acariciando” sua esposa. Não sabemos até que ponto foram essas carícias, mas sabemos que o rei viu o suficiente para deduzir que ela era esposa dele, e não sua irmã, como ele havia declarado a princípio. Isaque errou, não por afagar sua esposa, mas em não limitar-se à intimidade do seu quarto. Mas o fato de que foi visto fazendo isso, sugere que era comum e permitido, naquela época, marido e mulher se acariciarem. Deus determinou que as coisas fossem deste modo. Outras informações quanto à aprovação divina do ato sexual aparecem nos mandamentos e ordenanças que Deus deu a Moisés para os filhos de Israel. Ali, ele dispôs que, no primeiro ano do matrimônio, o jovem marido era desobrigado do serviço militar e de todas as responsabilidades de negócios (Deuteronômio 24:5), para que os dois pudessem conhecer-se um ao outro numa época de suas vidas em que o instinto sexual se achava no ponto mais elevado, sob circunstâncias que lhes dariam amplas oportunidades de fazerem experiências e desfrutarem delas. Reconhecemos, também, que esse dispositivo da lei tinha o objetivo de possibilitar ao jovem “propagar a raça” antes de enfrentar sérios riscos de vida nos campos de batalha. Naquela época, não se usavam anticoncepcionais e, como o casal podia ficar junto durante tanto tempo, é compreensível que tivessem filhos, logo nos primeiros anos do casamento. Há outro verso que ensina que Deus entendia claramente o instinto sexual que Ele próprio colocou no homem: “melhor casar do que viver abrasado”(1 Coríntios 7:9). Por quê? Porque existe uma forma lícita, ordenada por Deus, de se liberar a pressão natural que Ele colocou nos seres humanos — o ato conjugal. Esse é o método básico de Deus para a satisfação do instinto sexual. É seu propósito que marido e mulher dependam totalmente um do outro para obterem satisfação sexual.
 
O ensino neotestamentário
A Bíblia é o melhor manual que existe sobre o comportamento humano. Ela aborda todos os tipos de relacionamento pessoal, inclusive o amor sexual. Já apresentamos vários exemplos disso, mas agora citaremos uma das principais passagens. Para compreendê-la plenamente, usaremos uma tradução moderna: Geralmente, porém, é melhor ser casado, todo homem tendo sua própria esposa, e cada mulher tendo seu próprio marido, porque de outra forma vocês poderiam cair em pecado. O homem deve dar a sua esposa tudo quanto é do direito dela como mulher casada, e a esposa deve fazer o mesmo com o seu marido. Pois uma moça que se casa não tem mais todo o direito sobre o seu próprio corpo, porque o marido tem também seus direitos sobre ele. E, do mesmo modo, o marido não tem mais todo o direito sobre o próprio corpo, pois ele pertence também a sua esposa. Portanto, não recusem tais direitos um ao outro. A única exceção a essa regra seria o acordo entre marido e mulher para se absterem dos direitos do casamento por tempo limitado, a fim de que possam dedicar-se mais completamente a oração. Depois disso eles devem unir-se novamente, para que Satanás não possa tentá-los por causa da sua falta de controle próprio. 1 Coríntios 7:2-5.

Esses conceitos serão desenvolvidos neste livro, mas aqui delinearemos os quatro princípios ensinados nesta passagem com referência ao sexo:
1. Tanto o marido como a mulher possuem carências de ordem sexual, que devem ser satisfeitas no matrimônio;
2. Quando uma pessoa se casa, ela perde, para o cônjuge, o direito ao domínio sobre seu corpo;
3. Ambos são proibidos de se recusarem a satisfazer as necessidades sexuais do cônjuge;
4. O ato sexual é aprovado por Deus.
 
Uma jovem senhora, mãe de três filhos, procurou-me pedindo que lhe recomendasse um psiquiatra. Quando lhe perguntei por que precisava consultar-se, explicou, não sem certa hesitação, que seu marido cria que ela estava com “tabus” com relação ao sexo. Ela nunca experimentara um orgasmo, não relaxava durante o ato sexual e tinha muito complexo de culpa com respeito a tudo que cercava a questão. Perguntei-lhe quando fora que se sentira culpada pela primeira vez, e ela confessou haver-se dado a certas intimidades antes do casamento, o que implicou na violação de seus princípios cristãos e desobediência aos pais. Por fim, ela confessou: “Nossos quatro anos de namoro parecem ter sido uma série sucessiva de tentativas de Tom para seduzir-me, e eu para afastá-lo. Mas acabei fazendo muitas concessões, e, sinceramente, estou admirada de não havermos ido até o fim, antes do casamento. Depois de casarmos, pareceu-me que era a mesma coisa, embora com um pouco mais de liberdade. Afinal, por que Deus tinha que incluir o sexo no casamento?” Aquela jovem senhora não precisou de toda uma série de testes psicológicos e anos de terapia. Ela precisou apenas confessar seu pecado pré-conjugal, e depois aprender o que a Bíblia ensina acerca do amor conjugal. Removido aquele senso de culpa, ela compreendeu logo que a imagem mental que fazia do ato sexual estava inteiramente errada. Após estudar a Bíblia e ler vários livros sobre o assunto, com a certeza que lhe foi dada pelo pastor de que o sexo é um belo aspecto do plano de Deus para os casais, ela se tornou uma nova esposa. Seu marido, que sempre fora um crente “morno”, procurou-me, certo domingo, no intervalo entre os cultos, e disse: “Não sei o que o senhor falou à minha esposa, mas nosso relacionamento está completamente transformado.” E de lá para cá, seu crescimento espiritual tem sido maravilhoso — tudo porque sua esposa entendeu a verdade de que Deus determinou que o sexo seja uma experiência desfrutada pelos dois cônjuges.
 
O leitor já pensou por que estamos sendo atacados de todos os lados com explorações do sexo, hoje em dia? Os maiores best-sellers, os principais filmes e revistas praticamente estão deteriorados, cheios de práticas e insinuações sexuais, e ninguém negará que o sexo é, sem dúvida, o mais popular “esporte” internacional. Essa febre de “contar-se a realidade nua e crua” simplesmente trouxe à tona algo que sempre esteve na mente das pessoas desde os tempos de Adão e Eva. Temos que reconhecer que Deus nunca planejou esse sexo pervertido, barateado, exibido publicamente como é feito nos dias de hoje. Isso é consequência da depravação da natureza humana, que destruiu as coisas boas que Deus comunicou ao homem. Era intenção de Deus que o sexo fosse a mais sublime experiência de que duas pessoas poderiam desfrutar, juntas, nesta vida. Cremos que, embora os crentes cheios do Espírito não sejam obcecados pelo sexo e não maculem sua mente com horríveis deturpações dele, nem tampouco falem dele constantemente, são eles que desfrutam do sexo em bases mais permanentes que qualquer outro tipo de indivíduo. Chegamos a essa conclusão, não somente por causa das centenas de pessoas que temos aconselhado nessa área íntima de sua existência, nem por causa das inúmeras cartas e perguntas que nos tem sido dirigidas nesses vinte e sete anos de ministério, nem por causa dos seminários Family Life que já realizamos e que se contam às centenas, mas também pelo fato de que o prazer e a satisfação mútua eram o objetivo de Deus para nós, ao criar-nos como nos criou. Isso Ele ensina claramente em Sua Palavra.

Que Deus abençoe, de maneira muito pura, sua sexualidade.


Alcance o Poder - Pr. Valdeci Júnior

O QUE É O CASAMENTO PARA VOCÊ?

Para muitas pessoas, o casamento não passa de uma instituição falida. Outros sonham com o casamento como se fosse a realização de um conto de fadas. Uma pesquisa realizada por um Doutor em Psicologia, analisando 569 provérbios populares, mostra quão deturpada tem sido a visão que se tem do casamento, do amor e do papel da mulher e do homem na relação conjugal. É possível que você conheça piadas e ditados populares que tratam de forma pejorativa essa tão sagrada instituição!
E você… o que pensa sobre o casamento?
 
No livro Cartas a Jovens Namorados, páginas 11 e 12, lemos:

O homem não foi feito para habitar na solidão; ele deveria ser um ente social. Sem companhia, as belas cenas e deleitosas ocupações do Éden teriam deixado de proporcionar perfeita felicidade. Mesmo a comunhão com os anjos não poderia satisfazer seu desejo de simpatia e companhia. Ninguém havia da mesma natureza para amar e ser amado.

O próprio Deus deu a Adão uma companheira. Proveu-lhe uma “adjutora” – ajudadora esta que lhe correspondesse – a qual estava em condições de ser sua companheira, e que poderia ser um com ele, em amor e simpatia. Eva foi criada de uma costela tirada do lado de Adão, significando que não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob os pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como seu igual, e ser amada e protegida por ele. Como parte do homem, osso de seus ossos, e carne de sua carne, era ela o seu segundo eu, mostrando isto a íntima união e apego afetivo que deve existir nesta relação. “Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta.” Efés. 5:29. “Portanto deixará o varão a seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” Gên. 2:24.

Deus celebrou o primeiro casamento. Assim esta instituição tem como seu originador o Criador do Universo. “Venerado… seja o matrimônio” (Heb. 13:4); foi esta uma das primeiras dádivas de Deus ao homem, e é uma das duas instituições que, depois da queda, Adão trouxe consigo de além das portas do Paraíso. Quando os princípios divinos são reconhecidos e obedecidos nesta relação, o casamento é uma bênção; preserva a pureza e felicidade do gênero humano, provê as necessidades sociais do homem, eleva a natureza física, intelectual e moral. Patriarcas e Profetas, pág. 46.

Então, ao unir o Criador as mãos do santo par em matrimônio, dizendo: O homem “deixará o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gên. 2:24), enunciou a lei do casamento para todos os filhos de Adão, até ao fim do tempo. Aquilo que o próprio Pai Eterno declarou bom, era a lei da mais elevada bênção e desenvolvimento para o homem. O Maior Discurso de Cristo, págs. 63 e 64.
Por mais que o mundo hoje, tente distorcer o que é o casamento, como cristãos sabemos que ele foi criado pelo mesmo Deus que criou todo o universo e, portanto, é algo bom! Acreditar nisso é um dos pré-requisitos para ter um casamento bem sucedido.
 
Quanto tempo você dedicaria de estudo para uma prova que você sabe que não vai conseguir fazer? Quanto dinheiro você investiria em um negócio que você acredita que fracassará? O investimento que você fará em seu casamento está relacionado com o seu conceito de casamento.
 
Se você está noiva, mas tem uma visão distorcida do que é o casamento, reflita a respeito e acredite que o casamento não é algo banal para Deus! Deus se importa com você, e deseja que você tenha um bom casamento!

Blog Mulher Adventista

DICAS PARA ENFRENTAR O SOFRIMENTO DE FORMA SAUDÁVEL

1) Creia em Deus. A vitória de Jesus Cristo sobre o mal é a garantia de sua vitória: “Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.” Rom. 8:37. O exercitar fé no Criador produz saúde mental e forças para enfrentar qualquer situação. Busque nEle o poder: “A minha alma, de tristeza, verte lágrimas; fortalece-me segundo a tua palavra.” Sal. 119:28;
2) Ore. Abra o coração a Deus contanto tudo o que está sentindo: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças… E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.” Fil. 4:6, 19. É comprovado cientificamente que a preceterapia aumenta o tempo de vida;
3) Fale de sua dor a pessoas de confiança, que não falarão mal de você e que terão boas palavras para lhe dirigir. Quanto mais nos relacionamos, mais facilmente conseguimos encarar os problemas e resolvê-los: “Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo.” Prov. 27:17. “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante.” Ecle. 4:9-10;
4) Ataque o mal “pela raiz”. Faça uma reavaliação de sua vida, vá até à origem do seu problema e resolva: “Irai-vos e não pequeis; consultai no travesseiro o coração e sossegai.” Sal. 4:4;
5) Não alimente pensamentos negativos, depreciativos, de autopiedade, etc. Acostume sua mente a se deter naquilo que é bom e que lhe produz sentimentos agradáveis. Um único pensamento negativo acariciado pode escrever a sua história de um dia todo! “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.” Fil. 4:8. Quando surgirem idéias ruins, faça uma “mesa-redonda com o eu”, veja a incoerência de tais pensamentos e expulse-os. Suas emoções irão agradecer;
6) Sempre acredite que as coisas vão melhorar porque Deus existe. Tenho isso como princípio e consegui suportar duros sofrimentos e ser muito feliz. “Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão.” Sal. 126:5. “… Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.” Sal. 30:5. “Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia; pois tu me tens sido alto refúgio e proteção no dia da minha angústia.” Sal. 59:16.

Alncance o Poder - Leandro Quadros

INDICAÇÃO DE CRISE NO RELACIONAMENTO

Uma das indicações de que o casamento entrou em crise é que a comunicação se torna difícil. Algumas vezes, ela se interrompe por completo. Alguns casais não se falam durante dias e, às vezes, só conversam apenas as coisas essenciais. Para que haja qualidade na família, temos que ressaltar o valor do diálogo, de saber lidar com as diferenças, de aceitar e ouvir o outro e de saber que os pequenos gestos fazem a grande diferença. Pode parecer utopia, mas, por um instante, pense num lar assim. Um lugar perfeito para se estar, com verdadeiro equilíbrio, lugar de amor e compreensão, onde as pessoas se sintam extremamente realizadas e felizes num companheirismo especial. Pare um pouco para imaginar um lar com qualidade de relacionamento. Seria muito bom saber a forma como se conquista esse lugar, não é mesmo? Você alguma vez já deve ter pensado: - "Será que existe ainda esperança para mim? Como poderei ser uma pessoa equilibrada e feliz? Como construirei um lar perfeito, com fundamentos firmes onde possa encontrar a felicidade?" Toda pessoa aspira a um completo equilíbrio em sua vida; um completo bem estar. Isto se chama qualidade na família. Todo casal sabe que discussões e desavenças existem em bons e em maus casamentos. Porém, a forma que o casal usa para resolver os conflitos é que determinará se seu casamento vai bem ou não.

Livro: Viva Feliz com Qualidade

17/12/2011

COMO JESUS TRATOU AS MULHERES

Ainda não vimos mulheres trabalhando com britadeiras, mas as mulheres agora são motoristas de caminhão, atendentes de postos de gasolina e policiais. E algumas pessoas têm feito grandes discussões e reconsideração sobre o papel das mulheres na igreja.
 
Se o direito das mulheres tem mérito em outras áreas, por que não temos mulheres no pastorado ou ancianato da igreja? 
 
Para aqueles que levantam tais questões e, quem sabe, também para os outros, o assunto de como Jesus tratava as mulheres é muito interessante. Isso deveria ser do interesse de pelo menos 50% dos leitores deste livro – embora eu não tenha certeza de qual dos 50%. Em anos recentes, mais de um autor têm descrito Jesus como um defensor das mulheres. 
 
É isso verdade, de acordo com o relato dos quatro Evangelhos? 
 
Se Ele era, realmente, um defensor das mulheres, em que sentido e como Ele atuava como tal? Se considerarmos os aspectos culturais e sociais dos dias de Cristo, notaremos que os líderes da igreja – os rabinos – eram qualquer coisa, menos defensores dos direitos das mulheres. De fato, uma oração originada da literatura dos rabinos, que pode ter sido usada inclusive naquela época, diz alguma coisa assim: "Bendito és Tu, ó Senhor nosso Deus, Rei do Universo, que não me fizeste um gentio. Bendito és Tu, ó Senhor nosso Deus, Rei do Universo, que não me fizeste um escravo. Bendito és Tu, ó Senhor nosso Deus, Rei do Universo, que não me fizeste uma mulher." A oração mudou em anos recentes – alterada um pouquinho – mas esse era o tipo de coisas que eles diziam e pensavam nos dias de Cristo. Uma outra expressão na literatura rabínica diz: "Feliz é aquele cujos filhos são homens, infeliz ou desgraçado é aquele cujos filhos são mulheres." Agora, por favor – essas não são minhas palavras! Estou apenas tentando dar uma pequena noção dos dias de Cristo. 
 
Certamente, não era comum naqueles dias ser defensor dos direitos femininos. 
 
Em primeiro lugar vamos considerar brevemente os ensinos de Jesus. Ele Se referia freqüentemente a mulheres em suas histórias e parábolas. Nós todos conhecemos bem a parábola da mulher que colocou fermento na massa do pão – uma história explicando o reino do Céu. Nós temos ouvido as parábolas da ovelha perdida, o filho perdido e a moeda perdida – uma moeda perdida por uma mulher e talvez parte de seu dote. Temos ouvido sobre as dez virgens em uma parábola que tem significado até o final dos tempos. Jesus contou a história de uma pobre e persistente viúva, ilustrando a importância da persistência na oração. Jesus falou da mulher de Ló em uma ilustração, bem como a rainha de Sabá. E nós já notamos alguns detalhes de como Ele elogiou a viúva no templo que deu suas duas moedas. Em S. Mateus 21, após a história dos dois filhos – apenas um dos quais realmente obedecia a seu pai – Jesus disse que até mesmo as prostitutas entrariam no reino do Céu antes dos líderes religiosos de Seus dias. Exatamente em Seu primeiro sermão em Nazaré, Ele fez referência à viúva de Sarepta nos dias de Elias. Quando falou aos Seus discípulos sobre a segunda vinda, Ele falou sobre duas mulheres trabalhando num moinho. Jesus falava freqüentemente de mulheres e Se referia a elas ao ilustrar Seus ensinos. 
 
Agora, consideremos uns poucos exemplos no real relacionamento de Jesus com as mulheres. Um escritor analisou isso desta maneira: "Em Seu relacionamento com as mulheres, a conduta de Jesus era tão marcante que somente se pode chamar isso de admirável. Ele tratava as mulheres como totalmente humanas, iguais aos homens em todos os aspectos. Nenhuma palavra de depreciação sobre as mulheres jamais se encontrou em seus lábios. Como o Salvador que Se identificava com os oprimidos e os deserdados, ele falava às mulheres e sobre as mulheres com completa liberdade e afabilidade." Ao considerarmos o relacionamento de Jesus com as mulheres, vamos em primeiro lugar observar Seu relacionamento com Sua própria mãe. Quando estava com doze anos de idade, na ocasião de sua primeira viagem ao acampamento em Jerusalém, Ele ficou separado de Seus pais, e eles continuaram pelo caminho, não percebendo que Ele não estava com eles. Quando finalmente O encontraram outra vez, após O procurarem por três dias, eles O censuravam, e mesmo tendo doze anos, Ele disse: "Por que procuram por Mim? Vocês não sabem que Eu devo estar envolvido com os negócios, de Meu Pai?" Veja S. Lucas 2. À primeira vista você pode ter a idéia de que Ele estava sendo insolente, talvez. Mas não. Porque o evangelho relata que Ele voltou com eles e lhes foi submisso pelos próximos 18 anos. Mas a nítida implicação aqui é que Jesus estava – talvez pela primeira vez – percebendo uma tensão e um conflito entre a lealdade familiar e a lealdade a Seu Pai no Céu. A segunda referência ao relacionamento de Jesus com Sua mãe aparece na hist6ria do casamento em Caná. Eles precisavam de mais suco de uva, como você se lembra. A mãe de Jesus veio a Ele e contou-Lhe da necessidade deles e Jesus respondeu: "Mulher, que tenho Eu contigo?" Veja S. João 2. Muitas pessoas têm pensado que isso foi um pouco rude. Mas um estudo das formas de comunicação verbal daqueles dias revelará que isso não era rude. Na verdade, isso poderia até mesmo ter sido uma resposta respeitosa. Entretanto, ainda há a sugestão de que, enquanto Jesus tinha respeito pela mãe, Ele tinha que observar cuidadosamente o equilíbrio entre isso e a obra que Seu Pai O havia enviado para fazer. A terceira referência ocorre em Cafarnaum, onde a mãe e os irmãos de Jesus tentaram vê-Lo, mas não puderam – a multidão era muito grande. Em vez de interromper Seus ensinos, Ele disse: "Quem faz a vontade de Deus é irmão, irmã ou mãe. " Outra vez Ele enfatiza que o serviço de Deus não pode tomar o segundo lugar – até mesmo quanto ao relacionamento familiar. E Sua própria mãe, bendita que era entre as mulheres, não poderia entrar no reino do Céu simplesmente porque era Sua mãe. Ela precisaria ter seu próprio relacionamento com Deus. A quarta referência ao relacionamento de Jesus com Sua mãe, ocorre na cruz, quando Ele olhou para baixo e a viu ali com João – João, aquele que estava sempre ali. E Ele disse: "Mulher, eis aí, o teu filho!" e para João: ''Eis aí tua mãe." S. João 19:26 e 27. Assim Ele revelou uma terna consideração por Sua mãe até o fim. Agora, uma outra área do relacionamento de Jesus com as mulheres, tinha que ver com as mulheres que eram Suas seguidoras. "Aconteceu depois disto que andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com Ele, e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Suzana e muitas outras, as quais Lhe prestavam assistência com os seus bens. " S. Lucas 8:1-3. Os seguidores de Jesus consistiam em 12 apóstolos e um grupo de mulheres da Galiléia. Por que elas O seguiam? Vieram por convite? Jesus disse uma vez aos Seus apóstolos: "Não fostes vós que Me escolhestes a Mim; pelo contrário, Eu vos escolhi a vós outros." S. João 15:16. 
 
Isso bem poderia indicar que Jesus também tivesse escolhido essas mulheres. O que elas faziam? Elas O acompanhavam. E você pode bem especular o problema que isso pode ter criado, quando eles vinham a uma cidade procurando alojamento. Elas O mantinham. Há evidência de que algumas dessas mulheres eram ricas. Elas O acompanharam até o próprio fim; quando os doze discípulos fugiram, tentando salvar a própria vida, as mulheres permaneceram ali. Elas foram as primeiras a receber a mensagem da ressurreição. 
 
Um outro exemplo do relacionamento de Jesus com as mulheres é Sua amizade com Maria e Marta. Você conhece a história. Ela se encontra em S. Lucas 10. Aí diz que Maria assentou-se aos pés de Jesus. O que isso significa? Nos dias de Cristo, eram os estudantes que se assentavam aos pés dos professores. Na verdade, Marta chamou a Jesus "o Mestre" em S. João 11, quando ela falou a Maria dizendo: "O Mestre está aqui. " Não se ouvia nos dias de Cristo que um rabino ensinasse uma mulher. Na verdade os rabinos diziam que era melhor ensinar um samaritano do que uma mulher, e você sabe como eles se sentiam em relação aos samaritanos! Entretanto Maria se assentou aos pés de Jesus, e dos lábios de sua irmã Marta veio uma das maiores afirmações sobre Jesus e quem Ele era. Isso foi quando Lázaro faleceu, e Jesus tinha justamente chegado a Betânia. "Eu creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo." Veja S. João 11.:27. Como poderia você pedir uma fé maior do que esta? Uma outra situação ilustra o relacionamento de Jesus com as mulheres, ocorrida quando Ele foi ungido. Todos os quatro evangelhos relatam que isso aconteceu no banquete na casa de Simão. O que ocorreu ali teria sido horrível para todos os judeus daqueles dias – Jesus permitiu que uma mulher O tocasse. Ele permitiu que uma mulher cujo cabelo estava solto O tocasse. (Naqueles dias, soltar o cabelo era alguma coisa que apenas as mulheres da rua faziam.) Não apenas isso, mas Jesus disse, relatando isso para todas as gerações, que ela havia feito uma bela coisa. Então você tem Jesus e a mulher samaritana. Nos dias de Cristo, eles tinham uma regra que dizia: "Um homem não ficará sozinho com uma mulher em um cômodo nem mesmo com sua irmã ou sua filha, por causa do que os homens possam pensar. Um homem não falará com uma mulher na rua, nem mesmo com sua própria esposa, e especialmente com qualquer outra mulher, por causa do que os homens possam pensar.'' Você fica questionando sobre que tipo de homens existiam naqueles dias! Mas Jesus falou com a mulher junto ao poço, sem constrangimento, quebrando o costume de todos os judeus. 
 
A experiência de Jesus e a mulher adúltera que foi arrastada até Ele, também é relatada. Ele ergueu-Se por ela, na presença daqueles que estavam desejosos de condená-la. O quê! as experiências de Jesus em relação às mulheres, parecem não ter fim! O que dizer de Jesus curando mulheres? Ele curou a sogra de Pedro – e no sábado. Ele transgrediu duas regras ao mesmo tempo, pois não somente a curou num dia de sábado, mas Ele a tocou – segurou-lhe a mão. Um outro episódio está relatado em S. Lucas 13:10-17 – a mulher que havia sido afligida por 18 anos. Outra vez, Ele a curou no dia de sábado e Jesus colocou as mãos sobre ela publicamente um absoluto não-não entre o povo judeu. Também está relatada a história do filho da viúva da vila de Naim, que foi ressuscitado. Jesus interrompeu o funeral e trouxe alegria a um coração cheio de dor. Quando a filha de Jairo foi ressuscitada Jesus outra vez quebrou todos os costumes judaicos, tocando a garota que estava morta e trazendo-a de volta à vida. Em Seu caminho para aquele compromisso, uma mulher na multidão esforçou-se para tocar a orla de Sua túnica. Jesus parou e perguntou: "Quem Me tocou?'' Ele chamou essa mulher de seu lugar escondido e apresentou como uma mulher digna de cura. Ele reconheceu sua fé e determinação. Ele tratou-a como uma pessoa em seu próprio direito. Uma última experiência de Jesus e Seu relacionamento com as mulheres aconteceu no caminho do Calvário. As mulheres estavam chorando. Elas talvez não houvessem tido muito contato com Jesus antes, mas seu coração foi tocado com Seu sofrimento. Nós deveríamos ter mais homens como essas mulheres! Homens como Simão, o Cireneu, que não pôde ficar quieto quando viu um Homem sofrendo sob uma cruz. Mas as mulheres choraram e Jesus as percebeu. 
 
Nenhuma ocorrência é relatada nos evangelhos de alguma mulher ter sido alguma vez hostil para com Jesus. Jesus associava-Se livremente com homens e mulheres e apresentava Sua mensagem para ambos. As mulheres eram tratadas como iguais em todos os aspectos. Ele escolheu mulheres, bem como homens, para ser Seus amigos especiais. Ele aceitava graciosamente sua afeição e honrava isso como algo belo. Ele nunca hesitou em ministrar às mulheres. Ele demonstrou que é possível associar-se com as mulheres em um elevado plano espiritual. 
 
Assim, por Sua própria aceitação delas, Ele pode verdadeiramente ser descrito como um defensor das mulheres.

Livro: Como Jesus Tratava as Pessoas

HOMENS OLHAM PRIMEIRO O ROSTO OU O CORPO DAS MULHERES?

O que primeiro atrai os homens em uma mulher? O rosto bonito ou o corpo em forma? A resposta depende. Segundo uma pesquisa da Universidade do Texas, quando o homem busca uma relação a curto prazo, ele repara no corpo. Se ele está atrás de uma relação a longo prazo, como um namoro ou até casamento, o rosto da mulher vira o foco de sua atenção. De acordo com o estudo, as mulheres se interessam primeiro pelo rosto de um possível parceiro mesmo quando estão em busca de relacionamentos curtos. A pesquisa, publicada na revista científica Evolução e Comportamento Humano, buscava entender a relação de preferência entre corpo e rosto no imaginário masculino. “Existem termos pejorativos para mulheres que têm o corpo bonito e o rosto feio, e isso estimulou nossa pesquisa sobre como a atração corporal difere da atração facial”, explica a psicóloga Jaime Confer, co-autora do estudo.

Os pesquisadores mostraram para 375 estudantes universitários uma representação de uma pessoa do sexo oposto cujo rosto e corpo estavam escondidos. Metade dos participantes foi instruída a avaliar as imagens como um parceiro em potencial a curto prazo e a outra metade foi orientada a considerar a imagem como um parceiro em potencial para uma relação duradoura. Eles só poderiam descobrir o rosto ou o corpo da imagem, não as duas partes.

Os resultados mostraram que 51% dos homens que deveriam ter a relação curta, de apenas uma noite, decidiram olhar para o corpo na imagem. Por outro lado, 75% dos homens instruídos a ter uma relação duradoura decidiram olhar para o rosto nas imagens escondidas.

(Galileu)

Nota: É o tipo de pesquisa que nos ajuda a refletir na espécie de vestuário que os cristãos devem usar levando em conta o tipo de reação que querem causar no sexo oposto. Em grande parte, somos responsáveis pela maneira como nos vêem, e mais: na maneira como veem o cristianismo que professamos.
 
Blog Criacionismo

CIRURGIA PLÁSTICA GRÁTIS PELO SUS, DIREITO DE TODOS

 
É possível fazer este tipo de cirurgia gratuita em hospitais universitários, hospitais-escola, hospitais públicos e até clínicas particulares. Algumas vezes pela solidariedade dos profissionais e outras pela obrigação do cumprimento da lei é possível conseguir plástica grátis caso o paciente tenha sofrido ou nascido com certos tipos de deformidades.Os casos freqüentes em que a cirurgia plástica grátis é aplicada:

Reconstrução mamária após remoção do seio com câncer
Crianças com labioleporino
Fendaplalatina
Queimaduras que levaram a deformações
Abdominoplastia para remoção de excesso de pele após cirurgia do estômago
Deficiência ou deformidades no rosto
 
A lei federal nº 10.223 (15/05/2001) a ser realizada plastica pelo SUS, ou seja, efetuar cirurgia plástica grátis para mulheres que realizaram mastectomia (remoção da mama devido a tumores malignos). Leis estaduais no RJ e SP garantem plásticas grátis para mulheres com seqüelas físicas de ataques sexuais.

Cirurgia plástica exclusivamente com motivos estéticos só é possível fazer na rede privada. Nem sequer planos de saúde cobrem as cirurgia plástica de graça nestes casos.

Mas se você possui alguns dos problemas listados acima deve procurar a rede de saúde do seu município e consultar a possibilidade de efetuar uma cirurgia plástica gratuita. Você também pode procurar os hospitais universitários, entidades ligadas a projetos de saúde e verificar se é elegível para efetuar o procedimento que necessita.

Cirurgia Gratuita No site Ajuda Brasil é possível localizar as instituições que podem ajudar você no seu caso específico, na sua região, e que podem tornar realidade a sua cirurgia plástica grátis com fins corretivos. [Cirurgias Plásticas]

Hipescience

DICAS DE CUIDADOS COM A PELE NO VERÃO

O sol é o principal responsável pelo envelhecimento da pele e pelo surgimento do câncer. Especialmente durante o verão, devido às férias, ficamos mais tempo ao ar livre e expostos ao sol, aumentando o risco de queimaduras solares. Exatamente nesta época, o ultravioleta B, principal causador do câncer da pele, apresenta maior intensidade, por isso, todos os cuidados devem ser tomados para evitar a ação danosa do sol.

Seguindo as orientações abaixo, você poderá aproveitar o melhor do sol protegendo sua pele:

1. Evite exposições prolongadas e repetidas ao sol. Queimaduras solares acumuladas durante a vida predispõem ao câncer da pele.

2. Evite se expor ao sol nos horários próximos ao meio-dia. O horário entre 10 e 16 horas tem grande incidência de raios ultra-violeta B, principais responsáveis pelo surgimento do câncer da pele. Procure a sombra neste período.

3. O bronzeamento ocorre gradativamente, após os primeiros dias de exposição. A pele leva 48 a 72 horas para produzir e liberar a melanina, pigmento que dá cor à pele. Portanto, não adianta querer se bronzear em um só dia. Ficar muito no sol não vai acelerar este processo. Você só vai se queimar e as queimaduras promovem danos irreversíveis para a pele. Você não quer ficar assim, quer?

4. Use sempre barracas de praia, bonés, viseiras ou chapéus. Cerca de 70% dos cânceres da pele ocorrem na face, proteja-a sempre. Não se esqueça de proteger os lábios e as orelhas. As barracas devem ser grossas, para bloquear bem a passagem do sol.

5. Aplique generosamente o filtro solar, 20 a 30 minutos antes de sair ao sol. Este é o tempo necessário para a estabilização do protetor solar na pele, de modo que sua ação ocorra com maior eficácia. Faça isso de preferência em casa, sem pressa. Lembre-se de reaplicar o filtro a cada 2 horas ou após mergulhar.

6. Use filtro solar com FPS 15 ou maior. FPS é a abreviação de Fator de Proteção Solar e significa que usando um filtro com fps=15 sua pele levará 15 vezes mais tempo para ficar vermelha do que sem proteção. Pessoas de pele muito clara ou que tenham sardas, devem usar filtros com FPS 25 ou maior para garantir uma melhor proteção.

7. Peles claras e pessoas ruivas exigem maiores cuidados, pois são mais propensas ao câncer da pele. Pessoas de pele muito clara raramente se bronzeiam, portanto não insista em querer se bronzear, você só vai se queimar e danificar sua pele.

8. Mormaço também queima. Não se engane. Mesmo nos dias nublados, até 80% da radiação ultravioleta pode atravessar as nuvens e chegar à Terra. Portanto, use filtros solares também nestes dias.

9. Filtro solar deve ser usado diariamente. Se você se expõe ao sol diariamente, mesmo que não seja na praia, use filtro solar nas áreas expostas para evitar o dano solar que se acumula durante os anos de vida.

10. A proteção das crianças é responsabilidade dos pais! Proteja as crianças e estimule os adolescentes a se protegerem. Este é um hábito que deve ser formado desde cedo. Cerca de 75% da exposição solar acumulada durante a vida ocorre até os 20 anos de idade, sendo muito importante a proteção solar nesta época da vida.

Blog da Mulher Fonte: Dermatologia.net

ABSTINÊNCIA ANTES DO CASAMENTO AJUDA NA VIDA SEXUAL

Um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia, sugere que casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória. Entre os ouvidos para a pesquisa, pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais. As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores). Para os casais que ficaram no meio do caminho - tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento - os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele. “Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento. “Casais que chegam à lua de mel cedo demais - isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento - frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”

(BBC Brasil)

Nota: Vez após vez, pesquisas têm confirmado conselhos dados há milênios nas páginas da Bíblia Sagrada. Quando as pessoas (a maioria) perceberão e admitirão que a Bíblia é um guia seguro para orientar a vida? Gostaria muito de ver essa pesquisa destacada em revistas masculinas e femininas. Mas algo me diz que essas publicações passarão o assunto por alto.

Blog Criacionismo
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...