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11/12/2011

7 SINAIS QUE SEU FILHO AMA VOCÊ

1. Seu recém-nascido encara você olho no olho -- isso, na verdade, é um grande esforço para memorizar seu rosto. Ele ainda não entenda nada sobre o mundo, mas sabe que, por algum motivo, você é importante.

2. O bebê pensa em você mesmo quando não está na sua presença -- entre 8 meses e 1 ano, ele vai começar a fazer cara feia e procurar em volta quando você sair de perto (e dar risada na sua volta).

3. Seu filho faz cada birra de tirar do sério... -- esses momentos terríveis não indicam que ele parou de amar você, muito pelo contrário, são sinal de que ele tem enorme confiança nos pais para saber que, mesmo se comportando tão mal, continuará sendo amado.

4. Ele corre para os seus braços depois que se machuca ou quando está triste -- crianças pequenas podem não entender o significado da palavra amor, mas suas ações valem mil palavras.

5. Você recebe uma florzinha do jardim, um coração "pintado" por ele, uma pedra especial ou algum outro presente pensado por ele. Prepare uma pastinha ou caixa para guardar recordações desse tipo. Logo virarão desenhos e bilhetinhos mais elaborados.

6. Seu filho espera aprovação -- ele tenta ajudar com tarefas da casa e procura por situações em que possa impressionar os pais. "Olha o que eu fiz!" é a frase que mais mostra isso.

7. Quando cresce, ele conta segredos para você -- pode ser a primeira paixão escolar ou um momento em que passou muita vergonha. Você é o ombro amigo das horas boas ou difíceis, mesmo que aqueles abraços em público não sejam lá muito frequentes. 
 
Site: BabyCenter Brasil

09/09/2011

TER FILHOS PODE "TURBINAR" O CÉREBRO DA MULHER

Um estudo do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos sugere que as novas mamães apresentam modificações no cérebro que podem ajudá-las a enfrentar essa nova fase da vida. Avaliando imagens de exames de ressonância magnética do cérebro de 19 mulheres que tiveram filhos, os cientistas descobriram que o cérebro das “mães de primeira viagem” tem um aumento significativo de volume em áreas associadas à motivação materna, ao processamento das emoções, à integração sensorial e a razão e julgamento. A comparação das imagens retiradas do cérebro das novas mães de duas a quatro semanas e de três a quatro meses após o nascimento mostrou que a massa cinzenta havia crescido um pouco - mas significativamente - em diversas regiões do cérebro. E aquelas que classificavam seu bebê como especiais, bonitos, ideais e perfeitos eram mais propensas a desenvolver mais a região central do cérebro do que as mães “menos corujas”.

Segundo os cientistas, mudanças hormonais após o nascimento e o estímulo sensorial do contato com o bebê podem ser os fatores responsáveis pelo desenvolvimento em algumas áreas do cérebro dos adultos - o que permite que as novas mães “orquestrem um novo e maior repertório de comportamentos interativos complexos com os bebês”.

“A motivação para cuidar de um bebê e os traços característicos da maternidade podem ser menos uma resposta instintiva e mais um resultado da construção ativa do cérebro”, escreveu o neurocientista Craig Kinsley, em editorial da revista Behavioral Neuroscience, onde o estudo foi publicado.

(Behavioral Neuroscience, outubro de 2010)

Blog Criacionismo

18/08/2011

AS CRIANÇAS DE HOJE SÃO MAIS FRACAS

Se você é mãe ou pai, deve lembrar sempre seu preguiçoso filho do quanto você se divertia quando era criança: subia em árvores, corria descalço, escalava paredes, etc. Mas hoje? Hoje tudo que as crianças fazem é ficar no computador ou em frente à TV. Os resultados de uma nova pesquisa levam a preocupações sobre o impacto na saúde das crianças causado pelo abandono de atividades ao ar livre. Esse abandono de atividades tradicionais está deixando as crianças de 10 anos fisicamente mais fracas do que as de uma década atrás. Elas se cansam rápido, são menos capazes de se pendurar em uma parede ou barra, e têm geralmente menos massa muscular. Normalmente, essas atividades tradicionais aumentavam a força das crianças, tornando-as capazes de se levantar e segurar seu próprio peso corporal. Os pesquisadores britânicos estudaram o quão forte era um grupo de 315 crianças de 10 anos em 2008 em comparação a 309 crianças da mesma idade em 1998. Eles descobriram que mesmo que as crianças tivessem a mesma relação de altura e peso, elas ficaram mais fracas, menos musculosas e incapazes de fazer tarefas físicas que as gerações anteriores achavam fáceis.

Em particular, o número de flexões que as crianças de 10 anos podiam fazer diminuiu 27,1% entre 1998 e 2008, a força do braço caiu 26% e a força de preensão 7%. Uma em cada 10 crianças não conseguia segurar seu próprio peso, quando penduradas em barras. Pesquisas anteriores mostraram que as crianças estão se tornando menos ativas e mais sedentárias e, em muitos casos, mais pesadas do que antes. Mas o novo estudo também descobriu que as crianças em 2008 tinham o mesmo índice de massa corporal (IMC) das da década anterior.

Isso sugere que é o tipo de atividade que a criança faz que mudou. A saúde e segurança impostas atualmente estão impedindo que elas escalem árvores e brinquem com cordas, que costumavam ser práticas correntes para as crianças do passado.

Agora, as autoridades escolares não deixam mais isso acontecer. Segundo os pesquisadores, cair de uma árvore costumava ser uma boa lição em como aprender a escalar melhor. Agora, o medo de repreensão faz com que a criança nem tente subir mais.

Mas o que seria melhor: que ela fosse livre para praticar atividades ao ar livre, ou que ela ficasse em segurança jogando videogame dentro de quatro paredes, sem ver um raio de sol?

(Hypescience)

Nota: Há um século, Ellen White escreveu: “Muitas crianças foram arruinadas para a vida em razão de se exigir demais do intelecto e negligenciar fortalecer o físico. [...] A mente foi-lhes sobrecarregada com lições quando não deviam ser forçadas, antes contidas até que a constituição física estivesse suficientemente forte para suportar esforço mental. As criancinhas devem ser deixadas tão livres como cordeiros e correr ao ar livre, soltas e felizes, dando-lhes as melhores oportunidades de lançarem bases para uma constituição sadia” (Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 79). 
 
Blog Saúde e Família
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