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11/12/2011

PERDOAR É PRECISO

Somos seres sociais. Temos familiares, amigos, colegas de trabalho, relacionamentos e vizinhos. O convívio com outras pessoas é imprescindível e inevitável. Relacionamentos saudáveis e amizades verdadeiras são remédios para nossa saúde. “O coração alegre é bom remédio…” Por outro lado, “o espírito abatido faz secar os ossos” (Pv 17:22). Inimizades, mágoas e discórdias tendem a consumir as forças vitais e tirar nossa paz. Quanto depender de nós, devemos procurar ter paz com todas as pessoas. O problema é que, às vezes, estamos quietos num cantinho e alguém vem pisar no nosso calo. Todas as vezes que entramos em atrito com alguém adicionamos uma pedra no sapato. Se essa pedrinha não for retirada a tempo, um pequeno machucado pode se transformar em feridas profundas e abertas de difícil cicatrização. Perdoar é retirar a pedra do sapato. Perdoar é soltar o pescoço do outro. Perdoar é não permitir que os erros das outras pessoas acabem com sua vida. Perdoar é substituir a raiva, a mágoa e o desejo de vingança por amor, compaixão, misericórdia e bondade. Perdoar é dar o braço a torcer. Perdoar é arrancar as ervas daninhas da nossa horta espiritual. É arrancar o orgulho pela raiz e deixar que a humildade brote em seu lugar. Na esfera do casamento, esse assunto é fundamental. Muitos casais passam por dificuldades logo após o casamento. A paixão é uma venda que tapa nossos olhos e esconde os defeitos do outro. Quando a venda é retirada e as imperfeições aparecem, muitos casais julgam que são incompatíveis e optam pela separação. Assim, o casal perde uma oportunidade de crescimento espiritual. Devemos enxergar o casamento como um meio que Deus usa para moldar nosso caráter. Somos como um diamante que precisa ser polido; como o ouro que precisa ser refinado. Um casal que se separa por besteira ou leviandade está perdendo grande oportunidade de desenvolver natureza mais amorosa, benigna e perdoadora. Muitos ainda acabam repetindo os mesmos erros no segundo ou terceiro ou quarto casamento. É impossível agir sempre da mesma maneira e querer obter um resultado diferente. Experimente ser contrariado. Aceite opiniões diferentes. Aprenda com as diferenças. Tente mudar seu modo de agir antes de mudar o do outro. Medite nesta frase: “Nada muda se eu não mudo.” Procure ter amplos estoques de perdão em seu coração. Porém, tome cuidado: não veja o perdão como algo que brota automaticamente do seu coração. Perdão é um dom de Deus, um presente que Ele nos concede quando O buscamos a procura de força.

Luiz Fernando Sella

Fonte: outraleitura.com.br - ADVIR

ORIGEM DO NATAL

Qual é a origem da celebração do Natal em 25 de dezembro, do uso da árvore de Natal e da memória à pessoa chamada Noel (Nicolas, ou Nicolau)?
 
É errado que os cristãos celebrem o Natal?
Existem muitas versões diferentes, para responder a esta pergunta, de maneira que fica até mesmo difícil saber o que é verdade. Parte do que você vai ler aqui, é uma adaptação de um conteúdo extraído do livreto “Ilumine seu Natal”, de autoria de Marcos de Benedicto, da Editora Casa Publicadora Brasileira e também apresentado, temporariamente, na seguinte página de internet: http://www.presentedenatal.com.br/papai_noel.htm . Jesus nasceu no ano 4 ou 5 a.C. O dia certo ninguém sabe. A Bíblia não menciona o dia, nem o mês, possivelmente para evitar a idolatria de uma data. A Bíblia informa que, quando Jesus nasceu, os pastores estavam no campo com suas ovelhas. Pois bem, de março a meados de novembro, eles talvez pastoreassem à noite; mas dificilmente dormiriam ao ar livre no mês de dezembro, que é a estação fria na Palestina. Isso reforça a tese de que o Natal pode estar em dia errado. Nos primeiros séculos, o Natal foi celebrado em 25 de março, 6 de janeiro (na festa das Epifanias, no Oriente) e mesmo em 25 de dezembro. A última data, porém só se firmou no quarto século, numa cristianização da grande festa mitraico-pagã Natale Solis Invicti (nascimento do Sol invencível). Na época, havia várias festividades situadas no solístico de inverno, em dezembro, como a Saturnália dos romanos e os cultos solares dos celtas. Foi o papa Júlio I que optou pelo dia 25. Isso teria acontecido por volta de 336. A data pegou primeiro no Ocidente, depois no Ocidente. Muitas pessoas questionam se os cristãos devem comemorar o Natal. O teólogo Orígenes já advertia que o nascimento de Cristo não deve ser festejado “como se fosse um faraó”. Que devemos comemorar a data, a maioria concorda. A ressalva é quanto à maneira de fazê-lo. Num sentido mais profundo, a comemoração do Natal só é real quando abrimos o coração para o amor e a vida; abandonamos a crítica destrutiva; adotamos um espírito perdoador; promovemos a justiça e a paz; oferecemos o ombro aos que choram; esquecemos o eu e dizemos para Cristo viver em nós.” O natal é uma oportunidade de refletirmos sobre o quanto Cristo está vivo em nossos corações, é tempo de renovarmos nossa entrega a Ele e, principalmente agradecermos ao Nosso Maravilhoso Deus por nos ter dado Seu Supremo Filho, Emanuel, Deus Conosco. Portanto, hoje celebramos simbolicamente o Natal em 25 de dezembro, mas esta não é com certeza a data em que Cristo nasceu. Como já foi dito dezembro é estação de inverno no hemisfério norte, onde não encontraríamos nenhum pastor cuidando do rebanho ao ar livre, como descreve o relato bíblico, e época também em que o Imperador não exigiria que houvesse um censo que obrigasse as pessoas a viajarem em pleno inverno. Contudo, não é pecado celebrar o Natal em 25 de dezembro ou em qualquer outro dia. Na verdade poderíamos e deveríamos celebrar e viver o espírito do Natal todos os dias do ano.

A árvore de Natal,
É uma tradição alemã. Surgiu, talvez, com Martinho Lutero (1483-1546), o pai do protestantismo. Diz-se que, andando pela floresta numa noite de Natal, ele viu as estrelas brilhando por entre os galhos cobertos de neve dos pinheiros; impressionado, teve a idéia de iluminar um galho com velas, dentro de casa, para alegrar os filhos. A idéia pegou, e a árvore virou símbolo do Natal em todo o mundo. Há quem diga, também, que ela foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin; e quem a considere uma reminiscência da “árvore do paraíso”.
 
“A História do Papai Noel
O Papai Noel nem sempre foi como o conhecemos hoje. No início da história do Natal cristão, quem distribuía presentes durante festividades natalinas era uma pessoa real: São Nicolas. Ele vivia em lugar chamado Myra, hoje Turquia, há aproximadamente 300 anos d.C. Após a morte de seus pais, Nicolas tornou-se padre. As histórias contam que São Nicolas colocava sacos de ouro nas chaminés ou os jogava pela janela das casas. Os presentes de natal jogados pela janela caíam dentro de meias que estavam penduradas na lareira para secar. Daí a tradição natalina de pendurar meias junto à lareira para que o Papai Noel deixe pequenos presentinhos. Alguns anos depois, São Nicolas tornou-se bispo e, por esse motivo, passou a vestir roupas e chapéu vermelhos e barba branca. Depois de sua morte, a Igreja nomeou-o santo e, com o início das celebrações de Natal, o velhinho de barba branca e roupas vermelhas passou a fazer parte das festividades de fim de ano.
 
Papai Noel atual: como foi construída sua imagem
O Papai Noel que conhecemos hoje surgiu em 1823, com o lançamento de “Uma visita de São Nicolas”, de Clement C. Moore. Em seu livro, Moore descrevia São Nicolas como “um elfo gordo e alegre”. Quarenta anos mais tarde, Thomas Nast, um cartunista político criou uma imagem diferente do Papai Noel, que era modificada ano a ano para a capa da revista Harper’s Weekly. O Papai Noel criado por Nast era gordo e alegre, tinha barba branca e fumava um longo cachimbo. Entre 1931 e 1964, Haddon Sundblom inventava uma nova imagem do Papai Noel a cada ano para propagandas da Coca-Cola, que eram veiculadas em todo o mundo na parte de traz da revista National Geografic. E é esta a imagem do Papai Noel que conhecemos hoje.” Ressaltamos, contudo, que a Bíblia não faz nenhuma menção sobre este personagem, mesmo porque na época de Cristo ele não existia. Assim também, a questão de santos (pessoas canonizadas pela Igreja Católica) e adoração à estes não é bíblico.

Concluindo

Nós cristãos, não veneramos a data de 25 de dezembro como sendo um dia santo – é apenas um feriado, com um motivo especial. Da mesma forma, não consideramos que a árvore de Natal seja um objeto sagrado, e tampouco adoramos a pessoa de São Nicolau. Mas também não há porque ignorar o nascimento de Jesus. Como citado no primeiro parágrafo, ninguém tem provas verídicas para afirmar categoricamente como realmente iniciou-se cada motivo da comemoração que hoje temos em 25 de Dezembro. Além da versão apresentada aqui, há inúmeras outras. Logo, o que temos hoje é uma tradição cristã, que foi sendo moldada através da história, de, neste dia, lembrarmos que, um dia, Jesus nasceu nesse mundo. Uma vez que esta é a associação mental que a atual sociedade tem quando olha para os motivos do Natal, independentemente de sua origem, tais símbolos passam a ser nobres, pois não há mistificação em simples matérias físicas. Por isso os usamos como uma oportunidade de dizer ao mundo que nos alegramos pelo fato de Cristo ter vindo aqui, para nos salvar.

Portanto, alegre-se nessa data, e… antecipadamente, Feliz Natal!!!!!
 
É errado que os cristãos celebrem o Natal?
O Natal, é uma data convencional e não um mandamento bíblico. Cristo nasceu na realidade no mês de setembro ou outubro, que é outono no hemisfério norte. Nós poderíamos celebrar o nascimento de Cristo em qualquer data, pois não se trata de um dia santo; inclusive, deveríamos celebrar o espírito do natal todos os dias do ano. Contudo a data do Natal não é importante, mas sim a atitude de nossos corações ao celebrarmos esta data. É como celebramos o Natal que agrada ou desagrada o Senhor. Sendo que é celebrado ao redor do mundo é uma maravilhosa oportunidade para testemunharmos do que Jesus, a luz do mundo representa para nós. Comemorar o Natal, em si, não tem nada de errado. Mas o modo como o celebramos pode tornar-se errado.
 
Por exemplo:
- Enfatizar demais a figura do Papai Noel não faz bem a nossos filhos;
- Valorizar apenas o ato de ganhar muitos presentes;
- Exagerar nos alimentos ingeridos;
- Extravagância nos gastos;
Embora alguns cristãos não concordem com a celebração do Natal não encontramos na Bíblia nenhuma proibição contra a comemoração do mesmo. Utilizar as belezas de uma árvore (criada por Deus), decorá-la e utiliza-la no Natal em si mesmo nada tem de idólatra ou pecaminoso. Mas como todos os fatores culturais deve ser avaliado se a maioria da comunidade está se beneficiando desta prática ou não.

Pr. Valdeci Junior

Fonte: nasaladopastor.com - ADVIR

A IMPORTÂNCIA DA LAVAGEM CORRETA DAS MÃS

Antes de manipular os alimentos é necessário a lavagem correta das nossas mãos, pois nela existem microrganismos (vírus, fungos e bactérias) que podem ser prejudiciais a nossa saúde, ocasionando diarréia, vômitos, dor de cabeça, entre outros... Para evitar a contaminação dos alimentos que você e sua família irão ingerir, a lavagem corretas das mãos é muito importante!

Modo correto de lavar as mãos:

1º Molhe as mãos e antebraços com água;
2º Lave-os com sabonete líquido, neutro de preferência sem cheiro por 15 a 20 segundos;
3º Lave a torneira quando a abertura dela for manual;
4º Enxague bem as mãos e os antebraços;
5º Enxague também a torneira quando a abertura dela for manual;
6º Seque bem as mãos com toalha descartável (papel não reciclado), ou ar quente, caso não seja possível, com uma toalha limpa somente para uso das mãos;
7º Fechar a torneira com papel toalha, quando necessário;
8º Se possível, aplique sanitizante nas mãos como álcool 70%, gel ou outra. Em restaurantes é obrigatório o uso de sanitizantes em manipuladores de alimentos.

Sempre quando for comer e/ou tocar nos alimentos, lave as mãos! Sua saúde agradece.

Referência:
BRASIL. Ministério da Saúde. Anvisa, 2008.

Blog Alimentação Equilibrada

43 SEGREDOS PARA UM BOM RELACIONAMENTO



1. Ame primeiro.
2. Expresse seu amor todos os dias por meio de palavras e atos.
3. Invista na sua espiritualidade.
4. Priorize o outro.
5. Seja uma pessoa compreensiva.
6. Torne-se digno de toda a confiança dizendo sempre a verdade.
7. Aprenda a discordar sem brigar.
8. Faça do outro o seu único e melhor amigo (do sexo oposto).
9. Compartilhe com o cônjuge, na cama, seus segredos mais íntimos.
10. Se necessário abra mão do que não é princípio.
11. Mais do que simpático (a) seja empático (a).
12. Naquilo que é inegociável seja firme com amor e sabedoria.
13. Seja a pessoa mais romântica que seu cônjuge já conheceu.
14. Aprenda a perdoar e a pedir perdão ao outro.
15. Perdoe a si mesmo, jogando a culpa para o ar.
16. Não seja rotulado de desmancha-prazeres.
17. Seja uma pessoa bem-humorada.
18. Não seja individualista e nem dominador.
19. Procure, sempre que possível, se adaptar a realidade do outro.
20. Valorize o outro como o seu bem maior.
21. Não pense, não valorize e nem faça referências sobre os “ex”.
22. Invista na comunicação ouvindo mais.
23. Procure ser um diplomata dentro de casa sempre fechando bons acordos.
24. Promova o lazer.
25. Ajude e participe ativamente da educação dos filhos.
26. Seja o melhor amigo dos seus filhos.
27. Sempre tenha tempo especial para a família.
28. Combine e realize trabalhos juntos com sua família em favor de alguém.
29. Respeite o espaço e os gostos do outro.
30. Motive e ajude o outro a crescer e a vencer.
31. Invista na sua aparência e saúde.
32. Dê presentes.
33. Integre-se e valorize a família do outro.
34. Cuide das finanças com a participação da família.
35. Leve o café da manhã na cama e aprenda a fazer comidas 36. gostosas para o outro.
36. Não alimente a desconfiança e nem o ciúme.
37. Sempre conceda ao outro o direito de defesa.
38. Valorize o que o outro pensa.
39. Esteja perto, mesmo quando viajar.
40 Alimente o desejo fazendo planos de envelhecer com seu cônjuge.
41. Ajude sua esposa (o) nas atividades de dentro de casa.
42. Seja fiel.
43. Diga sempre duas coisas: Eu te amo e obrigado meu grande amor!Enildo do Nascimento

Diretor do Ministério da Família UNeB

Fonte: Vidaadois.net - ADVIR

CIRCUNCISÃO PODE REDUZIR OCORRÊNCIA DE LESÕES NO PÊNIS

Um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, indica que homens circuncidados são menos propensos a sofrer pequenas lesões no pênis durante a relação sexual - o que ajudaria a explicar por que a circuncisão reduz os riscos de infecção pelo HIV. Avaliando cerca de 2,8 mil homens africanos com idades entre 18 e 24 anos - alguns, selecionados para serem submetidos à cirurgia de remoção da pele que recobre a glande do pênis -, os pesquisadores notaram que os circuncidados eram 39% menos propensos a ter lesões penianas durante o sexo, comparados aos não circuncidados. De acordo com os autores, os resultados remetem a um estudo anterior realizado em Uganda, que indicou que a circuncisão pode reduzir em até 60% os riscos infecção dos homens pelo HIV através de relação heterossexual. E essa nova descoberta pode representar uma possível explicação para a associação entre o procedimento cirúrgico e um menor risco de transmissão da aids, visto que as pequenas lesões podem ser porta de entrada do vírus.

Os pesquisadores destacam que, além dos não circuncidados, os participantes com múltiplas parceiras, aqueles que não usavam preservativos e os que não tinham o hábito de lavar o pênis dentro de uma hora após a relação sexual apresentavam maior ocorrência de lesões penianas. Por isso, os pesquisadores recomendam a adoção de “boas práticas” como forma de evitar lesões penianas e doenças sexualmente transmissíveis.

(Boa Saúde)

Nota: Imagine as vantagens da prática da circuncisão numa sociedade nômade, sem muitos recursos de higiene e que, por isso mesmo, estaria exposta a muitas infecções. Isso é que é medicina preventiva! Aliás, "boas práticas" em termos de sexualidade são colocadas em prática mais eficazmente quando se tem vida sexual saudável, no contexto matrimonial.

Blog Criacionismo

CARNE DE PORCO PODE TRANSMITIR HEPATITE E

O Instituto Oswaldo Cruz, da Fiocruz, conseguiu detectar pela primeira vez a presença do vírus da hepatite E em um paciente brasileiro. Até então, a confirmação da doença era feita pela testagem da presença de anticorpos específicos contra ela - de 1999 a 2009, foram 810 testes sorológicos positivos no país, segundo o governo. Além de dar mais segurança ao diagnóstico, a novidade permitiu comparar o sequenciamento genético do vírus encontrado no paciente com aquele encontrado em suínos criados no Brasil. A semelhança reforçou a suspeita de pesquisadores de que a transmissão no país esteja ligada ao consumo de carne de porco mal passada. Há pesquisas no mundo que detectaram a existência do HEV em animais, principalmente em suínos, mas ela destaca que a transmissão zoonótica por meio de contato direto com animais ou consumo de carne infectada ainda está sob investigação. “Um estudo realizado no Japão comparou a sequência nucleotídica do vírus encontrado em um paciente infectado com o HEV detectado em amostras de fígado de porco consumido pelo paciente. Observou-se que as sequências eram similares.”

(Folha.com e Fiocruz)

Nota: "Também o porco, porque tem unhas fendidas e o casco dividido, mas não rumina; este vos será imundo; da sua carne não comereis, nem tocareis no seu cadáver" (Levítico 11:7, 8). "Os que se santificam e se purificam para entrarem nos jardins após a deusa que está no meio, que comem carne de porco, coisas abomináveis e rato serão consumidos" (Isaías 66:17). Apesar disso, a indústria da carne dirá que ainda é seguro comer porco. Em quem confiar? Fico com Deus.

Em tempo: Esta eu li no Twitter: "Quando um bicho come um homem, todo mundo se espanta. Quando um homem come um bicho, os outros pedem a receita."

Blog Criacionismo

TV NA INFÂNCIA TRAZ IMPACTOS NEGATIVOS A LONGO PRAZO

Quer que seus filhos sejam mais espertos e saudáveis? Mantenha-os longe da televisão enquanto são crianças. Essa é a conclusão de um estudo conjunto da Universidade de Montreal, Universidade de Sainte-Justine (ambas no Canadá) e da Universidade do Michigan (EUA), e publicado no periódico Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine. O estudo afirma que a exposição à televisão pode levar a duas consequências nas crianças: notas piores na escola e hábitos alimentares pouco saudáveis. “Nosso estudo aponta que cada hora de exposição de crianças à TV corresponde a uma determinada piora nos níveis de comportamento dentro da escola, maiores índices de exposição à segregação entre os colegas de classe, aumento do sedentarismo, grande consumo de comidas pouco saudáveis e, consequentemente, maior índice de gordura corporal”, diz a autora principal do estudo, Linda Pagani.O foco do estudo era determinar o impacto da exposição aos programas televisivos em crianças com média de 2 anos e qual o reflexo disso no seu futuro acadêmico, escolhas pessoais e nível de bem-estar entre as crianças. “Entre as idades de 2 e 4 anos, a alta exposição à televisão atrasou o desenvolvimento desses indivíduos”, indica Pagani. O estudo observou mais de 1,3 mil crianças, além de entrevistar pais e professores. O índice de massa corporal (IMC) dessas crianças também foi acompanhado até elas completarem 10 anos. “A infância é um período crítico para o desenvolvimento cerebral e formação do comportamento”, alerta Pagani. “Muito tempo na frente da TV durante esse período pode levar a hábitos pouco saudáveis no futuro. E mesmo com recomendações, nos EUA, de que crianças dessa idade (2 anos) deveriam assistir no máximo duas horas de televisão por dia, muitos pais simplesmente ignoram essa advertência.” “Entretanto, o impacto dessa vivência diária na frente da TV parece desaparecer após os 7 anos de idade, mas os resultados do hábito em idades anteriores a isso parecem perdurar”, aponta a autora. Como o hábito de assistir televisão encoraja um estilo de vida sedentário, diz Pagani, os pais deveriam evitar que eles se mantivessem muito tempo em uma posição de passividade física e mental. “Deveria ser do conhecimento de todos que o tempo na frente da televisão deveria ser gasto com atividades que enriquecessem o desenvolvimento da saúde das crianças, assim como ampliassem as possibilidades de desenvolvimento cognitivo, comportamental e motor”, dizem os pesquisadores.


Saúde e Família

21/11/2011

TV AUMENTA AGRESSIVIDADE DE CRIANÇAS PEQUENAS

Crianças com menos de três anos expostas direta ou indiretamente à TV estão sob maior risco de comportamento agressivo, segundo estudo publicado na edição de novembro da revista Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine. De acordo com os autores, apesar de a agressividade na infância estar associada a outros fatores, como violência familiar ou na vizinhança, e estresse e depressão dos pais, a TV teria seu papel nesse sentido.

Pesquisadores de Nova Orleans e Nova Iorque, nos Estados Unidos, avaliaram a associação entre a exposição à TV em casa e o uso da TV com o comportamento agressivo em crianças com menos de três anos de idade, pesquisando, por 36 meses, mais de 3 mil mães. Os dados foram coletados em casa e por telefone no período entre 1998 e 2000 em 20 cidades. Os fatores de risco avaliados, além da exposição à TV em casa, foram a desordem na vizinhança e fatores maternos, como depressão.

As análises indicaram que crianças que haviam apanhado no mês anterior (β=1,24), viviam em uma região conturbada (β=2,07) e tinham mães com relato de depressão (β=0,92) e pais estressados (β=0,16) estavam significativamente mais susceptíveis a apresentar comportamento agressivo. E a exposição direta à TV (β=0,16) e uso de TV em casa (β=0,09) também estiveram significativamente associados com a agressividade infantil, mesmo após ajuste para outros fatores.

(Arch Pediatr. Adolesc. Med., v. 163, Nº 11, Nov. 2009, p. 1.037-1.045)

Blog Saúde e Família

TV EM EXCESSO E MAU COMPORTAMENTO DAS CRIANÇAS

Quanto mais tempo uma criança de três anos de idade passa em frente à TV, maiores são suas chances de se comportar agressivamente, segundo estudo publicado na edição de novembro da revista médica Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine. Avaliando mais de 3 mil mulheres de 20 cidades americanas que tiveram filhos entre os anos de 1998 e 2000, os pesquisadores notaram também que mais de dois terços das mães relataram que os filhos assistiam mais de duas horas de TV por dia, com média de três horas diárias.

Após considerarem outros fatores associados ao comportamento agressivo – como viver em uma vizinhança violenta ou ter a mãe com depressão – os pesquisadores concluíram que o tempo que a criança passava assistindo TV e o tempo em que a TV permanecia ligada estavam significativamente associados ao comportamento agressivo, como bater em outras crianças, ser nervoso ou desobediente e gritar demais.

Há vários fatores que podem ser responsáveis por essa relação. Segundo os autores, as crianças podem estar vendo violência demais na TV ou gastando pouco tempo em outras atividades como a leitura e brincadeiras, que ajudam as crianças a desenvolver comportamentos mais positivos. Por isso, os especialistas recomendam que os pais limitem o tempo das crianças em frente à TV – máximo de duas horas diárias para crianças com mais de dois anos – e prestem atenção ao conteúdo dos programas.

(Archives of Pedriatic and & Adolescent Medicine)

Blog Saúde e Família

19/11/2011

FATORES QUE ANTECIPAM A PUBERDADE NAS MENINAS

Um estudo divulgado pela revista americana Pediatrics na segunda-feira, 8 de agosto, revelou que a puberdade está ocorrendo cada dia mais cedo nas garotas. O desenvolvimento dos seios, por exemplo, tem começado em média entre os 7 e 8 anos. Segundo os pesquisadores, as causas mais prováveis são a alimentação rica em gordura, que estimula a produção dos hormônios, e a presença de substâncias químicas que imitam os efeitos do estrogênio no organismo das meninas. A pesquisa, liderada pelo Dr. Frank M. Biro, é a última de uma série de estudos que buscam descobrir por que as meninas estão se tornando adolescentes cada vez mais cedo e quais os efeitos que isso pode causar à sua saúde na vida adulta. A questão é motivo de preocupação, tanto por razões médicas quanto psicológicas. Alguns estudos sugerem que a puberdade precoce, medida a partir da primeira menstruação, pode aumentar ligeiramente o risco de câncer de mama, já que a garota passa a ter uma exposição prolongada a hormônios como estrogênio e progesterona, que podem estimular alguns tumores.

Apesar da última pesquisa se basear no crescimento dos seios,

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