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09/09/2011

PORNOGRAFIA VICIA MAIS QUE CRACK

Um estudo realizado pelo Comitê de Ciência e Tecnologia do Senado norte-americano mostrou que a pornografia na Internet pode ser mais viciante do que o crack ou a cocaína. Imagens de misoginia, pedofilia ou sexo oral podem provocar efeitos negativos em muitos internautas. De acordo com a revista Wired, o estudo concluiu que os viciados em pornografia na Internet levam mais tempo para se recuperar do que drogados que usam crack ou cocaína. Pior ainda, os viciados em crack conseguem eliminar a droga do organismo. No caso dos dependentes de pornografia digital, mesmo depois do tratamento, as imagens pornográficas permanecem no cérebro do paciente. Para Mary Anne Layden, co-diretora do Programa de Psicopatologia e Traumas Sexuais da Universidade de Pensilvânia, a pornografia é, atualmente, o maior perigo para a saúde psicológica das pessoas. 

“A Internet tem o melhor sistema de entrega de drogas. O usuário é anônimo e facilmente estimulado a adquirir novos padrões de comportamento”, explica Layden. “A droga (a pornografia) é entregue 24 horas por dia, sete dias por semana em sua própria casa”, acrescenta. Para Layden uma geração de jovens viciados está surgindo. E eles nunca vão querer tirar a “pornografia” de suas mentes.

PortalJA

CONVERSA FRANCA SOBRE PUREZA SEXUAL

Mônica fora criada num lar cristão com princípios morais que ela prezava. Quando jovem, começou a encontrar-se com Andrew. Ele não era cristão, mas como não havia rapazes cristãos disponíveis para namorar, ela continuou a vê-lo. Ele era engraçado, interessante e educado, mas tinha um modo de ser diferente do de Mônica. Eles estavam se envolvendo em intensas trocas de carícias, com Andrew pressionando-a cada vez mais. Mônica não gostava desse ponto de seu relacionamento, mas a fim de conservar o namorado ela decidiu tolerá-lo e ser cuidadosa. Não demorou muito para que ele a forçasse mais do que jamais ela presumira que alguém o faria. Uma acentuada amargura, porém, passou a assediá-la desde então.
O acariciamento é uma força poderosa. Aqueles que se envolvem nele tendem a formular as próprias regras de ação, porque poucos conhecem os preceitos corretos. A troca de carícias é um passo avante dos abraços e beijos, mas sem atingir o intercurso sexual. Tal atitude deixa uma ampla margem para a exploração do corpo aberta à discussão, suposição e negociação. Quando um homem começa a afagar o corpo de uma mulher, ele está sondando o terreno. Quão longe ela me deixará ir? — ele se pergunta. Ele gosta imensamente desse processo de teste, porque é sexualmente agradável. Sua mente se apressa em antecipar o que possa estar pela frente. A essa altura ele pode recitar sua melhor cantada: “Nunca amei ninguém como eu a amo, querida.” Seus hormônios estão extravasando e ele provavelmente dirá ou fará qualquer coisa para obter o que deseja.
O enfoque da moça é provavelmente muito diverso. Ela aprecia abraçar e beijar. E ao render-se aos beijos e carícias, sua necessidade emotiva de romance, amor e segurança afetiva é satisfeita. Espere um minuto! Envolver-se em tal intimidade fora do casamento, simplesmente pela excitação do prazer sexual; desfrutar a estimulação do momento, unicamente para fazer com que você se sinta bem, é ser extremamente egoísta e centralizado em si mesmo. De igual modo, permitir que alguém acaricie seu corpo antes do casamento, tão-somente para se sentir amada e segura, é igualmente um ato de egoísmo. Isso é especialmente verdade no relacionamento casual, onde o casal não tem planos de unir-se em matrimônio. Tal ação desvaloriza o relacionamento. Os riscos são altos e a recompensa é baixa. Vamos esclarecer algo. Acariciar não é “sujo”. Dentro do casamento, o acariciamento é uma bela experiência, uma natural expressão de amor chamada de preliminar, e que conduz diretamente ao intercurso sexual. Qual é então a diferença entre carícia e a estimulação sexual que precede o intercurso? E seu propósito? O acariciamento é exploração dos corpos, um do outro, por parte de duas pessoas solteiras que não pretendem que ocorra o intercurso. Esse é o problema com o jogo de carícias. Ele não permanece nisso. Progride naturalmente para as relações íntimas. Por si mesmo e fora do casamento, é mais frustrante do que satisfatório. Nossos corpos foram planejados e criados por Deus para responder ao acariciamento, com despertamento sexual e desejo de intercurso físico. Quando um casal de namorados se envolve em acariciamento, sem intenção de chegar à penetração, precisa constantemente vigiar para deter-se, com receio de ir longe demais. Acariciamento e excitação não foram programados para serem suspensos por comando. Alguém que habitualmente progride até beijar e acariciar intimamente e então pára, arrisca-se a possíveis desajustes sexuais no casamento. O ato de acariciar pode ser comparado ao atravessamento de uma ponte sobre um grande abismo. De um lado está a cópula e do outro a ausência de expressão física do amor. Ao acariciar, você pode estar a um quarto do caminho, em sua metade ou a nove décimos do percurso. A coisa é tão excitante, que é fácil você se encontrar do outro lado da ponte antes mesmo de se dar conta. A travessia da ponte nem sempre acontece de súbito. Mas o jogo de carícias é perigosamente progressivo. Cada nível de excitação apela para o passo seguinte. É uma força poderosa para os que sentem que sua química sexual está disparando.

O ajustamento do casal
Os jovens cristãos sempre querem saber: “O que é certo ou errado antes do casamento?” A pergunta que fica por fazer é: “Quão longe posso ir e ainda não pecar?” Há muitas áreas cinzentas para as quais a Bíblia não provê diretrizes claras. Contudo, descobri algo ao pesquisar sobre ajustamento de casais, que fornece um excelente fundamento para a tomada de decisões. A harmonização de casais foi referida primeiramente pelo zoologista Desmond Morris, em Intimate Behavior (Comportamento Íntimo). Contudo, foi uma palestra realizada pelo Dr. Donald Joy sobre o assunto que abriu meus olhos para sua importância no namoro. A harmonia entre o casal compreende componentes físicos e também emocionais, espirituais e intelectuais.

Quatro estágios, doze passos
Os doze passos aqui listados acham-se consistentemente presentes em 80% das 500 culturas que Morris estudou.
Estágio 1: Não tocar
Passo 1: Olhar para o corpo. O primeiro olhar não é sexual, mas de descoberta. No primeiro relance se percebem dimensões, forma, cor, idade e personalidade. Imediatamente se inicia um processo inconsciente de avaliação, classificando a pessoa numa escala que vai de baixa até alta preferência. O primeiro olhar determina se o relacionamento há de progredir ou não.
Passo 2: Olhos nos olhos. Isso freqüentemente acontece numa biblioteca ou escritório. Quando os olhos se encontram, ocorre aceleração cardíaca seguida de encabulação, que causa interrupção e desvio do olhar. O contato direto dos olhos é reservado para aqueles que conhecemos e nos quais confiamos. Assim, duas pessoas que se vêem pela primeira vez usualmente se fitarão alternadamente em vez de simultaneamente. A menos que os olhos indiquem uma mensagem de interesse, o relacionamento provavelmente não terá continuidade.
Passo 3: Voz a voz. Para começar a conversa, mencionam-se os nomes de um e de outro, onde moram, como ganham a vida, o clima, etc. Um diálogo tal, contudo, permite mais observação e análise. Se os dois continuam conversando, podem realmente chegar a se conhecer, incluindo suas opiniões, passatempos, idéias, gostos e desgostos, esperanças e sonhos quanto ao futuro. A compatibilidade pode ser determinada aqui. Os envolvidos deveriam gastar muitas horas no passo 3. Eu recomendo mil horas falando ao telefone, enquanto adquirem conhecimento do que será crítico para seu relacionamento e possível casamento mais tarde. Cada um está explorando seu íntimo e tornando-se vulnerável, uma tarefa importante quando a intimidade está se desenvolvendo. Esse passo não pode e não deve ser ignorado. O relacionamento necessita de abrandamento antes da fase lírica começar. Depois que a afeição romântica tem início, o par se relacionará de modo diferente.
Estágio 2: O primeiro toque
Durante o segundo estágio de ajustamento, o par de namorados gasta muito tempo falando, mas o contato visual permanece limitado. O toque começa mas nada dele é diretamente sexual. Um abraço prolongado e um beijo na boca apressam o processo de ajustamento, e despertam respostas sexuais antes do tempo.
Passo 4: Mão na mão. O primeiro toque pode ser inocente — um aperto de mão ou um contato manual enquanto o rapaz ajuda a moça a cruzar a porta. Se ela recusa o toque, isso é indicativo de que não está pronta a prosseguir. Mas se o toque é recebido calidamente, a relação pode progredir para o segurar das mãos. Esse ato é evidência de uma ligação crescente entre ambos. O primeiro toque é também uma afirmação social que diz: “Tenho alguém que gosta de estar comigo”.
Passo 5: Braço no ombro. Logo a emoção de segurar as mãos diminui, e o alcance de um novo patamar é necessário para mostrar interesse contínuo. Durante essa etapa, os corpos não estão muito próximos, mas o braço no ombro aproxima-os num contato mais íntimo e a emoção retorna. O abraço no ombro fala mais alto do que o segurar das mãos. É um gesto de propriedade que declara: “Essa relação vai dar resultado.” Há, por enquanto, um contato limitado ao olhar e à conversação, seguido de um aproximar de corpos.
Passo 6: Braço na cintura. A excitação de segurar as mãos e de pôr o braço no ombro logo se desvanece. Assim, para recuperar a excitação, o casal permite que o braço siga para a cintura, o que indica a maior propriedade do corpo. O braço em volta da cintura indica claramente interesse romântico. Notem também que as mãos estão avançando e ficando cada vez mais próximas dos órgãos genitais. Você pode observar um casal andando na rua, ambos usando jeans, na posição do passo 6. Às vezes, um ou outro desliza o polegar para dentro do bolso de trás do companheiro, com a mão pousando diretamente sobre seu traseiro. O moço sabe exatamente onde sua mão está e pode estar nutrindo pensamentos que lhe são interessantes: “Se eu posso tocá-la fora da roupa, pergunto-me se não poderia fazer isso dentro da roupa.”  casal pode ser visto freqüentemente, a essa altura do processo de ajustamento, num campus escolar ou num parque. Seus corpos estão próximos, mas eles parecem estar olhando para baixo, falando com os pés. Níveis profundos de comunicação se desenvolvem nesse passo. São feitas revelações pessoais. As questões básicas da vida são discutidas e avaliadas. Muitos segredos pessoais são partilhados e os namorados chegam a se conhecer bem em profundo nível pessoal.
Valores, alvos e crenças precisam ser escrutinados bem de perto, porque é agora que as decisões do relacionamento devem ser feitas — se ele deve ou não progredir. Suficientes revelações pessoais foram partilhadas de modo que a compatibilidade pode ser avaliada. Se dúvidas ou questões sérias existem, agora é o momento de dizer adeus. Avançar para o passo 7, ou além dele, e depois separar-se, pode deixar cicatrizes profundas e penosas, porque o ajustamento está muito bem conformado.
Estágio 3: Contato íntimo
Nesse estágio, o casal se vê confronta. Embora não ocorra contato sexual direto, a mudança nas posições dos corpos colocam o sexo numa agenda oculta, da qual ambos estão muito conscientes. Qualquer contato genital precipitaria uma intimidade sexual que poderia prejudicar a formação de um ajustamento sadio, introduzir uma corrente de desconfiança e perseguir mais tarde o par caso venham a contrair núpcias. A comunicação é diferente. Até agora eles estiveram desenvolvendo sua capacidade de comunicação. A essa altura, as trocas verbais são suspensas e o contato dos olhos e expressões não-verbais entram em cena.
Passo 7: Face a face. À medida que o casal está em comunicação assim direta, eles cruzam uma barreira importante. Cada um deles deve pensar cuidadosamente se pára nesse ponto ou prossegue. Três tipos de contato ocorrem nessa altura: abraços, beijos profundos e prolongados, contato visual. O contato corporal próximo nessa posição frontal, combinado com o beijo na boca, provoca um forte despertamento sexual, particularmente quando repetido ou prolongado. Se o casal tomou tempo para falar sobre questões importantes, a comunicação profunda pode ser feita com poucas palavras. O contato visual torna-se longo e pronunciado. Comunicação verbal tende a silenciar enquanto o par lê a face um do outro. Um casal solteiro precisa cuidar com sua exibição de afeto físico de agora em diante, porque todos os motores sexuais estão em seu giro máximo.
Passo 8: Mão na cabeça. Nesse passo, a mão de um é usada para acariciar a cabeça do outro, enquanto se beijam ou falam. Esse gesto íntimo está reservado para aqueles que desenvolveram um alto nível de confiança. Poucas pessoas envolvem-se no afago de cabeça, a menos que se amem ou sejam membros da família. Tal ato, por conseguinte, denota proximidade emotiva, um profundo elo de amizade, amor e carinho. Os namorados que desejam proteger a santidade da ligação que se formou, deviam considerar as conseqüências de prosseguir até o passo 9. Depois de terem sido examinados todos os outros fatores de compatibilidade, deviam pensar sobre casamento ou cessar o processo de ligação. Em outras palavras, o casal devia parar de se ver, a menos que estejam planejando o casamento para breve.
Passo 9: Mão no corpo. Agora as mãos exploram o corpo do parceiro. Acariciar o seio torna-se importante para o homem. No estágio preliminar do passo 9, as mãos ficam fora da roupa, mais tarde, elas se moverão para dentro da roupa, mas acima da cintura. O passo 9 é perigosamente progressivo e inclui o friccionamento das costas e outros tipos de carícia. Toda vez que o casal solteiro atinge o passo 9, pode ter dificuldade de parar nesse ponto. É geralmente aí que a mulher reconhece que deve pôr um ponto final no processo, ou será demasiado tarde. Esse é o ponto sem retorno.
Estágio 4: Uma só carne
A intimidade final somente é apropriada no contexto da relação matrimonial.
Passo 10: Lábios nos seios. O passo 10 requer que o seio feminino seja exposto e isso exige privacidade total. O casal não só está interessado em prazer e despertamento, mas pretende completar o ato sexual.
Passo 11: Mão no órgão genital. As mãos descem abaixo da cintura. O despertamento sexual está bem encaminhado para o último e mais íntimo estágio de carícias: o órgão genital. O dicionário define virgem como “a pessoa de um ou outro sexo que se mantém em estado de castidade”. Essa explicação mostra que a pureza se perde quando casais solteiros atingem esse ponto. Tocar os órgãos genitais de um parceiro não poderia ser considerado ato casto, puro ou virtuoso em qualquer cultura. Tecnicamente é apenas um instante ou dois antes do intercurso sexual.
Passo 12: Genital em genital. O processo de ajustamento do casal atinge seu mais alto nível de desejo sexual, e se completa com penetração e cópula. Assim se estabelece um liame ao progredir o relacionamento através desses 12 passos. Mas o alvo deveria ser mais do que prazer sexual. O propósito da ligação é desenvolver um vínculo mais forte e indissolúvel de compromisso e confiança entre marido e mulher.

Os resultados de apressar ou saltar passos
Quando o processo de ajustamento dos 12 passos é antecipado, diversas coisas prejudiciais podem ocorrer: Quando são omitidos ou apressados os passos, a ligação se enfraquece e tende a romper-se ou deformar-se. Isso acontece porque o par não tomou tempo para conversar sobre questões importantes — valores, alvos e crenças — , antes de se envolverem fisicamente. Uma vez que os motores sexuais são ligados, as pessoas esquecem outros aspectos de formação do relacionamento. É mais fácil e mais rápido chegar a conhecer-se física do que emotiva, social e espiritualmente. É isso que provavelmente mais contribua para o aumento de divórcios.
Depois que um casal se separa, a tendência é de acelerar os passos com o parceiro seguinte. Todo nível de excitação é tão compensador que se torna quase impossível ficar satisfeito com níveis inferiores. A conseqüência da liberdade sexual inibida a longo prazo é a dificuldade de ajuste a um parceiro depois de múltiplas experiências.
Uma pessoa experimentada sexualmente tende a se apressar e seduzir o novo parceiro ao intercurso. Quem se acostuma a seguir através dos 12 passos de despertamento sexual sem parar, achará difícil moderar o processo ou parar nos passos 7, 8 ou 9. Agora que os 12 passos foram esboçados, podemos determinar melhor o que é apropriado para cada nível do namoro. Seus valores devem estar compromissados com Deus, juntamente com tudo aquilo que você valoriza e que dita suas escolhas. Ao você delinear suas intenções, lembre-se que toda pessoa que atravessa o limite dos passos 6 e 7, arrisca-se ao trauma que se segue a um divórcio, devido à intensidade da ligação. Os passos 9 a 12 não têm lugar num relacionamento adequado antes da cerimônia de casamento.

Um convite à pureza sexual
O plano de Deus para nossas vidas é perfeito e nunca mudou. Intimidade sexual para pessoas casadas é o desígnio especial de Deus para procriação e prazer do homem e da mulher. Esse é o único estilo de vida que proporciona felicidade completa. Aos olhos do mundo, a escolha de permanecer puro sexualmente antes do casamento pode não parecer realista, mas os fatos que apóiam tal escolha são-lhe favoráveis. Sua sexualidade pode ser considerada um valioso presente de Deus. “Para seu maior prazer, não o abra antes de casar-se.”

Nancy L. Van Pelt é especialista em vida familiar e apresentadora de seminários que escreveu mais de 20 livros e muitos artigos sobre relacionamentos. Seu e-mail: vanpelt5@juno.com Seu site: heartnhome.com

Blog Fabio Rogerio

TER FILHOS PODE "TURBINAR" O CÉREBRO DA MULHER

Um estudo do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos sugere que as novas mamães apresentam modificações no cérebro que podem ajudá-las a enfrentar essa nova fase da vida. Avaliando imagens de exames de ressonância magnética do cérebro de 19 mulheres que tiveram filhos, os cientistas descobriram que o cérebro das “mães de primeira viagem” tem um aumento significativo de volume em áreas associadas à motivação materna, ao processamento das emoções, à integração sensorial e a razão e julgamento. A comparação das imagens retiradas do cérebro das novas mães de duas a quatro semanas e de três a quatro meses após o nascimento mostrou que a massa cinzenta havia crescido um pouco - mas significativamente - em diversas regiões do cérebro. E aquelas que classificavam seu bebê como especiais, bonitos, ideais e perfeitos eram mais propensas a desenvolver mais a região central do cérebro do que as mães “menos corujas”.

Segundo os cientistas, mudanças hormonais após o nascimento e o estímulo sensorial do contato com o bebê podem ser os fatores responsáveis pelo desenvolvimento em algumas áreas do cérebro dos adultos - o que permite que as novas mães “orquestrem um novo e maior repertório de comportamentos interativos complexos com os bebês”.

“A motivação para cuidar de um bebê e os traços característicos da maternidade podem ser menos uma resposta instintiva e mais um resultado da construção ativa do cérebro”, escreveu o neurocientista Craig Kinsley, em editorial da revista Behavioral Neuroscience, onde o estudo foi publicado.

(Behavioral Neuroscience, outubro de 2010)

Blog Criacionismo

01/09/2011

GENE DA INFERTILIDADE

Mutações no gene NR5A1, também conhecido como SF1, podem responder por cerca de 4% dos problemas de infertilidade masculina por defeitos na produção de espermatozoides. A conclusão é de um estudo publicado no dia 30 de setembro no American Journal of Human Genetics. O estudo foi coordenado por Anu Bashamboo, do Instituto Pasteur, na França, que teve a colaboração de outras instituições. “O índice de 4% parece pequeno, mas em termos populacionais tem um peso muito importante”, disse o único brasileiro que participou da pesquisa, o doutorando Bruno Ferraz de Souza. Ferraz de Souza, que assina o artigo publicado como segundo autor, está na University College London (Reino Unido), instituição que participou do trabalho na fase de conferência dos dados de laboratório. O Instituto Pasteur analisou 315 homens que apresentavam problemas na produção de espermatozoides e sequenciou o gene NR5A1 de todos eles, comparando os resultados com os de outro grupo formado por 2 mil homens que não tinham esse tipo de problema. Foram encontradas mutações no NR5A1 dos voluntários que apresentaram alterações mais graves, como azoospermia (ausência completa de espermatozoides) e oligozoospermia (baixa concentração). O gene NR5A1 codifica uma proteína fundamental que regula, entre outros fatores, o desenvolvimento sexual adulto. A primeira relação entre o gene com alterações nas gônadas (ovários e testículos) e nas glândulas adrenais foi descoberta por John Achermann, pesquisador do Institute of Child Health, de Londres, atual orientador de Ferraz de Souza. Posteriormente, a equipe da professora Berenice Bilharinho de Mendonça, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), descobriu que o NR5A1 também estava associado a casos menos graves em que não havia alterações adrenais. “Esse foi um passo importante para associar o gene a casos de menor gravidade, porém mais prevalentes”, disse Ferraz de Souza. O estudo ainda permitiu levantar a hipótese de que a mutação no NR5A1 pode provocar uma alteração progressiva na qualidade do líquido seminal, ou seja, a redução gradual do número de espermatozoides ao longo do tempo. “Por enquanto, essa é apenas uma especulação baseada nas observações do estudo e que ainda precisa ser comprovada”, ressaltou Souza, que conta com bolsa de doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O artigo Human Male Infertility Associated with Mutations in NR5A1 Encoding Steroidogenic Factor 1 (doi:10.1016/j.ajhg.2010.09.009), de Bruno Ferraz de Souza e outros, pode ser lido por assinantes do American Journal of Human Genetics em www.cell.com/AJHG/abstract/S0002-9297%2810%2900477-5.

Fabio Reynol - Agência FAPESP

É NORMAL NÃO PENSAR EM SEXO DEPOIS QUE O BEBÊ NASCE? QUANDO A LIBIDO VAI VOLTAR?

Sim, é normal que o desejo sexual da mulher diminua depois que o bebê nasce, mesmo depois que o obstetra a libera para voltar a ter relações sexuais. A falta de desejo pode chegar a ser uma verdadeira aversão, e durar meses. São vários os fatores que contribuem para a falta de libido. Em primeiro lugar, há o enorme cansaço de cuidar de um recém-nascido em tempo integral. O cansaço é físico e emocional. A criança exige atenção constante, e o contato físico também é permanente: ela está sempre no colo ou então mamando no peito. Quando finalmente a mulher tem um tempinho para si, só pensa em descansar e em ficar sozinha. Assim, o sexo vai lá embaixo na lista de prioridades. Em segundo lugar, o organismo ainda está se recuperando da gravidez e do parto. As mudanças hormonais continuam por algum tempo, e podem desequilibrar a mulher em todos os sentidos. Pode ser que haja medo de alguma coisa doer, por exemplo. Por outro lado, a mulher sabe que não está na sua melhor fase de corpo, pois suas formas estão num limbo entre a gravidez e a não-gravidez, o que derruba a autoestima. Em terceiro, pode haver o medo, consciente ou inconsciente, de engravidar de novo. A aversão ao sexo pode ter razões evolutivas: os animais quase nunca cruzam enquanto as crias são pequenas. É a chamada sabedoria da natureza, que permite ao organismo se recuperar da gravidez antes de engravidar de novo. Você pode escapar dessa armadilha usando os métodos contraceptivos adequados para o pós-parto e a amamentação. Mesmo que esteja sem vontade, vale usar o método anticoncepcional, porque na hora em que a vontade aparecer o fantasma de uma nova gravidez não vai atrapalhar oportunidade tão rara. Há luz no fim do túnel. A maioria das mulheres percebe que essa falta de libido é temporária, e que com o tempo o relacionamento sexual volta. Vocês podem ter até uma boa surpresa: devido às mudanças na região vaginal depois da gravidez, o sexo pode ficar ainda melhor, e os orgasmos, mais intensos e fáceis de atingir.

BabyCenter Brasil

COMO NÃO DESTRUIR SEU CASAMENTO - PARTE II

Como eu disse em uma postagem anterior para as esposas, é claro que nem tudo se aplica a todos. Mas quando estudamos as características do Desenvolvimento e da Personalidade Humana, especialmente no que se refere às diferenças entre homem e mulher, podemos ver que o ser humano possui uma espécie de “programação” comportamental, que nos leva a sermos parecidos, apesar de extremamente diferentes (que paradoxo!). Não fosse assim, não existiriam tantos livros sobre o relacionamento conjugal, dando conselhos aos casais para uma boa harmonia no lar (a propósito, já leu “Homens são de Marte e Mulheres são de Vênus”? – mais uma boa opção para sua biblioteca).
Mas… vamos agora redimir o ego feminino (rsrs) e apresentar a segunda parte deste artigo: o que o HOMEM deve fazer para promover a felicidade de sua esposa?
Com a palavra: a Bíblia
No NT, a palavra “maridos” (ANER em grego) aparece 5 vezes. Dentre estas, eu destaco o seguinte (pois são conselhos a eles):
“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela…” – Efés. 5:25.
“Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama” – Efés. 5:28.
“Maridos, amai vossa esposa e não a trateis com amargura” – Colos. 3:19.
“Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações” – 1Ped. 3:7.
Estes versos parecem contradizer a crença comum de que as mulheres eram muito desprezadas na sociedade judaica. Apesar de esta afirmação ser verdadeira, parece que a teologia cristã do NT veio trazer um novo enfoque para o relacionamento conjugal, em especial para a maneira como o marido cristão deve tratar sua esposa.
Observe que nos versos acima onde aparece a palavra “maridos”, existe um sentimento que sempre está presente: AMOR, que deve motivar o respeito, a consideração, o tratamento digno.
Este AMOR é a expressão mais pura desse sentimento, conforme entendia o povo da época, pois a palavra que os escritores bíblicos utilizaram foi a que deriva do amor ÁGAPE, ou seja, o amor verdadeiro, duradouro e sublime – o mesmo amor que o próprio Deus sente por nós (cf. João 3:16).
Portanto, vemos claramente que a Bíblia não diz que o homem deve OPRIMIR sua esposa, mas AMÁ-LA, do jeito que Deus ama Sua Igreja… com TODO AMOR DO UNIVERSO.
Somente um marido que AMA sua esposa com esta expressão máxima, tem autoridade “moral” para exigir dela que lhe seja submissa. O grande problema na maioria dos casamentos é que o marido não quer (ou não sabe) amar de todo coração.
Como eu disse no texto para as esposas, alguns casais vivem em um círculo VICIOSO no seu casamento: ele não ama porque ela não é submissa; e por sua vez, ela não é submissa porque ele não demonstra que a ama de verdade. Resultado: conflitos e mais conflitos.
Marido, comece a demonstrar amor por sua esposa, e você se surpreenderá com a mulher maravilhosa que ela poderá se tornar. Se você um dia disse “sim” para ela, foi porque viu nesta mulher alguém com quem você gostaria de dividir o resto de sua vida.
Faça sua parte, e você verá que esposa adorável e encantadora estará te esperando ao final de cada dia estafante de trabalho!
 
Algumas dicas úteis

1. Jamais compare sua esposa com outra mulher (especialmente na presença dela), como se a outra fosse mais atraente, bonita, inteligente, organizada, etc.. Todos nós somos diferentes, e pode ter certeza que sempre existirá uma mulher mais bonita que sua esposa… assim como sempre existirá um homem mais bonito e jovem do que você. Sua esposa é SUA esposa, e por isso ela merece ser tratada como tal, como se fosse a única mulher do mundo, a mais desejada, a mais admirada. Diga a ela que você a ama do jeito que ela é.
2. Não trate sua esposa com menosprezo ou humilhação na frente de outros. Exatamente pelo que eu falei antes, ela precisa e merece ser tratada com todo carinho e atenção. Ela está na sua vida à frente de qualquer outra pessoa… até mesmo dos seus filhos.
3. Quando chegar do trabalho, cansado, tome um banho, jante, dê uma relaxada, mas não esqueça de tirar um tempo para sua esposa. Ela passou o dia também envolvida com muito trabalho (dentro e/ou fora do lar), mas está ansiosa para conversar com você. Sabe aqueles dias do namoro, quando vocês conversavam sobre as coisas mais banais? Pois é, depois do casamento continuem conversando sobre trivialidades. Você verá o quanto ela vai gostar de ir dormir depois de vocês passarem um tempo juntos, compartilhando um com o outro o que se passou durante mais aquele dia.
4. Aprenda a fazer elogios a ela. Eu e você sabemos que não é fácil para nós observarmos todos os detalhes, mas faça um “esforçozinho”… rsrs. Quando ela mudar o cabelo, usar uma roupa nova, fizer uma comida mais sofisticada, ou realizar qualquer coisa que seja fora do padrão, faça um elogio sincero. Saiba que ela fez tudo só para agradar você, e está esperando que você reconheça isso. Não seja (mais) aquele marido que só se dirige a ela para reclamar e resmungar.
5. Procure meios de surpreender sua esposa com pequenas manifestações de carinho e atenção. Certa vez eu soube de um amigo meu (casado há vários anos) que fez o seguinte para demonstrar que sua esposa era especial: ele escreveu um monte de bilhetinhos com frases carinhosas, abriu cuidadosamente os pacotes de mantimentos da família (macarrão, feijão, açucar, arroz, etc.), e colocou os recadinhos dentro, fechando-os em seguida, ficando imperceptíveis as alterações na embalagem. Resultado: toda vez que ela abria um pacote de feijão, por exemplo, para fazer o almoço, lá estava um recadinho do marido dizendo o quanto ela era importante para ele. Você imagina o bem que isso fez a ela!? Portanto, de vez em quando, compre alguma “lembrancinha” para sua esposa, mesmo que seja de R$ 1,99 (rsrs), pois ela vai ficar feliz por ter sido lembrada por você.
6. Jamais, nunca, de forma alguma, esqueça a data de anivsersário dela ou a do casamento de vocês. Este é um erro FATAL que muitos maridos cometem. Se possível, leve-a para jantar fora ou passear, só vocês dois. Caso o orçamento esteja apertado demais, escreva um cartão de próprio punho, e deixe pendurado no espelho que ela usa quando escova os dentes ou vai pentear os cabelos. Lembre-se: o segredo é deixá-la convicta de que ela é a pessoa mais importante na sua vida, e será nos seus pequenos gestos que ela vai adquirir esta convicção.
7. Cuidado com as piadas sobre sua sogra. Mesmo que você não goste dela, não fique dizendo isso com freqüência para sua esposa, nem para seus amigos… porque ela vai ficar sabendo…rsrs Trate sua sogra da mesma maneira que você desejaria que sua esposa tratasse a sogra dela.
8. As mulheres têm uma auto-estima muito vinculada à sua aparência pessoal. Por isso, nem sempre o fato de sua mulher ser vaidosa significa que ela seja “mundana”. Às vezes, ela quer apenas estar bonita para você, para amenizar um pouco o fato de não ser uma “Gisele”, por exemplo. Por isso, apóie quando ela estiver querendo ir no salão, fazer uma escova no cabelo, por exempo. Algumas se sentem mais “mulheres” quando saem da cabeleireira. Nós não entendemos porquê, mas é real…rsrs
9. Se sua esposa trabalha fora para ajudar no orçamento doméstico, seja justo com ela e divida as tarefas de casa. Trocar a fralda do bebê, varrer o chão, lavar o banheiro, lavar e enxugar a louça, estender as roupas no varal, cozinhar, etc., nada disso vai diminuir sua masculinidade. Pelo contrário, sua esposa sentirá orgulho do maridão que tem. Grande parte das esposas de hoje trabalham dentro e fora de casa, e não é justo que apenas elas fiquem com toda responsabilidade das tarefas domésticas. Seja um marido nota 1000 nesta área também!
10. Aprenda a satisfazer sua esposa no campo sexual. Conversem, troquem “informações”, brinquem juntos como na lua-de-mel (lembra?), experimentem novas “brincadeiras”, saia da rotina, surpreenda-a, deixe que ela atinja aquele “momento” primeiro, trate-a como uma rainha. Praticamente todos os autores que escrevem sobre este tema do relacionamento conjugal dizem que uma esposa bem “alimentada” sexualmente, será uma mulher fiel, carinhosa e submissa ao seu marido (olha ai a dica…rsrs). Mais uma vez eu lembro que o relacionamento sexual entre marido e mulher não tem nada de pecaminoso nem sujo, a não ser que vocês esqueçam o respeito e a santidade que deve existir no leito do casal. Seja o melhor “homem” que sua esposa deseja ter, e você receberá tudo em dobro, pois ela também saberá ser a “mulher” mais maravilhosa do mundo para você.

Não esqueça: Faça sua parte!

Sugestão de leitura:

“Que bom se ele soubesse”, de Gary Smalley (Editora Mundo Cristão)

Por: Gilson Medeiros
Fonte: prgilsonmedeiros.blogspot.com - ADVIR

COMO NÃO DESTRUIR SEU CASAMENTO - PARTE I

A vida moderna trouxe muitas dificuldades para o relacionamento familiar: stress, dívidas, traições, brigas, etc. Tudo isso tem minado o romantismo e a harmonia conjugal. Freqüentemente eu recebo e-mail de pessoas que estão passando por problemas nesta área. Na maioria das vezes são esposas ou maridos que já não conseguem mais sentir esperança de restauração, e acabam por avistarem apenas o divórcio no fim do túnel. Resolvi fazer um apanhado bem prático sobre algumas dicas dos especialistas em relacionamento familiar (especialmente de livros escritos por terapeutas cristãos). Vou iniciar com orientações para a esposa, e posteriormente falo para os maridos (mulheres, não me apedrejem ainda…rsrs). É claro que não somos todos iguais, e talvez os “modelos” sejam diferentes em alguns casos (“toda regra tem uma exceção… inclusive esta”). Mas a experiência tem mostrado que na grande maioria dos homens e mulheres, as mesmas características mentais, emocionais, afetivas, sociais, etc., se repetem.

Entendendo a mente masculina
Todos os que atuam na área de terapia familiar são unânimes em dizer que a fonte principal dos problemas conjugais está na grande diferença entre a mente do homem e a mente da mulher. Aprender a conviver com estas diferenças, e entendê-las, é importantíssimo para se manter a harmonia no relacionamento. O homem pensa de forma prática, concreta, objetiva. Isto quer dizer que o homem tem dificuldades em ver alguns detalhes no lar, que as mulheres enxergam com facilidade. Por exemplo:
- Para o homem, o mais importante na arrumação e escolha dos móveis da sala é que, além da estética, eles tenham um arranjo FUNCIONAL, ou seja, que cumpram sua finalidade. Não importa muito se a cor do sofá está em harmonia com a cor do tapete, ou se o quadro fica melhor na parede branca ou na azul. Já a mulher pensa em tudo isso, e às vezes se ressente porque o marido não elogiou sua grande “habilidade estética” como decoradora.O homem é “criado” para ser o provedor do lar, ou seja, mesmo na sociedade feminista na qual vivemos hoje, ainda existe uma forte pressão (e sua origem é até bíblica) para que o peso das responsabilidades financeiras do lar fique nos ombros do marido. Este é um dos motivos pelos quais têm aumentado os índices de depressão em maridos cujos lares são “sustentados” pelas esposas. Estes homens ficam se sentindo “inúteis”, e sua auto-estima vai ao chão. Outra marca da personalidade masculina, que é abominável para a maioria das mulheres, é o fato do homem sentir grande dificuldade em expressar o que sente, preferindo o modelo “conchinha”, onde ele se fecha e remói seus temores, angústias, falhas, etc., preferindo sofrer sozinho do que externar alguma vulnerabilidade. É por isso que é uma verdadeira tortura para um homem aquele momento de “discutir a relação”…rsrs. Enquanto ela quer botar pra fora o que está sentindo, ele prefere se calar e só ouvir, sem falar nada… às vezes explodindo depois, em momentos impróprios. Esposas, nestas horas em que vocês sentarem para conversar sobre o relacionamento, evite assumir a postura de “vítima” ou “coitadinha”, usando frases do tipo: “você não me ama mais“, “nada do que eu faço você gosta“, “eu não suporto esta vida humilhante“, etc. Seu marido vai pensar assim: “se não está faltando comida dentro de casa, porque esta mulher está tão reclamona?“, “ela deveria era observar a vida dura que outras mulheres levam, para aprender a dar valor ao marido trabalhador e ativo que ela tem“. É ai que surgem os conflitos, pois ela espera que seu marido seja alguém (romântico, carinhoso, solidário, etc.) que ele “acredita” que já é, e até melhor (pois ele é trabalhador, caseiro, não fuma, não bebe, não vai para a farra com os amigos, etc.)! O equilíbrio e a boa harmonia do lar estão exatamente ai: aprenderem, ambos, a conviverem com as diferenças e cederem naquilo que for contribuir para o bem-estar familiar. A esposa sábia vai encontrar meios de, gentil e carinhosamente, mostrar a seu marido o que está faltando para ela se sentir mais feliz e realizada. Se ela partir para o confronto, levantará uma barreira entre os dois.
 
Seja uma Esposa Sábia
“A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que procede vergonhosamente é como podridão nos seus ossos” – Prov. 12:4.
“Melhor é morar no canto do eirado do que junto com a mulher rixosa na mesma casa” – Prov. 21:9.
“Melhor é morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e iracunda” – Prov. 21:19.
“O gotejar contínuo no dia de grande chuva e a mulher rixosa são semelhantes” – Prov. 27:15
“Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias. O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho. Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos. É como o navio mercante: de longe traz o seu pão. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas. Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com as rendas do seu trabalho. Cinge os lombos de força e fortalece os braços. Ela percebe que o seu ganho é bom; a sua lâmpada não se apaga de noite. Estende as mãos ao fuso, mãos que pegam na roca. Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. (…) Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa; seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas…” – Prov. 31:10-31.
Dicas úteis:

1. Quando seu marido chegar em casa, cansado de um dia de trabalho, não vá logo “despejando” sobre ele os problemas que ocorreram naquele dia. Converse com as crianças para não ficarem gritando e brigando logo que o pai chega em casa. Crie uma atmosfera de “tranqüilidade” no seu lar. Faça do seu lar um local de refúgio para seu marido. Assim, ele sempre terá prazer em voltar para casa.
2. Ajude seu marido a administrar as despesas do lar. A esposa sábia não fica arranjando novas despesas (dica: muito cuidado com os gastos com telefone!), enquanto o marido fica se estressando para esticar o orçamento e fazer o supermercado, pagar os cheques, contas e demais gastos da família.
3. Evite fazer ou dizer aquilo que você já sabe que o seu marido desaprova. Quando a esposa insiste em cometer os mesmos erros pelos quais ele já reclamou, a mensagem que ela está passando para ele é a seguinte: “Eu não me importo com o que você pensa. Eu sou assim e pronto. Você terá que me engolir”. Pode chegar um dia em que ele não a queira engolir mais…
4. Permita que seu marido tenha momentos só “dele”, ou seja, aquela hora em que ele gosta de assistir tranqüilo a um programa específico, ou o momento de ler no escritório, etc. Devido à grande rotina estressante do trabalho cotidiano, é importante que o marido tenha este momento de “sossego”, sem a gritaria dos filhos, o fala-fala da esposa. Isso não quer dizer que seu marido deva ser um “hermitão” dentro de casa. Mas se ele não encontrar estes momentos “só dele” dentro do ambiente familiar, ele então o procurará em outros lugares. Talvez seja por isso que muitos maridos seculares preferem ficar na mesa do bar, conversando com um amigo, do que ir para casa. Seja compreensiva com ele… e você verá o quanto isso vai produzir bons frutos.
5. Você e eu sabemos que seu marido não é infalível (pois ninguém o é), mas não fique lembrando isso a ele a todo instante. Se, por exemplo, ele não consegue consertar a torneira da pia que não pára de pingar, não fique com aqueles frases que são punhalhadas para a maioria dos maridos: “porque você não chama o encanador, e não admite que não sabe consertar nem ao menos uma torneira?”, “pois é, cada macaco no seu galho”, “o marido de XYZ conserta todos os problemas domésticos, sem precisar pagar a ninguém para isso”. Outro momento que “massacra” o ego do seu marido, é quando vocês saem de carro e ele se perde. Se você ficar todo tempo dizendo para pararem e perguntarem a alguém, ou ficar insinuando que o melhor seria se ele tivesse comprado um mapa, então pode ter certeza que seu marido ficará chateado com você por um bom tempo. Este tipo de comportamento por parte da esposa, é traduzido pelo “sistema operacional” do marido como se fosse uma declaração de incompetência… e isso é FATAL para todo homem. Quando você exige que seu marido fique pedindo informações na rua, para encontrar algum endereço, por exemplo, ele sente o mesmo que você, esposa, sentiria se ele pedisse para você sair pela rua perguntando a outras mulheres se vocês está vestida adequadamente, se está muito “gorda”, ou se seu cabelo é bonito… pense nisso!
6. Se você trabalha fora, ótimo. Mas não deixe de lado TODOS (eu disse “todos”) os afazeres domésticos nas mãos das empregadas, e muito menos TODO o cuidado dos filhos pequenos sob a direção de babás. Seu marido espera que você seja a mãe dos filhos dele, e será um grande problema no seu casamento se você deixar TUDO de lado em função da profissão (e não dê mais importância à opinião do seu chefe do que a do seu marido). Pode parecer machista e retrógrado… mas é a realidade… e bíblico!
7. Seu marido só sentirá confiança em abrir-se com você, se ele sentir que você realmente o compreenderá e o apoiará. Se, em algum momento no passado você já compartilhou com outra pessoa (mesmo com “aquela” amiga íntima) uma falha ou fraqueza do seu marido, pode estar certa que DIFICILMENTE ele se sentirá novamente seguro em dividir com você algum problema que ele esteja enfrentando. E também não haja como um “promotora de justiça” para o seu marido, usando CONTRA ele tudo que ele compartilha com você… rsrs
8. Jamais discuta, contrarie, critique, “resmungue”, faça careta, estire a língua, desdém ou repreenda seu marido na presença de outras pessoas, especialmente se forem parentes dele, empregados, irmãos da igreja, ou outras pessoas alheias ao estrito ambiente familiar. Nenhum homem gosta de ser repreendido publicamente por sua esposa, mesmo se ele estiver 100% errado. Este é mais um daqueles “defeitos de fabricação” que todos nós, varões, temos.
9. Trate a família dele da mesma maneira que você gostaria que ele tratasse a sua. Muitas esposas acabam criando rivalidades com a família do marido, desde o início do casamento, e isso se tornará um ponto frágil no relacionamento futuro, uma vez que ele pode ter muita consideração pela primeira família, e não gostará de perceber que você está sempre criticando, ironizando, menosprezando ou desdenhando da família dele.
10. Mantenha acesa a chama do relacionamento sexual com seu marido. É muito importante que ele saiba que você se sente feliz nesta área do casamento. Se alguma coisa não está legal, conversem a respeito, mostre a ele como “satisfazê-la” melhor, e procurem chegar a um denominador comum, juntos. O sexo entre marido e mulher não tem nada de sujo ou imoral, e dentro das quatro paredes vocês são cúmplices perfeitos, mantendo, É CLARO, os limites do respeito, da santidade e da compreensão mútuas, o que evitará a prática de muitos “desvios”.
11. Se você gosta de receber elogios, saiba que seu marido também gosta. Procure coisas que ele sabe fazer bem (especialmente com relação ao trabalho, cuidado da casa, do carrro, etc.), e faça elogios sinceros de vez em quando. Ele vai gostar de saber que você o admira, e que ele é um provedor útil para a família. Por outro lado, evite criticá-lo quando você discordar de algo que ele tenha feito para agradar os filhos, por exemplo. Se seu marido pensar que você será sempre uma “juíza” ou “promotora”, pronta a questioná-lo e condená-lo em tudo, pode ter certeza que ele evitará dividir com você os pequenos detalhes da vida dele. 
12. Continue sendo a mesma mulher meiga, doce e amável pela qual ele se apaixonou no namoro. Como o sábio Salomão diz acima (e olha que de mulher ele entendia… tinha 1000… rsrs), nenhum homem gosta de conviver com uma esposa briguenta, encrenqueira e resmungona. Se você mantiver a figura feminina pela qual ele se apaixonou há algum tempo, então pode ter certeza que seu marido retribuirá sendo o “príncipe” pelo qual você se encantou. Às vezes é culpa da própria esposa o fato do “príncipe” ter se tornado um imenso “sapão”. Não tenho a menor pretensão aqui de ser o dono da verdade nesta área, porque certamente não o sou, e minha esposa pode testemunhar isso muito bem…rsrs. Mas existe muita boa literatura sobre o relacionamento conjugal, e você deve tirar um tempo para ler a respeito e poder encontrar saídas para melhorar a relação com seu marido.

Não espere que ele mude primeiro… faça sua parte!
Para uma maior compreensão da mente masculina, eu sugiro a você, esposa sábia, a leitura dos seguintes livros:

“Ela precisa saber”, de Gary Smalley, publicado pela editora Mundo Cristão.

“Como realmente amar seu marido – 200 maneiras criativas de dizer eu te amo“, de H. Norman Wright, publicado pela editora Atos. Eu sei que muitas esposas vão dizer que os conselhos acima são fruto de uma mente “machista” (rsrs)… Mas eles estão presentes em praticamente todos os livros e “manuais” do bom relacionamento conjugal. Faça uma tentativa… Será um bom começo neste seu “curso intensivo” para compreender o seu marido.

Pr. Gilson Medeiros

DIFERENÇA ENTRE TRISTEZA NORMAL E DEPRESSÃO

Qual a diferença entre tristeza e depressão? Como saber se o que a pessoa tem é tristeza normal somente ou se é depressão? O tratamento é diferente?

A perda de um ente querido por morte, reprovação em um concurso muito esperado, rompimento de um relacionamento afetivo, demissão de um emprego, são experiências que deixam a pessoa triste, uma tristeza normal, que pode durar poucos dias ou semanas (dependendo do vínculo que a pessoa tinha com a outra, do tipo de personalidade dela, do significado emocional da perda, etc.), sem precisar remédio ou tratamento. Se a pessoa demora a recuperar-se da tristeza, se sua produtividade cai muito, se começa a pensar só negativo, vindo frequentemente à cabeça idéias de morte, se perde a energia para trabalhar, se fica desinteressada por coisas que davam prazer, então ela precisa de um profissional para atendimento psicoterápico e avaliação da necessidade ou não de antidepressivo, devendo ser inicialmente um médico psiquiatra. Ele mesmo pode fazer o acompanhamento psicoterápico e medicamentoso, ou pode assumir somente o tratamento farmacológico e encaminhar a pessoa para uma terapia com um psicólogo clínico. Se há na família desta pessoa caso(s) de suicídio e depressão, e se ela tem idéias suicidas, se já tentou suicidio no passado, ela precisa de atendimento urgente com profissional psiquiatra. O tratamento da pessoa com tristeza temporária não envolve um profissional ou medicamentos, apenas, apoio, empatia, “dar um colo”, ouvi-la, confortá-la, e o tempo resolve. Se a pessoa está desenvolvendo um quadro depressivo (a tristeza não passa mesmo após vários meses do evento doloroso e ela cai em desânimo forte, tende a isolar dos outros, além dos sintomas acima), precisará da ajuda profissional para aprender a lidar com a dor de maneira construtiva, administrar os pensamentos para que eles não fiquem envenenando sua mente e se afundando mais ainda por nutrir idéias ruins, negativos, de desesperança. O profissional procurará entender que tipo de personalidade é esta pessoa, o quanto ela está afetada pelas perdas sofridas, se teve depressão no passado, se é uma pessoa ativa ou passiva, se cultiva normalmente pensamentos positivos ou negativos, ou se sempre foi alguém melancólico que demora em meditações tristes, etc. Dependendo deste perfil, a pessoa poderá precisar de medicamentos antidepressivos por uns poucos meses além do apoio psicoterápico. A internação hospitalar só justifica se a pessoa estiver tão deprimida que não se alimenta, não sai da cama, não quer tomar banho, e tem idéias suicidas sérias no sentido de estar pensando acabar com a sua vida. Mas se ele consegue trabalhar, não pensa em suicídio, embora esteja triste e mais lento do que o normal, pode ser que baste o apoio psicoterápico sem precisar de medicação. Existe a depressão leve, moderada e grave. A leve pode ser tratada em muitos casos só com terapia psicológica. A moderada e a grave necessitam de algum apoio medicamentoso por um tempo, talvez 3 meses, ou 6 meses, dependendo de várias coisas. A depressão grave pode ocorrer com uma perturbação grave da percepção da realidade, ou seja, além de deprimir a pessoa pode apresentar também sintomas psicóticos, como alucinação, delírios, desorientação no tempo, no espaço e quanto a si mesma, e requer medicamentos específicos contra os sintomas psicóticos, além do antidepressivo. O Hipérico (Hypericum perforatum) é um fitoterápico (planta medicinal) que produz bons resultados em pessoas com depressão leve, melhor naquelas que nunca usaram medicamentos psiquiátricos. É também conhecido como Erva de São João, mas cuidado porque há Erva de São João que não é o hipérico. A dose usual para pessoas com depressão leve é uma cápsula de 300mg 3 vezes ao dia, podendo aumentar para 4 ao dia após 3 semanas se não melhorar. Entretanto, é importante lembrar que qualquer medicamentos antidepressivo não muda a forma da pessoa pensar e nem produz automaticamente a resolução construtiva da dor pelas perdas afetivas, o que envolverá extravasamento da dor, apoio, compreensão, chorar, sentir a dor, parar com os pensamentos destrutivos e desenvolver esperança. E também lembre-se de que os mesmos medicamentos produzem resultados diferentes para pessoas diferentes.

Escrito por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza

AFINAL, BRASILEIRO RECLAMA DE QUE?

O brasileiro (felizmente há exceções) é assim:

- Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
- Estaciona nas calçadas, até mesmo debaixo das próprias placas de proibição.
- Suborna, ou tenta subornar, quando é pego cometendo infração.
- Troca voto por qualquer coisa: cesta básica, areia, cimento, tijolo, dentadura.
- Fala ao celular enquanto dirige.
- Trafega pela direita nos acostamentos durante um congestionamento.
- Pára em filas duplas, triplas, em frente às escolas.
- Viola a lei do silêncio.
- Dirige após consumir bebida alcoólica.
- Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
- Espalha mesas, churrasqueira, banca de camelô nas calçadas.
- Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
- Faz gato de luz, de água e de TV a cabo.
- Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
- Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda, também para pagar menos imposto.
- Escreve que a cor da pele é mais morena, para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
- Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou R$ 10, pede nota de R$ 20.
- Comercializa os objetos doados em campanhas pós-catástrofes.
- Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
- Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
- Compra produto piratas com a plena consciência de que são piratas.
- Substitui o catalisador do carro por um que de catalisador só tem a casca.
- Se bater num carro estacionado, some fazendo de conta que não tem nada com isso.
- Mente a idade do filho para que passe por baixo da roleta do ônibus sem pagar passagem.
- Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
- Frequenta caça-níqueis e faz fezinha no jogo do bicho.
- Leva das empresas onde trabalha pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis, etc., como se isso não fosse roubo.
- Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas em que trabalha.
- Rouba assento de vaso sanitário e papel higiênico de restaurantes e de banheiros públicos.
- Falsifica tudo, tudo mesmo. Só não falsifica o que ainda não foi inventado.
- Quando volta do exterior, nunca fala a verdade quando o policial pergunta o que traz na bagagem.
- Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E querem que os políticos sejam honestos... Ora, os políticos, policiais, delegados, promotores, desembargadores, procuradores, ministros que aí estão saíram do meio desse mesmo povo. Ou não?

(UOL Mais)

Nota: O que mais agride meus ouvidos de brasileiro é ouvir que esta é uma nação cristã, quando tantos estão envolvidos com cultos pagãos e creem em doutrinas espiritualistas; quando tantos nunca põem a mão na Bíblia, mas fazem promessas aos santos ao mesmo tempo em que tiram a roupa ao ar livre no Carnaval, tudo diante das câmeras de TV; quando a bebedeira e o clima de festa “correm soltos” e alguns só se lembram de Deus quando ocorrem tragédias; e quando “celebridades” promovem a indecência e valores anticristãos se dizem “evangélicos”. Que país “cristão” é este?

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RABINO SUGERE QUE SPIÃS DA MOSSAD FAÇAM SEXO POR ISRAEL

As mulheres do Mossad que mantêm relações sexuais com o inimigo para conseguir informações vitais para a segurança de Israel agem de acordo com os preceitos do judaísmo, segundo o estudo de um rabino israelense divulgado nesta segunda-feira pelo jornal Yediot Aharonot. O estudo, entitulado “Sexo ilícito para a segurança nacional”, dedicado exclusivamente ao comportamento das espiãs do Mossad, recomenda ao serviço de segurança que “utilize para essas missões mulheres licenciosas”. Caso as agentes sedutoras sejam casadas, o rabino Ari Shvat, autor da pesquisa, considera ser preferível que seus maridos se divorciem durante a missão e voltem a se casar depois.

O relatório de Shvat, especialista da Halacha, a lei judaica estrita, foi publicado na revista Tehumin do instituto Tzomet de Goush Etzion, colônia judaica na Cisjordânia ocupada. Shavat fundamenta sua opinião em vários casos mencionados pela Bíblia.

(Yahoo Notícias)

Nota: Esse é mais um típico exemplo de má interpretação da Bíblia que leva a conclusões absurdas. Os casos bíblicos mencionados não foram planejados. Foram situações em que as mulheres viram oportunidades de eliminar os inimigos de Deus, mas não usaram o sexo como isca para isso. Deus jamais aprovaria esse expediente que muitas vezes foi usado por mulheres pagãs (confira). O rabino errou feio.

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