A princípio, quando se observam gráficos ou curvas de crescimento de instituições como Organização Mundial da Saúde (OMS) ou Academia Americana de Pediatria (curvas essas que são resultado de rigorosos e extensos estudos estatísticos com diferentes populações), o que se vê é que, realmente, se se dobrar a estatura de uma criança aos 2 anos, daria para chegar à altura final após a adolescência.
Mas, em se tratando de seres humanos, não é possível ser tão simplista, pois vários fatores podem modificar essa evolução, como a puberdade antecipada nas meninas (comprometendo a altura final) ou a puberdade mais atrasada, comum no meninos (aumentando a altura final).
Outro fator importante é a altura dos pais, ou seja, a herança genética de cada criança. Alguns meninos, por exemplo, apresentam uma altura até elevada aos 2 anos, mas, após essa fase, a curva de crescimento desacelera, no caso daqueles que têm pais mais baixos.
Finalmente, é preciso lembrar que a alimentação adequada, com uma dieta balanceada e rica em nutrientes, ao longo da infância é fundamental para que as crianças atinjam todo o seu potencial de crescimento.
Mas, em se tratando de seres humanos, não é possível ser tão simplista, pois vários fatores podem modificar essa evolução, como a puberdade antecipada nas meninas (comprometendo a altura final) ou a puberdade mais atrasada, comum no meninos (aumentando a altura final).
Outro fator importante é a altura dos pais, ou seja, a herança genética de cada criança. Alguns meninos, por exemplo, apresentam uma altura até elevada aos 2 anos, mas, após essa fase, a curva de crescimento desacelera, no caso daqueles que têm pais mais baixos.
Finalmente, é preciso lembrar que a alimentação adequada, com uma dieta balanceada e rica em nutrientes, ao longo da infância é fundamental para que as crianças atinjam todo o seu potencial de crescimento.
BabyCenter Brasil - Fábio R. Picchi
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